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Documentação / Padrão
Como Obter o Habite-se
Por Cristalina / Lunar Em 11/06/2023
Olá, prezados leitores! O Passo a Passo para a Concessão do Certificado de Conclusão de Obra O habite-se, também conhecido como Certificado de Conclusão de Obra, é um documento essencial para comprovar a regularidade e a conclusão de uma construção. Obtê-lo é um passo fundamental para quem deseja habitar ou utilizar um imóvel de forma legal. Neste artigo, vamos abordar o passo a passo para dar entrada no habite-se e garantir sua obtenção de maneira adequada. 1. Conheça a legislação local: O primeiro passo é conhecer a legislação específica do seu município ou região em relação ao habite-se. Cada localidade possui suas próprias normas e requisitos para a concessão do certificado, portanto, é importante estar familiarizado com essas informações. 2. Contrate um responsável técnico: É necessário contar com um profissional habilitado para acompanhar o processo de obtenção do habite-se. Geralmente, é exigida a presença de um engenheiro ou arquiteto responsável pela obra, que será o responsável técnico perante os órgãos competentes. 3. Providencie a documentação necessária: Reúna a documentação requerida para a solicitação do habite-se. Isso pode incluir plantas arquitetônicas, projetos estruturais, projetos elétricos e hidráulicos, além de outros documentos que comprovem a regularidade da obra, como alvará de construção e comprovantes de pagamento de taxas. 4. Realize as vistorias: Agende as vistorias necessárias com os órgãos competentes. Geralmente, são realizadas vistorias de fiscalização para verificar se a obra está conforme as normas técnicas e de segurança estabelecidas. 5. Pague as taxas: É necessário pagar as taxas relativas à concessão do habite-se. Essas taxas podem variar conforme o município e são destinadas ao custeio dos serviços de análise e fiscalização realizados pelos órgãos competentes. 6. Acompanhe o processo: Mantenha contato com o responsável técnico e acompanhe o andamento do processo de concessão do habite-se. Certifique-se de que todas as exigências estão sendo atendidas e forneça as informações adicionais que possam ser solicitadas pelos órgãos competentes. 7. Receba o habite-se: Após a análise da documentação e a conclusão das vistorias, caso todas as exigências tenham sido cumpridas, o habite-se será concedido. Esse documento comprova que a obra está regularizada e pode ser habitada ou utilizada conforme a legislação vigente. É importante ressaltar que o processo de obtenção do habite-se pode variar conforme as normas e regulamentos de cada localidade. Portanto, é fundamental estar atento aos prazos e requisitos específicos do seu município ou região. Conclusão: A obtenção do habite-se é um passo importante para a regularização de uma construção. Seguir o processo adequado, cumprir com as exigências legais e contar com um profissional habilitado são pontos fundamentais para garantir a obtenção do certificado de conclusão de obra. Ao fazer isso, você terá a garantia de que seu imóvel está em conformidade com as normas e poderá ser utilizado de forma legal e segura. Grata! Nivania Santos

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Como Desmembrar um Terreno
Por Cristalina / Lunar Em 30/05/2023
Olá, prezados leitores! Desmembrar um terreno é um processo pelo qual uma propriedade maior é dividida em duas ou mais partes menores, geralmente visando criar lotes independentes para venda, construção ou outros fins. É uma prática comum para aproveitar melhor um terreno e pode ser realizada tanto em áreas urbanas quanto rurais. Neste artigo, vamos abordar os principais passos envolvidos no processo de desmembramento de um terreno. Consulte a legislação local: Antes de iniciar o processo de desmembramento, é fundamental consultar a legislação local, que pode variar conforme o município ou região. Verifique as normas urbanísticas, ambientais e de parcelamento do solo, bem como os requisitos e restrições aplicáveis. É importante conhecer as diretrizes e regulamentações para garantir que o desmembramento seja realizado conforme a lei. Contrate um profissional especializado: Para auxiliar no processo de desmembramento, é recomendável contratar um profissional especializado, como um engenheiro ou arquiteto, que possa ajudar com o levantamento topográfico, elaboração de projetos, análise da viabilidade técnica e orientação sobre os trâmites legais necessários. Realize o levantamento topográfico: O levantamento topográfico é essencial para identificar as características físicas e geográficas do terreno, como medidas, limites, declives e demais detalhes relevantes. Esse levantamento é realizado por um profissional habilitado e fornece as informações necessárias para o desmembramento adequado. Elabore os projetos: Com base no levantamento topográfico, é necessário elaborar os projetos que definirão a divisão do terreno. Isso inclui a delimitação das novas áreas, a definição de lotes e a adequação aos parâmetros estabelecidos pela legislação local. Os projetos devem ser desenvolvidos conforme as normas e diretrizes aplicáveis, considerando, aspectos como acessibilidade, infraestrutura, drenagem e demais requisitos específicos. Providencie a documentação necessária: Para dar entrada no processo de desmembramento, é necessário reunir a documentação exigida pelo órgão responsável, que pode ser a prefeitura, o cartório de registro de imóveis ou outros órgãos competentes. Essa documentação geralmente inclui o requerimento de desmembramento, cópias dos projetos elaborados, comprovante de pagamento das taxas aplicáveis, certidões negativas de débitos e outros documentos específicos exigidos pela legislação local. Acompanhe o processo junto aos órgãos competentes: Após protocolar a documentação, é importante acompanhar o processo junto aos órgãos competentes. Isso pode envolver a análise técnica, a aprovação dos projetos e a emissão das licenças e autorizações necessárias. Esse processo pode demandar tempo e exigir o cumprimento de eventuais exigências adicionais. Efetive o desmembramento: Após a aprovação dos órgãos competentes, o desmembramento é formalizado com a emissão de um novo registro imobiliário para cada lote resultante. Esses registros são fundamentais para garantir a individualidade e a legalidade de cada parte desmembrada do terreno original. É importante ressaltar que o processo de desmembramento pode variar conforme a legislação e os procedimentos adotados em cada localidade. É recomendável buscar informações específicas junto aos órgãos competentes e contar com o auxílio de profissionais especializados para garantir que o desmembramento seja realizado de forma correta e conforme as normas vigentes. Grata! Nivania Santos

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Entenda Como Fazer Escritura Gratuita de Imóvel
Por Cristalina / Lunar Em 23/05/2023
Olá, Prezados leitores! Fazer a escritura de um imóvel é um passo fundamental e obrigatório na compra ou transferência de propriedade. A escritura é um documento legal que formaliza a transação imobiliária e garante a segurança jurídica para todas as partes envolvidas. Embora é comum que a escritura de um imóvel seja paga, em algumas situações específicas é possível obter a escritura gratuita. Neste artigo, vamos explicar como é possível fazer a escritura gratuita de um imóvel. Programas governamentais: Em alguns países, existem programas governamentais que oferecem a possibilidade de obter a escritura gratuita de imóveis. Esses programas geralmente têm critérios de elegibilidade, como renda familiar, tempo de ocupação do imóvel ou finalidade social. É importante verificar junto aos órgãos competentes do seu país se existem programas desse tipo disponíveis. Isenção de taxas: Em certas situações, é possível obter isenção de taxas e emolumentos relacionados à escrituração do imóvel. Isso pode ocorrer em casos como a compra de imóveis por meio de financiamentos específicos, como o programa Minha Casa Minha Vida em alguns países. Novamente, é necessário consultar as regras e condições específicas do programa para saber se você se enquadra nos critérios de isenções. Doação ou herança: Em alguns casos de doação ou herança de imóveis, a escritura pode ser realizada de forma gratuita. Isso ocorre porque essas transações envolvem transferências de propriedade sem a necessidade de pagamento de impostos ou taxas. É importante, no entanto, seguir todos os procedimentos legais e burocráticos para garantir a validade da escritura. Orientação jurídica: Consultar um advogado especializado em direito imobiliário pode ser fundamental para entender as possibilidades de obter uma escritura gratuita de imóvel. Um profissional experiente poderá analisar sua situação específica, verificar se existem benefícios ou isenções futuras e orientá-lo sobre os passos a seguir. É importante ressaltar que as condições para garantia de uma escritura gratuita podem variar conforme a legislação e os programas governamentais de cada país. Além disso, as possibilidades de tolerância ou gratuidade podem estar sujeitas a mudanças ao longo do tempo. Por isso, é fundamental buscar informações atualizadas junto aos órgãos competentes e profissionais especializados. Em resumo, embora a escritura de um imóvel gere custos, é possível encontrar situações em que a escritura pode ser cumprida de forma gratuita. Analise cuidadosamente as opções disponíveis em seu país, busque orientação jurídica adequada e siga todos os procedimentos legais para garantir a formalização correta da transação imobiliária. Grata! Nivania Santos

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Passo a Passo de Como Fazer um Inventário
Por Cristalina / Lunar Em 21/05/2023
Olá, Prezado leitor! Fazer um inventário é um processo necessário para organizar e distribuir os bens e direitos de uma pessoa que faleceu. Embora possa parecer uma tarefa complexa, seguir um passo a passo adequado pode facilitar o processo. Neste artigo, apresentaremos um guia passo a passo de como fazer um inventário. Passo 1: Busque orientação jurídica. O primeiro passo é buscar orientação jurídica especializada. Contrate um advogado especializado em direito sucessório para guiá-lo durante todo o processo. O advogado fornecerá as informações necessárias, explicará os procedimentos legais e auxiliará na resolução de qualquer problema que surja durante o inventário. Passo 2: Reúna a documentação necessária. O próximo passo é reunir toda a documentação necessária. Isso inclui a certidão de óbito do falecido, documentos pessoais do falecido (RG, CPF, certidão de casamento, entre outros), documentos que comprovem a propriedade dos bens (escrituras, contratos de compra e venda, certidões de registro de imóveis, extratos bancários, entre outros) e documentos que comprovem as dívidas e obrigações do falecido (contratos de empréstimo, faturas, entre outros). Passo 3: Abertura do inventário. O terceiro passo é a abertura do inventário. Isso é feito por meio de um processo judicial, no qual é solicitada a nomeação de um inventariante. O inventariante será responsável por administrar o processo e representar os herdeiros. Passo 4: Avaliação dos bens. Após a abertura do inventário, é necessário realizar a avaliação dos bens. Isso pode envolver a contratação de um avaliador profissional para estimar o valor dos imóveis, veículos, investimentos, contas bancárias e outros bens do falecido. É importante garantir que todos os bens sejam corretamente avaliados para uma divisão justa entre os herdeiros. Passo 5: Pagamento das dívidas e impostos. Antes de realizar a partilha dos bens, é necessário pagar as dívidas e impostos do falecido. Isso pode incluir o pagamento de eventuais pendências financeiras, como empréstimos, faturas, impostos atrasados e demais obrigações. É importante obter um saldo líquido dos bens do falecido para garantir que a divisão seja justa e correta. Passo 6: Partilha dos bens. Com as dívidas e impostos quitados, é chegada a hora de fazer a partilha dos bens entre os herdeiros. Essa etapa consiste em dividir os bens conforme a vontade do falecido, expressa em testamento, ou conforme as regras da lei de sucessões vigente no país. É recomendável que todos os herdeiros estejam de acordo com a partilha para evitar conflitos futuros. Passo 7: Encerramento do inventário. Após a partilha dos bens, é necessário encerrar o inventário. Isso envolve a elaboração de um formal de partilha ou uma escritura pública de inventário, dependendo das leis locais. Esses documentos oficializam a divisão dos bens e devem ser registrados no cartório de registro de imóveis competente. Lembre-se de que cada país possui suas próprias leis e procedimentos específicos para o inventário. Portanto, é importante buscar orientação jurídica adequada e seguir as regulamentações vigentes no seu país. Fazer um inventário pode ser um processo complexo e demorado, mas com o auxílio de um advogado especializado e seguindo esse passo a passo, você poderá administrar o processo de forma organizada e garantir que a divisão dos bens seja feita de acordo com a lei e as vontades do falecido. Grata! Nivania Santos

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Quais os Impostos e Taxas Pagas na Compra de um Imóvel
Por Cristalina / Lunar Em 21/05/2023
Olá, Prezado leitor! A compra de um imóvel envolve diversos custos, incluindo impostos e taxas exigidos pelas autoridades governamentais. É importante estar ciente dessas obrigações financeiras para se preparar adequadamente. Neste artigo, discutiremos os principais impostos e taxas pagos na compra de um imóvel. Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI): O ITBI é um imposto municipal cobrado quando ocorre a transferência da propriedade de um imóvel. O valor do imposto varia conforme o município e é calculado com base no valor venal do imóvel ou no valor da transação, o que for maior. O ITBI é de responsabilidade do comprador e deve ser pago antes do registro da escritura do imóvel. Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD): O ITCMD é um imposto estadual aplicado em casos de transferência de propriedade por herança ou doação. Se o imóvel estiver sendo adquirido por meio de uma herança ou doação, é necessário verificar as alíquotas e procedimentos específicos do estado em questão. Registro do imóvel: Após a compra do imóvel, é necessário registrar a escritura no Cartório de Registro de Imóveis. Esse processo gera custos, conhecidos como emolumentos, determinados pelo estado e variam conforme o valor do imóvel. Essas taxas são pagas pelo comprador e visam garantir a autenticidade do registro e a segurança jurídica da transação. Certidões e documentos: Durante o processo de compra, podem ser necessárias a obtenção de certidões e documentos específicos, como a Certidão Negativa de Débitos Municipais, Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, Certidão de Matrícula Atualizada do imóvel, entre outras. Cada certidão pode ter um custo associado, e é importante verificar quais são necessárias para a transação e quanto será cobrado por cada uma delas. Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU): Embora o IPTU seja um imposto anualmente recorrente e de responsabilidade do proprietário, é importante estar ciente de sua existência ao adquirir um imóvel. Antes de finalizar a compra, verifique se o vendedor está em dia com o pagamento do IPTU. Caso contrário, o comprador pode assumir a dívida. Taxas de financiamento (caso aplicável): Se você está financiando a compra do imóvel por meio de um banco ou instituição financeira, é importante considerar as taxas de juros, tarifas administrativas e seguros exigidos pelo financiamento. Essas taxas podem variar e devem ser avaliadas antes de assinar o contrato de financiamento. É essencial destacar que as leis e regulamentações podem variar conforme o país e a localidade. É recomendável buscar orientação de um profissional especializado, como um advogado ou contador, para entender melhor os impostos e taxas específicos aplicáveis à compra de imóveis na sua região. Em suma, ao comprar um imóvel, é necessário considerar os custos adicionais, como o ITBI, os emolumentos do registro, certidões e documentos, além de verificar a situação do IPTU. Planejar-se financeiramente e conhecer essas obrigações, antecipadamente permitirá que você faça uma compra consciente e evite surpresas desagradáveis no processo de aquisição do imóvel. Grata! Nivania Santos

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Documentação para Compra do Imóvel
Por Douglas Silva Em 01/05/2023
Entenda quando falamos de como vamos orientar o consumidor na hora de adquirir um imóvel. Muitos consumidor já tem um bom conhecimento na hora de comprar um imóvel, porque não e o primeiro imóvel que ele adquire e já sabe como proceder na hora de assinar um contrato de compra e venda. Mas e aquele consumidor que não tem conhecimento nenhum de como proceder para adquirir o seu imóvel seja um apartamento ou casa e até mesmo um imóvel comercial. E muito importante salientar o consumidor da documentação que será preciso para dar continuidade ao contrato seja ele de compra e venda ou locação. Toda documentação imobiliária se baseia não só na documentação pessoal do interessado e sim das partes envolvida no processo jurídico, a partir que assina um contrato as partes tem um vinculo jurídico que torna uma documentação muito importante para demonstração de fato, ato ou direitos que se comprovar. Isso se deve analisa a realidade do negócio para evitar e prevenir situações futuras indesejadas. Por isso que toda documentação seja de pessoa física ou jurídica e também a documentação do imóvel e muito importante. Essas documentação deve estas atualizada: por exemplo um RG mais de 10 anos de uso, as certidões pessoais e do imóvel. Este documento estando em ordem o processo para comprar ou até mesmo fazer o financiamento ficara mais fácil de fazer uma aprovação de analise de crédito. Uma transação é uma negociação que esta representada pela documentação que é o contrato. O bom profissional irá orienta o consumidor das sua obrigações ao adquirir o seu imóvel, por isso sempre tendo um profissional capacitado conduzira seu cliente para quando forem compra o imóvel não terem surpresa desagradável. Vale lembrar que dependendo tudo terá um custo para adquirir algumas documentação principalmente a do imóvel, porque se for um imóvel pronto e de revenda. O corretor irá precisa saber de como esta o imóvel. Pode esta hipotecado ou não e tendo a documentação do imóvel em mão, irá saber se tem algum gravame e vai identificar o proprietário do imóvel, poderá conduzir o processo de compra e venda do imóvel com mais segurança.

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Quais Os Riscos de Comprar um Imóvel com Processo Judicial
Por Carlos Bessa Em 27/04/2023
Comprar um imóvel com processo judicial em andamento pode ser uma decisão arriscada, pois há diversos fatores que podem prejudicar a aquisição e a posse do bem. Veja abaixo alguns dos principais riscos envolvidos na compra de um imóvel com processo judicial: Perda do imóvel: o principal risco de adquirir um imóvel com processo judicial é que o bem seja perdido em decorrência de uma sentença judicial desfavorável. Se a ação judicial em questão for uma ação de reintegração de posse, por exemplo, o comprador corre o risco de perder o imóvel e todo o dinheiro investido na compra. Atraso na transferência de propriedade: a existência de um processo judicial pode atrasar a transferência de propriedade do imóvel, o que pode gerar problemas para o comprador, especialmente se ele já tiver planejado utilizar o imóvel para moradia ou investimento. Aumento de despesas: em alguns casos, a compra de um imóvel com processo judicial pode gerar despesas adicionais, como honorários advocatícios, custas processuais e outras taxas relacionadas à ação judicial. Diminuição do valor de mercado: um imóvel com processo judicial em andamento pode ter seu valor de mercado afetado negativamente, o que pode gerar prejuízos para o comprador no momento da revenda ou locação do bem. Litígios futuros: ainda que a ação judicial seja resolvida a favor do comprador, existem riscos de litígios futuros envolvendo o imóvel, especialmente se a causa do processo não tiver sido completamente resolvida. Por esses motivos, é importante que o comprador faça uma análise cuidadosa do processo judicial em questão antes de adquirir o imóvel em questão. É fundamental contar com o auxílio de um advogado especializado em direito imobiliário para avaliar os riscos e as chances de êxito na aquisição do bem. Além disso, é fundamental que o comprador verifique se o imóvel está sendo comercializado de forma legal e transparente, evitando golpes e fraudes. Em resumo, a compra de um imóvel com processo judicial em andamento requer cautela e atenção redobrada por parte do comprador. É preciso avaliar os riscos envolvidos e contar com a assessoria de profissionais qualificados para tomar a melhor decisão.

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Quais Os Impostos e Taxas Pagas na Compra de um Imóvel
Por Carlos Bessa Em 27/04/2023
A compra de um imóvel envolve uma série de custos, entre os quais estão os impostos e taxas. É importante estar ciente desses valores para evitar surpresas desagradáveis no momento da compra. Confira abaixo os principais impostos e taxas pagos na aquisição de um imóvel. ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis): é um imposto municipal que incide sobre a transferência do imóvel e deve ser pago pelo comprador. O valor do ITBI varia de acordo com o município e geralmente corresponde a uma porcentagem do valor do imóvel. Registro de Escritura: é a taxa paga ao cartório de registro de imóveis para que a transferência do imóvel seja registrada. O valor dessa taxa varia de acordo com o estado e o valor do imóvel. Taxa de Avaliação do Imóvel: é a taxa cobrada pela instituição financeira responsável pelo financiamento para avaliar o valor do imóvel e garantir que ele corresponda ao valor negociado. Taxa de Cartório de Notas: é a taxa paga ao cartório para a elaboração da escritura pública, que é o documento que formaliza a transferência de propriedade. Imposto de Renda: caso o valor do imóvel seja superior a R$ 440.000,00, é necessário pagar imposto de renda sobre a venda do imóvel. O valor do imposto corresponde a uma porcentagem do valor da venda e varia de acordo com a tabela progressiva da Receita Federal. Condomínio e IPTU: ao adquirir um imóvel em um condomínio, é importante verificar se há débitos em aberto de taxas condominiais. Além disso, é preciso estar ciente do valor do IPTU, que é o imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana. Para imóveis localizados em áreas de Marinha, é preciso considerar as taxas cobradas pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU), que é responsável pela administração dessas áreas. As taxas da SPU variam de acordo com a localização do imóvel e são cobradas anualmente. A taxa de ocupação, por exemplo, é cobrada de quem ocupa uma área pública pertencente à União. No caso de imóveis em áreas de Marinha, a taxa de ocupação é cobrada do titular do domínio útil (o proprietário) e corresponde a um percentual sobre o valor do terreno. Outra taxa cobrada pela SPU é a taxa de laudêmio, que é um tributo pago em caso de venda do imóvel. O laudêmio corresponde a 5% sobre o valor do imóvel e é devido ao governo federal, que é o titular do domínio pleno (proprietário do terreno). Além dessas taxas, é importante estar ciente de que imóveis em áreas de Marinha podem estar sujeitos a outras obrigações, como a manutenção e conservação de muros de arrimo e a construção de um sistema de esgoto adequado. Portanto, ao adquirir um imóvel em áreas de Marinha, é fundamental considerar as taxas da SPU para evitar surpresas no futuro. É importante lembrar que essas taxas variam de acordo com a localização do imóvel e devem ser pagas anualmente. Caso haja dúvidas, é recomendável consultar um profissional especializado em direito imobiliário. É fundamental que o comprador esteja ciente dos impostos e taxas envolvidos na compra de um imóvel para evitar problemas futuros. É importante lembrar que esses valores variam de acordo com a localidade e o valor do imóvel, por isso, é recomendável consultar um profissional para obter informações mais precisas e atualizadas.
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Quais Certidões Emitir na Compra de um Imóvel
Por Carlos Bessa Em 27/04/2023
Ao adquirir um imóvel, é necessário tomar uma série de precauções para evitar problemas futuros. Uma dessas medidas é a obtenção de certidões que comprovem a situação do imóvel. Confira abaixo as principais certidões que devem ser emitidas antes de finalizar a compra de um imóvel. Certidão de Matrícula: é a certidão mais importante e deve ser obtida no cartório de registro de imóveis. Nela, constam informações como a descrição do imóvel, seu proprietário, histórico de transações Certidão de ônus ou gravames: Certidão de Ônus: é obtida no cartório de registro de imóveis e comprova se o imóvel possui algum tipo de restrição, como penhora, hipoteca ou usufruto. É importante verificar se essa certidão está atualizada, já que os ônus podem ser cancelados ou alterados ao longo do tempo. Certidão Negativa de Débitos de IPTU: essa certidão é emitida pela prefeitura e comprova se há débitos de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) em aberto. Certidão Negativa de Débitos de Condomínio: caso o imóvel esteja localizado em um condomínio, é importante solicitar essa certidão para verificar se há débitos em aberto referentes às taxas condominiais. Certidão de Regularidade do Imóvel: essa certidão é emitida pela prefeitura e comprova se o imóvel está em situação regular perante a legislação municipal, incluindo a regularidade das construções e eventuais pendências. Certidão Negativa de Ações Cíveis e Criminais: essa certidão é emitida pelo Poder Judiciário e comprova se o proprietário do imóvel é parte em processos cíveis ou criminais. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas: essa certidão é emitida pelo Tribunal Regional do Trabalho e comprova se há dívidas trabalhistas pendentes relacionadas ao imóvel ou ao seu proprietário. Ao solicitar essas certidões, é importante verificar se elas foram emitidas em um prazo recente, já que algumas delas possuem validade limitada. Além disso, é fundamental analisar com atenção as informações contidas em cada certidão, a fim de evitar surpresas desagradáveis no futuro. Em resumo, a obtenção das certidões corretas é uma etapa fundamental na compra de um imóvel. Com elas em mãos, é possível avaliar a situação do imóvel de forma mais precisa e tomar decisões mais informadas.

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Quero Comprar um Imóvel o Que Devo Fazer?
Por Juliano Cardoso Em 26/04/2023
Primeiro passo: é querer e desejar realizar este feito, o segundo é importante seguir um passo a passo e se prepara para poder receber as chaves e ter um lugar para chamar de seu. Segundo passo: é procurar um corretor de imóveis para que ele te oriente a cerca das possibilidades e possa traçar o perfil ideal, renda, valor de documentação, imóveis no valor e te orientar a cerca de cada momento - Corretor de imóveis são profissionais autônomos, se o primeiro está te orientando corretamente, não fique procurando outros, não é justo tomar o tempo de um profissional se não pretende recompensa-lo. Terceiro passo: levantar os documentos necessários RG - existe bancos que não aceitam a CNH como RG, então, se seu RG possuir mais de 10 anos, antecipe-se e faça um novo; CPF ou CNH, certidão de estado civil (casamento ou nascimento) se é divorciado, não apareça com certidão de nascimento que deveria ter entregue ao escrivão no dia do seu casamento, deverá apresentar certidão de casamento averbada o divórcio, se for casado e o cônjuge possuir restrições no nome, não minta e não falsifique documento é crime de falsidade ideológica e estelionato, não compensa o risco; comprovação de renda (holerite, contra cheque, movimentação bancária) o IRPF é o melhor, declare para gerar DARF que caso seja necessário, poderá realizar retificação e será aceita pelo banco, comprovante de residência em seu nome (conta de água, luz, telefone, carta assinada e reconhecido firma do proprietário que você aluga) Quarto passo: documentação ok, corretor de imóveis e perfil ideal ok, neste momento começamos a procurar os imóveis, não se prenda a bairro ou região, andar 5 minutos a mais pode trazer um imóvel melhor, maior e com preço mais acessível, tenha uma mente aberta para oportunidades Quinto passo: não leve crianças para primeira visita, não é um passeio ou aventura, comprar imóvel acostuma ser estressante e ao ver a criança se apaixonar na primeira visita, pode te levar a realizar uma compra precipitada ou se frustrar quando as coisas começarem a patinar, deixe para levar após uma proposta aceita. Sexto passo: encontrou a casa e realizou a proposta que foi aceita? Agora é hora de levar as crianças, pai, mãe, sogra, cachorro para conhecerem o imóvel e aguardar registro do imóvel para estar em seu lar.