Lista de Artigos

Os Riscos De Fazer Obra Sem Licença
Os riscos de não obter uma licença para remoção de parede de suporteComo você pode ver, obter uma licença para remoção de parede de suporte é necessário. Os códigos de construção variam dependendo da sua comunidade. Mas você não pode fazer grandes melhorias na casa sem uma licença, incluindo a remoção de parede de suporte. Aqui estão algumas consequências potenciais de uma remoção de parede de suporte em Utah sem uma licença. 1. Pague multas pesadasAs penalidades são o risco mais óbvio de não obter uma licença para remoção de parede de suporte. Na maioria das vezes, os proprietários evitam obter uma licença porque ela pode custar entre US$ 100 a US$ 500 ou mais. Mas quando pego, você enfrentará multas pesadas, geralmente US$ 1.000 ou mais. Dito isso, receber uma notificação de violação de código pode ter consequências devastadoras. Além de pagar a multa, você precisará fazer os reparos necessários imediatamente. Você também pode precisar contratar um advogado para lidar com o governo local para resolver o problema. E as autoridades locais continuarão a penalizá-lo repetidamente até que você resolva as coisas. Claramente, obter a licença é a melhor maneira de economizar dinheiro e aborrecimentos legais. 2. Enfrente dificuldades ao vender sua casaQuando você reforma uma parte de sua casa e obtém uma licença para isso, as autoridades locais examinam sua casa. Se tudo estiver de acordo com o código, eles fazem um registro e atualizam sua escritura. Quando você está vendendo sua propriedade, o comprador olha a escritura de sua casa. E quando eles encontram discrepâncias nas informações listadas em sua escritura e na casa real, eles podem desistir do negócio. Resumindo, você terá dificuldade em vender sua casa se não obtiver a licença de remoção de parede de suporte. Obtenha a licença primeiro, seja você mesmo ou contrate empreiteiros de remoção de parede de suporte. 3. Reverta todas as suas atualizaçõesAlgumas comunidades têm regulamentações rígidas de código de construção. Se eles descobrirem que você contratou empreiteiros de remoção de parede de suporte e derrubou sua parede sem uma licença, você pode ter que reverter suas atualizações. Isso é especialmente verdadeiro porque a remoção de parede de suporte também envolve mover seu encanamento e trabalho elétrico. Não pense em economizar algumas centenas de dólares. Em vez disso, obtenha uma licença e contrate empreiteiros profissionais de remoção de parede de suporte para fazer o trabalho. Isso ajudará a economizar seu dinheiro, tempo e reputação. 4. Perca sua cobertura de seguro residencialVocê provavelmente tem seguro residencial. Ele ajuda a proteger sua propriedade de danos potenciais. Mas as seguradoras residenciais gostam de segurar uma casa estruturalmente sólida e bem conservada. Sua seguradora pode não pagar pelos danos resultantes de trabalho não autorizado. Obtenha uma licença primeiro, seja uma remoção de parede de suporte em Utah ou uma troca de encanamento. Pior ainda, a seguradora pode cancelar a cobertura se souber da remoção da parede de carga sem uma licença. E como você pode imaginar, você terá dificuldade em obter uma nova cobertura. 5. Aumento da responsabilidade por danosO trabalho não autorizado pode assombrá-lo para sempre. Você ainda pode ser responsabilizado se seu trabalho não autorizado causou o dano. Por exemplo, se a fundação se mover devido à remoção não autorizada da parede de suporte, o proprietário atual pode processá-lo pelos danos. Essa é uma das razões pelas quais você precisa de uma licença primeiro. Obtenha serviços profissionais de remoção de parede de suporteA importância de contratar empreiteiros profissionais de remoção de parede de suporte não pode ser exagerada. Embora você ainda tenha que obter a licença, contratar um profissional garantirá que a remoção da parede esteja de acordo com os códigos de construção. Mas isso não é tudo. Especialistas profissionais em remoção de parede de suporte podem ajudar: Identifique com precisão as paredes de suporte em sua casa.Derrube a parede de suporte com segurança.Use estruturas de suporte temporárias adequadas.Instale uma viga de aço ou madeira adequada para suporte permanente.Enfeite seu piso e teto do jeito que você quiser.Em conclusãoA remoção de parede de suporte é uma excelente maneira de liberar mais espaço. É uma das últimas atualizações de casa que pode realmente elevar a estética e a funcionalidade da sua casa. Mas você não deve começar a derrubar sua parede sem uma autorização adequada. As consequências de não fazê-lo podem variar de multas pesadas a maior responsabilidade por danos. Resumindo: obtenha sua autorização antes de começar seu trabalho. Você está pensando em remover sua parede de suporte de chumbo? Fale com a Load Bearing Pros – seus empreiteiros de remoção de paredes de suporte de confiança em Utah. Entre em contato conosco hoje para saber mais!
Por Leandro Actis, em 17/10/2024.
.jpg)
10 Perguntas Essenciais Antes De Comprar Seu Imóvel
Comprar o primeiro imóvel é um marco importante na vida de qualquer pessoa. Entretanto, essa decisão envolve uma série de fatores financeiros, legais e que podem gerar dúvidas. Para evitar surpresas e garantir uma compra segura e vantajosa, é fundamental fazer as perguntas certas antes de fechar o negócio. Confira as 10 perguntas essenciais que você deve fazer 1) Qual é o meu orçamento real? Antes de começar a procurar um imóvel, é crucial saber exatamente quanto você pode gastar. Isso inclui não apenas o valor do imóvel em si, mas também despesas adicionais como ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) 2) Imóvel novo ou usado: qual é a melhor opção para mim? 3) Estou comprando no melhor momento? 4) Quais são os custos extras envolvidos na compra? Além do valor do imóvel, há uma série de custos que devem ser considerados, como o ITBI, Escritura, taxas do Cartório, 5) Qual é a localização ideal para mim? 6) Como está a documentação do imóvel? 7) Qual é o estado de conservação do imóvel? 8) O imóvel tem potencial de valorização ou desvalorização? 9) Quais são as condições do financiamento? 10) Estou emocionalmente preparado para essa compra?
Por Corretor Geraldo Sidou, em 16/10/2024.

Partes Envolvidas Em Uma Transação Imobiliária
Quem são as partes envolvidas em uma transação imobiliária? As seguintes pessoas desempenham um papel no fechamento bem-sucedido de uma transação imobiliária, incluindo: Corretor imobiliário. Agente imobiliário. Credor hipotecário. Inspetor residencial. Empresa de busca de títulos ou advogado. Qual é o papel de cada parte no processo de transação imobiliária? Veja o que cada pessoa envolvida na transação imobiliária é responsável: Agente ou corretor imobiliário O corretor ou agente imobiliário normalmente trabalha para o vendedor ou comprador durante transações imobiliárias. Às vezes, o agente pode trabalhar para o comprador e para o vendedor durante a mesma transação. Tradicionalmente, o comprador e o vendedor terão cada um seu próprio agente para ajudá-los nas etapas associadas à transferência da propriedade. vendedor O vendedor concorda formalmente em listar sua casa para venda com um agente imobiliário. Eles autorizam o agente a comercializar sua casa para atrair compradores interessados e negociar uma venda satisfatória da casa. O comprador Os compradores geralmente fazem parcerias com agentes imobiliários, que podem então propor um acordo exclusivo (chamado de acordo comprador-corretor), prometendo que trabalharão apenas com aquele agente. Esses agentes ajudam o comprador a negociar a compra de uma casa e preparam a oferta de compra quando o comprador encontra a casa perfeita. Credores hipotecários Os credores hipotecários orientam os compradores sobre a papelada necessária para solicitar e, por fim, obter a aprovação de uma hipoteca. Os clientes devem visitar um credor antes de olhar qualquer casa com um agente imobiliário. O credor pré-qualificará o comprador para a quantia de dinheiro que ele está financeiramente qualificado para tomar emprestado e fornecerá ao comprador uma carta de “pré-qualificação”. Inspetores de casas Empresas de inspeção residencial são essenciais ao comprar uma casa. A avaliação delas garante que a propriedade esteja em boas condições e de acordo com o código exigido pelo condado ou estado. A empresa de títulos ou advogado Alguns estados permitem que as empresas de títulos cuidem de toda a papelada e fechem a transação para o comprador e o vendedor, enquanto outros exigem um advogado para fechar a venda. Uma das funções mais importantes de uma empresa de títulos é pesquisar o título da casa e confirmar se há um título claro disponível para transferência ao novo comprador. Eles garantem que o vendedor é legalmente dono da propriedade e pode transferir o título. Após esse processo, eles emitirão uma apólice de seguro de título confirmando o título claro.
Por Leandro Actis, em 14/10/2024.

Métodos De Pagamento De Pagamento De Aluguel
Métodos de pagamento de pagamento de aluguel Um contrato de aluguel (arrendamento) deve declarar quanto é o aluguel e com que frequência ele deve ser pago. O aluguel deve ser pago ao fornecedor do aluguel, que pode ser um agente ou proprietário, um proprietário do local ou um operador de uma pensão ou parque de trailers. O aluguel deve ser pago pelos locatários de acordo com o contrato de locação. Métodos de pagamento O locatário e o fornecedor do serviço de locação devem concordar sobre como o aluguel será pago antes de iniciar o contrato de locação. Antes de concordar, o fornecedor de aluguel deve informar ao locatário sobre quaisquer custos que ele terá que pagar pelo método escolhido. O fornecedor de aluguer deve: fornecer pelo menos um método de pagamento em que o locatário não tenha que pagar nenhuma taxa (além das taxas bancárias do próprio locatário) permitir que o aluguel seja pago por meio do serviço de pagamento de contas 'Centrepay' da Commonwealth e outra forma de transferência eletrônica de fundos informar o locatário sobre quaisquer taxas que possam ser cobradas pelo uso do método de pagamento acordado (como taxas de desonra) não exigir que o locatário pague por cheque com data futura (cheque pré-datado). Nem o locatário nem o locador podem pedir ao outro que lhes devolva os custos de: criar contas para fazer ou receber pagamentos de aluguel, ou para despesas relacionadas com a realização ou recebimento de pagamentos (como taxas bancárias). Quaisquer alterações na forma de pagamento do aluguel devem ser acordadas entre o locatário e o fornecedor do serviço de locação. Taxas e encargos ilegais O locador não pode cobrar taxas ou multas por: emissão de cartão de pagamento de aluguel estabelecer ou utilizar facilidades de débito direto processando pagamentos de aluguel atraso no pagamento do aluguel. Os provedores de aluguel não podem adicionar cláusulas aos contratos de aluguel que digam que esses tipos de multas ou taxas devem ser pagas. Isso é ilegal. Com que frequência e quando pagar O contrato de aluguel estabelece se o aluguel será pago semanalmente, quinzenalmente, mensalmente ou em outro momento acordado. Uma vez que um contrato de aluguel tenha começado, o aluguel é devido na data acordada pelo método de pagamento acordado. Os locatários que pagarem por transferência eletrônica de fundos devem deixar tempo suficiente (pelo menos 24 horas) para que o dinheiro entre na conta do fornecedor do aluguel, caso contrário, o aluguel poderá ser considerado atrasado. Locatários que pagam por transferência eletrônica de fundos devem esperar pelo menos 24 horas para que o dinheiro entre na conta do fornecedor do aluguel. Por exemplo, transfira o aluguel um dia antes da data de vencimento para evitar que seja considerado atrasado. Cobrar aluguel adiantado Quando um locatário começa a alugar, ele geralmente é obrigado a pagar o aluguel adiantado antes de poder se mudar. Existem regras sobre quanto de pagamento adiantado um fornecedor de aluguel pode pedir. Um fornecedor de aluguel pode pedir no máximo um mês de aluguel adiantado, a menos que: o aluguel é pago semanalmente, nesse caso eles só podem pedir 14 dias de aluguel adiantado
Por Leandro Actis, em 14/10/2024.

Qual O Menor Período Para Aluguel De Temporada
Qual o menor período para aluguel de temporada Um aluguel de curto prazo se refere à prática de alugar uma propriedade ou um quarto por um curto período de tempo, normalmente de alguns dias a algumas semanas, para viajantes e hóspedes. O setor de aluguel de curta temporada cresceu consideravelmente nos últimos anos, liderado por empresas como Airbnb e VRBO, e se você ainda não sabia, ele está revolucionando o setor hoteleiro e veio para ficar. Este guia lhe dará uma visão geral completa do setor de aluguel de curta temporada, seu impacto no setor hoteleiro e o que você pode fazer para se manter à frente desse novo concorrente. O que são aluguéis de curta duração? Aluguéis de curta duração referem-se a propriedades ou quartos que são alugados para estadias breves como uma alternativa à acomodação tradicional em hotéis . Eles geralmente oferecem aos viajantes mais espaço, privacidade e uma experiência local. O aluguel de curto prazo abrange todos os tipos de propriedades ou quartos que são alugados para estadias breves. Isso pode incluir tudo, desde um quarto extra na casa de alguém até o espaço inteiro de uma propriedade de aluguel de férias totalmente equipada, uma vila à beira-mar ou um chalé de esqui isolado. As opções para os consumidores são quase infinitas. O setor de aluguel de curto prazo tem visto um crescimento significativo nos últimos anos, impulsionado pela popularidade de plataformas de aluguel de curto prazo conhecidas como Airbnb e VRBO (que significa Aluguel de Férias pelo Proprietário). Airbnb e VRBO são os dois players mais significativos no setor de aluguel de curto prazo. Ambos operam online, conectando proprietários de imóveis com viajantes que buscam acomodações de aluguel de curto prazo. Airbnb, VRBO e plataformas menores de aluguel de curto prazo oferecem aos viajantes uma maneira conveniente e econômica de encontrar e reservar casas de férias , ao mesmo tempo em que fornecem aos proprietários de imóveis e empresas de administração uma plataforma simples para operar e comercializar seus imóveis para aluguel. Essas empresas estão mudando a forma como os consumidores pensam e reservam acomodações e, como resultado, estão reinventando os setores de viagens e hospitalidade. Como hoteleiro, agora é essencial que você tenha conhecimento sobre a ascensão do setor de aluguel de curta temporada e como ele pode afetar os negócios do seu hotel. Por que você precisa ficar atento aos aluguéis de curta duração? Assim como em todos os setores da hotelaria, a pandemia da COVID-19 impactou seriamente o setor de aluguéis de curto prazo. Nos estágios iniciais da pandemia, muitos países impuseram restrições de viagem, causando um declínio na demanda por aluguéis de curto prazo, assim como hotéis. No entanto, conforme as restrições começaram a ser suspensas em várias regiões, houve um ressurgimento na demanda por aluguéis de curto prazo que eclipsou os anos anteriores. Com preocupações crescentes com segurança e limpeza, as pessoas começaram a procurar acomodações mais isoladas, independentes e privadas oferecidas por aluguéis de curta duração, em vez de estadias em hotéis. Tudo isso levou a um aumento sustentado na demanda por aluguéis de curto prazo na maioria dos locais e permitiu que eles capturassem parte da fatia de mercado anteriormente detida pelos hotéis, conforme mostrado no gráfico abaixo.
Por Leandro Actis, em 14/10/2024.

Como Ser Um Bom Proprietário E Garantir Aluguéis Em Dia
Como ser um bom proprietário e garantir aluguéis em dia! Olá, futuros proprietários! Investir em imóveis para alugar pode ser uma excelente forma de gerar renda passiva. No entanto, para que esse investimento seja bem-sucedido, é fundamental ser um bom proprietário. Neste artigo, vou compartilhar dicas valiosas para garantir que seus aluguéis sejam pagos em dia e que você construa um relacionamento positivo com seus inquilinos. 1. Escolha o inquilino certo: peça documentos como comprovantes de renda, contrato de trabalho e referência de outros imóveis. Uma conversa pode revelar muito sobre a personalidade e o perfil do seu potencial inquilino. Solicite um fiador com boa capacidade financeira para garantir o pagamento do aluguel em caso de inadimplência. 2. Elabore um contrato: de locação claro e completo: Inclua cláusulas sobre o valor do aluguel, data de vencimento, reajuste anual, responsabilidades do locador e do locatário, condições de entrega e devolução do imóvel, entre outras. Registre o contrato em cartório para garantir a segurança jurídica. 3. Mantenha o imóvel em boas condições: realize manutenção periódicas para evitar problemas maiores e garantir o bom funcionamento de toas as instalações. Responda às solicitações de reparos com agilidade para evitar transtorno aos inquilinos. Invista em melhorias no imóvel para aumentar o valor do aluguel e satisfação dos seus moradores. 4. Comunicação eficaz: mantenha um canal de comunicação aberto com o inquilino para esclarecer dúvidas e resolver problemas. Trate o inquilino com respeito e profissionalismo. Incentive o feedback dos inquilinos para identificar oportunidades de melhoria. 5. Estratégia para garantir o recebimento do aluguel: envie o boleto ou aviso de pagamento com antecedência e acompanhe o pagamento. Em caso de dificuldades financeiras do inquilino, busque uma solução amigável, como um acordo de pagamento parcelado. Se necessário, procure orientação jurídica para iniciar um processo de cobrança judicial. 6. Conheça seus direitos e deveres: familiarize-se com a Lei do Inquilinato para conhecer seus direitos e deveres como proprietário. Consulte um advogado especializado em direito imobiliário para tirar suas dúvidas e receber orientação legal. Seguro para imóvel locado: proteja seu investimento com um seguro que cubra danos por incêndio, roubo e outras eventualidades. Contratar uma administradora poderá facilitar a gestão do seu imóvel e garantir maior tranquilidade. Portanto, ser um proprietário vai além de receber o aluguel em dia. É construir um relacionamento de confiança com seus inquilinos, cuidar do seu imóvel e garantir um bom retorno sobre o seu investimento. Ao seguir estas dicas, você estará no caminho certo para alcançar o sucesso na locação de imóveis.
Por Maura Alves, em 08/10/2024.

Dicas Infalíveis Para Vender Seu Imóvel Rápido
Dicas infalíveis para vender seu imóvel rapidamente! Como corretora de imóveis com anos de experiência, sei o quanto a venda de um imóvel pode ser um momento importante e, muitas vezes, estressante.. Por isso, preparei este guia com dicas infalíveis para te ajudar a vender seu imóvel rápido e pelo melhor preço. 1. Prepare seu imóvel para a venda Limpeza impecável: um imóvel limpo e organizado passa uma impressão muito mais positiva aos possíveis compradores. Pequenos reparos: arrume vazamentos, pinte as paredes, troque as lâmpadas queimadas e cuide da jardinagem. Pequenos reparos podem fazer uma grande diferença no valor percebido do imóvel. Despersonalize os ambientes: retire objetos pessoais e fotos para que os compradores possam se imaginar vivendo no espaço. Destaque os pontos forte: realce os melhores atributos do imóvel, como a vista, a iluminação natural, a localização e os diferenciais 2. Defina o preço correto Avaliação profissional: contrate um corretor de imóveis para realizar uma avaliação precisa do seu imóvel. Pesquisa de mercado: analise os preços de imóveis similares na região para ter uma ideia do valor de mercado. Seja realista: um preço muito alto pode afastar os possíveis compradores, enquanto um preço muito baixo pode gerar desconfiança. 3. Faça boas fotos Qualidade: utilize uma câmera de boa resolução ou contrate um fotógrafo profissional para registrar os melhores ângulos do imóvel. Iluminação: fotos bem iluminadas destacam os detalhes e criam um ambiente mais convidativo. Ambientes amplos: mostre os cômodos de forma organizada, evitando fotos com muitos objetos. 4. Crie um anúncio atraente Descrição detalhada: descreva as características do imóvel de forma clara e objetiva, destacando os pontos fortes. Palavras-chave: utilize palavras chave relevantes para facilitar a busca por parte dos compradores. Chamada para ação: incentive os interessados a agendar uma visita. 5. Divulgue seu imóvel Portais imobiliários: anuncie seu imóvel nos principais portais da região Redes sociais: utilize suas redes sociais para divulgar o imóvel para seus amigos e conhecidos Imobiliárias: consulte imobiliárias da sua região para ampliar o alcance do seu anúncio. 6. Prepare-se para as visitas Disponibilidade: esteja disponível para agendar visitas com os interessados. Informações claras: tenha em mãos toda a documentação do imóvel e esteja preparado para responder às perguntas dos compradores. Ambiente agradável: mantenha o imóvel limpo e organizado durante as visitas. 7. Negocie com inteligência Seja flexível: demonstre disposição para negociar, mas tenha em mente o valor mínimo que você está disposto a aceitar. Ouça as propostas: analise cada proposta com cuidado e avalie os prós e contras de cada uma. Conte com um profissional: um corretor de imóveis é o profissional credenciado e competente para te ajudar a negociar da melhor forma e evitar problemas futuros. 8. Mantenha a calma Paciência: a venda de um imóvel pode levar certo tempo. Mantenha a calma e não se desespere. Comunicação: mantenha os interessados informados sobre o andamento da negociação. Positividade: mantenha uma atitude positiva e confiante. Portanto, vender um imóvel exige planejamento, organização e algumas estratégias. Seguindo estas dicas, você aumentará suas chances de vender seu imóvel mais rápido e pelo melhor preço. Lembre-se, um bom corretor de imóveis pode ser um grande aliado nesse processo, oferecendo suporte e expertise em todas as etapas da negociação. O mercado imobiliário é dinâmico e as condições podem variar de região para região. Adapte estas dicas à sua realidade e sempre consulte um profissional para obter um acompanhamento personalizado. Com dedicação e as estratégias corretas, você realizará a venda do seu imóvel com sucesso.
Por Maura Alves, em 07/10/2024.

Passo A Passo Do Financiamento Imobiliário: Guia Completo
Adquirir a casa própria é um dos maiores sonhos dos brasileiros, à princípio pode parecer distante pelo alto custo envolvido, pois sabemos o quão difícil é comprar um imóvel à vista, no entanto, surge uma solução para a realização desse sonho que é o financiamento imobiliário, um recurso acessível para transformar esse desejo em realidade. No entanto, o processo de financiamento envolve uma série de etapas que precisam ser cuidadosamente planejadas e seguidas, e fica praticamente impossível de se concretizar sem o suporte de uma assessoria, conte com o apoio de especialistas para tomar decisões seguras. Este artigo tem o intuito de lhe preparar da melhor forma para conquistar o imóvel dos sonhos com segurança e eficiência. 1- O primeiro passo é a escolha do imóvel. Para isso, é importante reunir informações sobre o valor de compra, condições de pagamento e se o imóvel é novo ou usado. Além disso, você deve ter clareza sobre os recursos próprios disponíveis para a entrada, incluindo o saldo do FGTS e economias acumuladas. Com essas informações, será possível definir com mais precisão o valor do financiamento necessário. Também é essencial avaliar sua capacidade de pagamento, considerando sua renda, despesas e compromissos financeiros que tenha mensalmente. 2 - Com base nessas informações, e com o auxílio de um especialista Correspondente Imobiliário, será realizada a simulação do seu financiamento. Dessa forma, obteremos uma estimativa do valor das parcelas, taxa de juros e prazo para pagamento. Para isso, será necessário fornecer os dados sobre o valor do imóvel, informações pessoais dos participantes que irão compor a renda, e quanto mais detalhadas forem as informações fornecidas, mais ágil e eficiente será a análise de crédito. É importante observar que o financiamento deve ser quitado até que o participante mais velho complete 80 anos. Portanto, quanto mais próximo desta idade, menor será o prazo de financiamento, o que resultará em parcelas de valor mais elevado. 3 - Ao analisar as simulações de cada um dos bancos e identificar qual delas melhor se ajusta às suas necessidades e perfil, comunique ao especialista suas dúvidas e considerações. Dessa forma, a simulação poderá ser aperfeiçoada, tornando-se a opção ideal para servir de base no processo de solicitação da aprovação. 4 - Utilizaremos os sistemas bancários de correspondente autorizado para acessar a área restrita do banco, realizar seu cadastro e solicitar a aprovação do financiamento. O processo pode levar alguns minutos para obter um parecer de aprovação, reprovação ou possíveis condições para aprovação. Nesse caso, o especialista o orientará sobre as ações necessárias para reverter a situação e conseguir o crédito. Nesses casos há determinadas medidas que podem ser adotadas para tentar solucionar, como exemplo, verificar o site do “Registrato” para uma análise financeira mais detalhada do cliente, incluindo a verificação da existência de financiamentos de veículos, dívidas pendentes ou negociadas com prejuízo, e a partir dessas informações fornecer orientações voltadas à restauração do crédito. 5 - Uma vez obtida a aprovação, é fundamental que o cliente mantenha a saúde financeira e evite contrair novos compromissos financeiros durante o processo. A próxima etapa consiste no envio da documentação dos compradores, vendedores e do imóvel ao correspondente bancário, onde realizaremos uma análise preventiva e o encaminhamento ao banco. Neste estágio, verificaremos se a documentação está legível, completa ou se há algum impedimento a ser resolvido. Após alguns dias do envio dessa documentação, um engenheiro ou arquiteto credenciado pelo banco receberá uma ordem de serviço para realizar a avaliação e vistoria do imóvel, isso permitirá que o banco determine o valor de mercado e avalie o estado de conservação do imóvel, visando aceitá-lo como garantia em caso de inadimplemento no pagamento das prestações. É necessário que o imóvel atenda a certas condições para evitar atrasos ou reprovação no laudo de vistoria, sendo essencial que a metragem real do imóvel esteja compatível com a matrícula e a Certidão do valor venal. Além disso, é importante realizar uma verificação das questões estruturais, assegurando que não haja rachaduras ou infiltrações que possam representar riscos. 6 - O Laudo de Vistoria irá informar se a vistoria foi Aprovada ou Reprovada, se Aprovada, é necessário que a avaliação do imóvel seja suficiente para não comprometer o valor do financiamento, mantendo-se dentro dos parâmetros de mercado. Se o imóvel for avaliado abaixo do valor de mercado, o correspondente bancário poderá solicitar uma revisão, que é uma espécie de recurso para tentar obter uma avaliação mais justa. Nessa solicitação, o correspondente enviará referências de outros imóveis semelhantes na mesma região e, se aplicável, destacará os diferenciais que possam agregar valor ao imóvel. 7 - Caso queira utilizar o FGTS, o momento adequado para solicitar o saque será logo após a aprovação do laudo de vistoria. O valor do Fundo de Garantia será debitado da conta do cliente e transferido para uma conta transitória da Caixa. Somente após o registro do contrato, com a matrícula já em nome do comprador, é que esse valor será transferido para a conta do vendedor, juntamente com o valor do financiamento. É importante estar atento às regras de utilização do FGTS para o seu caso específico. Consulte o correspondente bancário que está lhe assessorando sobre as regras vigentes e os riscos envolvidos, especialmente se você já realizou saques anteriormente, como saque-aniversário ou outros tipos de saque, e sempre mantenha-o informado. 8 - Havendo o saque do Fundo de Garantia, a próxima etapa consiste na validação de todas as informações atualizadas, incluindo o valor final de saque do FGTS, o valor de avaliação constante no laudo de engenharia, o valor do financiamento (se o cliente deseja manter o valor aprovado ou optar por um valor menor), e eventuais subsídios disponíveis. Nesse momento, o cliente também deverá assinar todos os formulários exigidos pelo banco para a devida confirmação das suas informações. 9 - Os analistas do banco escolhido realizarão uma análise completa da documentação para verificar se todas as informações estão corretas e compatíveis. Estando tudo em conformidade, será emitido o contrato de financiamento, que possui força de escritura pública. Diferentemente de uma aquisição à vista, onde se emite uma escritura no tabelionato de notas, no caso de financiamento o próprio banco emite o contrato com essa mesma validade. Após a assinatura por todas as partes envolvidas, o contrato será encaminhado ao Cartório de Registro de Imóveis, acompanhado de outros documentos, como o boleto e comprovante de pagamento do ITBI, a declaração de primeira aquisição de imóvel financiado ou não, e, se necessário, outros documentos como procuração do banco, procuração do vendedor, Cédula de Crédito Imobiliário, e requerimentos para outras averbações simultâneas. 10 - O prazo de análise pelos escreventes varia conforme o cartório, podendo levar de 7 a 30 dias, em média. Caso toda a documentação seja aprovada, será informado o valor definitivo para o registro. Após o pagamento, a matrícula atualizada em nome do novo comprador será disponibilizada em poucos dias. Todas essas etapas serão conduzidas e acompanhadas pela assessoria, que também se encarregará de enviar a matrícula e o contrato ao banco, para que este realize o pagamento do financiamento/FGTS ao vendedor. Agora que você sabe o que esperar em cada fase, está mais preparado para dar esse importante passo na compra do seu imóvel. Lembre-se de que o processo pode parecer complexo, mas com o apoio de profissionais qualificados, ele se torna mais simples e acessível. Se ainda restarem dúvidas, não hesite em buscar ajuda especializada e explorar as opções de financiamento que melhor atendem às suas necessidades.
Por Izabela Queiroz, em 04/10/2024.

Quais Os Custos Totais Para Desmembramento De Um Terreno
O desmembramento de um terreno envolve a divisão de uma propriedade maior em lotes menores e implica uma série de custos que devem ser considerados. Esses custos podem variar de acordo com o município, a localização do terreno, o tamanho das áreas resultantes e a complexidade do processo. A seguir, detalhamos os principais custos que você deve levar em conta ao desmembrar um terreno: 1. Honorários de Profissionais: Engenheiro ou Arquiteto: O desmembramento exige a elaboração de um projeto técnico, feito por um engenheiro ou arquiteto. Esse profissional será responsável por definir os limites dos novos lotes, de acordo com as exigências do município. O custo para esse serviço pode variar de R$ 5.000 a R$ 15.000, dependendo da complexidade do terreno e da quantidade de lotes. Topógrafo: A topografia do terreno precisa ser realizada para garantir que os limites sejam precisos e estejam de acordo com as regulamentações. O custo do topógrafo geralmente fica entre R$ 2.000 e R$ 5.000. 2. Taxas de Cartório e Registro: Cada novo lote criado precisa ser registrado individualmente no cartório de registro de imóveis, o que gera custos de taxas cartoriais. Essas taxas variam conforme o valor venal do imóvel e a localização, mas em média podem oscilar entre R$ 500 e R$ 2.000 por lote. 3. Taxas Municipais e Licenças: É necessário obter autorização da prefeitura para realizar o desmembramento. Algumas prefeituras cobram taxas para análise e aprovação do projeto, que podem variar de R$ 2.000 a R$ 10.000, dependendo do município e do tamanho do terreno. 4. Infraestrutura: Em muitos casos, será necessário realizar melhorias de infraestrutura nos novos lotes, como a instalação de energia elétrica, água, esgoto e vias de acesso. O custo dessas melhorias pode ser bastante variável, dependendo da situação atual do terreno, mas pode alcançar valores entre R$ 10.000 e R$ 50.000 ou mais. 5. Custos Adicionais: Advogado: Em alguns casos, pode ser necessário contar com um advogado para lidar com questões legais ou para revisar os contratos e garantir que todos os trâmites estejam corretos. Os honorários advocatícios podem variar, mas estima-se que esses custos estejam entre R$ 3.000 e R$ 10.000, dependendo da complexidade do processo e do número de lotes. Impostos: Além dos custos diretos com documentação e profissionais, é importante considerar os impostos incidentes sobre o desmembramento. Dependendo da finalidade do terreno, como venda ou transferência dos novos lotes, pode haver a incidência do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e Imposto de Renda sobre ganho de capital. 6. Tempo e Burocracia: O processo de desmembramento pode levar tempo, especialmente se houver a necessidade de ajustes no projeto inicial ou adequações às exigências da prefeitura. Esse tempo pode variar de alguns meses a um ano, dependendo da complexidade do terreno e da rapidez com que os órgãos municipais processam a documentação. Conclusão: O custo total de desmembramento de um terreno pode variar significativamente, com uma faixa estimada entre R$ 20.000 e R$ 80.000 ou mais, considerando todos os elementos envolvidos, como profissionais, taxas, infraestrutura e licenças. Esse valor dependerá diretamente do tamanho do terreno, da quantidade de lotes, da localização e das melhorias que precisarão ser implementadas. Portanto, é recomendável obter orçamentos detalhados de todos os profissionais envolvidos e consultar a prefeitura local para garantir que todos os custos e exigências sejam cumpridos antes de iniciar o processo.
Por Vinicius Mendes Bh, em 02/10/2024.

O Que é E O Que Diz A Lei Sobre Fraude Ao Credor
Fraude ao Credor: Definição, Lei e Estudo de Caso Fraude ao credor é uma prática ilegal em que o devedor tenta se desfazer de bens ou esconder patrimônio para evitar o pagamento de dívidas. Isso pode ocorrer através da alienação (venda ou doação) de bens a terceiros, com o objetivo de frustrar a execução da dívida. No Brasil, o Código Civil e o Código de Processo Civil tratam essa questão de forma clara, visando proteger os direitos dos credores. Base Legal O Código Civil Brasileiro, em seus artigos 158 a 165, regula a fraude contra credores, permitindo a anulação de atos praticados com o intuito de lesar credores. Esses dispositivos tratam dos casos em que o devedor transfere patrimônio com o intuito de se tornar insolvente, ou seja, sem meios suficientes para honrar suas dívidas. O artigo 158, por exemplo, estabelece que “são anuláveis os negócios de transmissão gratuita de bens, ou remissão de dívidas, se o devedor não reservar bens suficientes para pagar o que deve”. Já o Código de Processo Civil, em seu artigo 792, estabelece que, em casos de execução, será considerada fraude a alienação ou oneração de bens quando o devedor, ao tempo da alienação, já estava inadimplente, e a alienação causou prejuízo ao credor. Características da Fraude Para que seja configurada a fraude contra credores, é necessário que se identifiquem dois elementos: o consilium fraudis (intenção de fraudar) e o eventus damni (dano causado ao credor). Ou seja, deve haver a intenção deliberada de lesar o credor e, como consequência, a diminuição ou eliminação do patrimônio do devedor, impedindo o pagamento da dívida. Estudo de Caso Um exemplo clássico de fraude ao credor ocorreu em um caso julgado no Tribunal de Justiça de São Paulo. Um empresário, endividado, transferiu um imóvel de alto valor para um familiar poucos dias antes de ser acionado judicialmente por um credor. O empresário alegou que se tratava de uma doação em vida, visando à partilha antecipada de bens. No entanto, o credor entrou com uma ação revocatória, alegando que a transferência tinha o único intuito de ocultar o imóvel para evitar sua penhora. O tribunal reconheceu a fraude ao credor, com base no artigo 792 do CPC e no artigo 158 do Código Civil, determinando a anulação da doação e a inclusão do imóvel no patrimônio do devedor para quitação da dívida. Conclusão A fraude ao credor é uma manobra ilegal e moralmente reprovável que visa prejudicar os direitos de quem tem um crédito a receber. A legislação brasileira fornece mecanismos para que credores lesados possam reverter esses atos, protegendo seu direito de receber o que lhes é devido. Portanto, é imoortante que as partes envolvidas em transações patrimoniais ajam de boa-fé e respeitem os direitos de terceiros, evitando prejuízos e ações judiciais.
Por Martinho Júnior, em 02/10/2024.