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Funciona Um Financiamento De Imóvel
No entanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como funciona um financiamento imobiliário. Em 2019, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNDA), realizada pelo IBGE, revelou que 66,4% dos lares brasileiros são próprios. Outros 6,1%, são próprios, mas ainda estão sendo quitados. Tipos comuns de financiamento e também um passo a passo sobre dar a entrada. FUNCIONA UM FINANCIAMENTO DE IMÓVEL O financiamento imobiliário funciona com um empréstimo, em que o cliente recorre a bancos ou instituições financeiras para ter o valor necessário para a compra de um imóvel. O comprador, que paga as parcelas do empréstimo com juros . Financiar a compra do imóvel diretamente com a construtora ou incorporadora. Fluxo de pagamento durante a construção até a entrega das chaves e próximo passo financiamento bancário. O processo é importante observar que para financiar um imóvel, uma pessoa deve: Estar com o nome limpo Não ter problemas com o Fisco e com a Previdência Social Ser maior de 18 anos (ou menor emancipado com, o mínimo, 16 anos Ter uma renda compatível com o financiamento Por isso, é importante avaliar muito bem cada uma dessas possibilidades para definir a melhor opção de financiamento para você. O FGTS é um fundo criado pelo governo brasileiro no qual os trabalhadores com carteira assinada fazem contribuições mensais. Comprador pode utilizar o saldo do FGTS de algumas formas: Pode ser usado como entrada do financiamento, para pagar parte do valor ou até o valor total Para quitar toda a dívida ou para amortizar o saldo devedor, ou seja, reduzir o montante da dívida restante Para diminuir em até 80% o valor das prestações durante 12 meses seguidos O SBPE é um sistema financeiro que utiliza recursos da caderneta de poupança para financiar a compra de imóveis, por meio de instituições financeiras públicas e privadas. As taxas de juros do SBPE variam de acordo com o valor do imóvel: Para imóveis com valor até R$ 1.5 milhão, as taxas são de até 12% ao ano Para imóveis com valor superior a R$ 1.5 milhão, as taxas podem ser maiores que 12%
Por Johnson, em 19/12/2023.

Como Financiar Um Imovel Pela Caixa Sem Entrada
Financiar um imóvel pela Caixa Econômica Federal sem entrada pode ser uma opção viável para muitas pessoas, mas é importante entender que, na prática, geralmente há necessidade de algum tipo de entrada. No entanto, existem algumas estratégias e programas que podem minimizar o valor dessa entrada. Aqui estão algumas informações relevantes: Programas Habitacionais Específicos: Alguns programas habitacionais, como o Minha Casa Minha Vida, oferecem subsídios que podem reduzir significativamente o valor da entrada. Verifique as condições específicas desses programas e se você se enquadra nos critérios estabelecidos. Uso do FGTS: O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pode ser utilizado para reduzir ou até mesmo eliminar a entrada no financiamento imobiliário. Verifique as regras e condições estabelecidas pela Caixa Econômica Federal para o uso do FGTS na compra do imóvel. Análise de Crédito e Relacionamento com o Banco: Ter uma boa análise de crédito e um bom relacionamento com a Caixa Econômica Federal pode ser um fator determinante para negociar condições mais favoráveis, incluindo a possibilidade de redução ou isenção da entrada. Simulação de Financiamento: Antes de fechar qualquer negócio, faça simulações de financiamento. Isso permitirá que você avalie diferentes cenários e entenda como as condições de entrada podem ser influenciadas por diversos fatores, como prazo de financiamento e taxa de juros. Negociação com o Vendedor: Em alguns casos, é possível negociar diretamente com o vendedor para que ele assuma parte ou todo o valor da entrada. Isso pode ocorrer especialmente em transações de imóveis usados. Lembre-se de que, mesmo em situações em que é possível reduzir ou eliminar a entrada, ainda haverá custos adicionais associados à compra do imóvel, como taxas cartoriais, custos de documentação e outros encargos. Certifique-se de considerar esses custos ao avaliar a viabilidade financeira do financiamento. É fundamental entrar em contato diretamente com a Caixa Econômica Federal para obter informações detalhadas sobre as opções de financiamento disponíveis, as condições específicas e os requisitos para a obtenção de um financiamento imobiliário sem entrada ou com entrada reduzida. Cada situação é única, e um consultor financeiro também pode fornecer orientações personalizadas com base em sua situação financeira específica.
Por Eros Batista, em 11/12/2023.

Financiamento De Imóveis De Luxo
Financiar uma casa de luxo pode ser mais complexo do que financiar uma casa padrão devido ao alto preço e às características únicas das propriedades de luxo. Aqui estão alguns fatores que você deve ter em mente ao financiar uma casa de luxo: Limites de empréstimo: os empréstimos residenciais padrão são limitados a um determinado valor, normalmente em torno de R$500.000. No entanto, as casas de luxo muitas vezes ultrapassam esse valor. Os compradores precisam considerar empréstimos jumbo, projetados para propriedades de alto valor. Pontuação de crédito e requisitos de renda: os credores normalmente terão pontuação de crédito e requisitos de renda mais elevados para empréstimos imobiliários de luxo. Os compradores precisam ter um perfil financeiro sólido para se qualificarem para um empréstimo de financiamento. Adiantamento: Os empréstimos para habitação de luxo geralmente exigem um pagamento inicial maior do que os empréstimos para habitação padrão. Os compradores podem precisar pagar até 20% ou mais. Empréstimos de carteira: Os empréstimos de carteira são um tipo de empréstimo oferecido por alguns credores que são projetados especificamente para propriedades de luxo. Esses empréstimos são frequentemente mais flexíveis do que os empréstimos tradicionais e podem oferecer pontuações de crédito e requisitos de renda mais brandos. Compras à vista: alguns compradores de casas de luxo podem optar por fazer uma compra à vista em vez de financiar sua casa. Esta pode ser uma opção viável para compradores que possuem recursos financeiros significativos. Financiar uma casa de luxo pode ser mais complexo do que financiar uma casa padrão. Os compradores precisam considerar empréstimos jumbo, pontuação de crédito e requisitos de renda, adiantamentos e empréstimos de carteira. Alguns compradores podem optar por fazer uma compra à vista. É importante trabalhar com um credor respeitável que tenha experiência no financiamento de propriedades de luxo para garantir uma transição tranquila e bem-sucedida. Imagine estar na entrada da casa dos seus sonhos – uma propriedade ampla e luxuosa que simboliza o luxo. Você trabalhou duro; agora é hora de colher os frutos. Mas o caminho para possuir tal propriedade nem sempre é simples. Um dos principais aspectos que você precisa navegar é o financiamento de casas de luxo . Este processo pode ser complexo, com várias opções e considerações que diferem significativamente do financiamento residencial convencional.
Por Leandro Actis, em 03/12/2023.

Como Comprar Um Imóvel Pela Caixa
Comprar um imóvel financiado por uma instituição financeira é sempre uma opção muito importante na vida de qualquer pessoa, pois o devedor terá que se programar quase por metade de sua vida (média de 70 anos de vida) durante um longo prazo de duração, que pode chegar a até 35 anos de prazo. Uma apreensão muito grande por parte dos compradores é quanto a aprovação do cadastro junto a instituição financeira, na Caixa por exemplo é exigido toda a documentação pessoal do comprador e cônjuge, casado, mais a documentação do imóvel e todas as certidões negativas dos compradores e as certidões negativas do imóvel. A Caixa, por ser uma instituição bancária pública, costuma periodicamente lançar algumas promoções promovidas pelo governo federal, como o programa Minha Casa Minha Vida, antiga Casa Verde e Amarela do governo que antecedeu. Geralmente também o que atrai são as taxas de financiamento, as mais baixas do mercado, subsídios do governo por faixa de renda e condição social de participante de programas sociais com facilidades de aprovação em relação a outras instituições financeiras e bancárias. O prazo para a liberação do crédito também não é muito rápido não e pode ficar entre 3 a 6 meses dependendo da situação do cadastro, comprovação e entrega de toda a documentação pessoal e do imóvel por parte do comprador e do vendedor, que quando é uma construtora a probabilidade da liberação dos recursos se torna mais rápida, uma vez que as empresas sempre têm toda a documentação em ordem e quando se trata de vendedor pessoa física normalmente o processo é mais demorado. No meio desse processo, a Caixa ainda tem um pessoal próprio cadastrado como corretores, correspondentes bancário ou despachantes e engenheiros avaliadores imobiliários que são necessários para agilizar o processo, então mediante a cobrança de uma taxa que muitas vezes vão embutidos no financiamento, os engenheiros têm que apresentar um laudo de vistoria e avaliação do imóvel para que a aprovação seja efetivada e o negócio jurídico seja concluído em tempo hábil e que as partes envolvidas, comprador e vendedor fiquem satisfeitos com a entrega do bem.
Por Vicente R. Da Silva, em 08/11/2023.

Entendendo Opções De Financiamento Imobiliário
Comprar um imóvel é uma das decisão importante na vida. Uma jornada que envolve considerações significativas, e a escolha do método de financiamento é uma das primeiras e mais cruciais os compradores precisam tomar. Este artigo esclarece as opções de financiamento imobiliário mais comuns: o modelo 30/70, o financiamento convencional e o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). Modelo 30/70: Prós: Flexibilidade: Este permite que o comprador pague apenas 30% do valor do imóvel durante a construção, aliviando a pressão financeira a curto prazo. Capital de Giro para o Construtor: O construtor beneficia-se ao receber uma parte significativa do valor do imóvel antecipadamente, o que pode ser usado no financiamento da construção. Menos Dependência: Com o 30/70, os compradores podem evitar o processo burocrático e juros associados ao financiamento convencional na construção. Contras: Maior Prazo para Possuir o Imóvel: A propriedade total do imóvel só é obtida após o pagamento dos 70%, o que significa um prazo mais longo até a obtenção das chaves. Menos Benefícios Fiscais: O modelo 30/70 pode não oferecer benefícios fiscais, como uso do FGTS, disponíveis no SFH ou no MCMV. Financiamento Convencional (SFI): Prós: Posse Imediata: Com um financiamento convencional, o comprador obtém a propriedade do imóvel imediatamente, ideal para quem deseja se mudar rapidamente. Benefícios Fiscais: Financiamentos do SFH podem permitir uso do FGTS e oferecer taxas mais baixas, dependendo das condições do mercado e renda do comprador. Contras: Compromisso de Longo Prazo: Financiamentos convencionais frequentemente possuem prazos longos e podem resultar em juros consideráveis. Minha Casa Minha Vida (MCMV): Prós: Subsídios: O MCMV oferece subsídios e condições de pagamento vantajosas para famílias de baixa renda. Prazos Curto e Intermediário: O programa possui diferentes faixas de renda, com prazos de pagamento variáveis, permitindo que as famílias alcancem a propriedade mais rapidamente. Contras: Renda Limitada: O MCMV é direcionado a famílias de baixa renda, com critérios de elegibilidade rigorosos. Limitações de Escolha: A disponibilidade de imóveis no âmbito do MCMV pode ser limitada, e as opções podem não atender a todos os gostos e necessidades. Em suma, a escolha entre o 30/70, financiamento convencional e o MCMV depende de sua situação financeira, objetivos e necessidades. Analisar todas as opções disponíveis, considerar os prós e contras de cada uma e consultar um corretor de imóveis ou especialista em financiamento imobiliário são passos essenciais antes de tomar uma decisão de compra de imóvel. Lembre-se de que essa decisão é significativa e deve ser tomada com base em informações claras e bem compreendidas.
Por Anderson Guimaraes, em 19/10/2023.

Contrato De Financiamento Imobiliário
Um contrato de financiamento imobiliário é um documento legal que estabelece os termos e condições pelos quais uma instituição financeira concorda em emprestar dinheiro a um indivíduo ou empresa para a aquisição de um imóvel. Este tipo de contrato é comumente utilizado por pessoas que desejam comprar uma casa, apartamento ou terreno, mas não têm os recursos financeiros necessários para pagar o valor total do imóvel de uma vez. Aqui estão alguns elementos-chave que geralmente são incluídos em um contrato de financiamento imobiliário: Partes Envolvidas: Identificação das partes envolvidas, ou seja, o mutuário (a pessoa que está obtendo o empréstimo) e o mutuante (a instituição financeira que está concedendo o empréstimo). Descrição do Imóvel: Detalhes específicos sobre o imóvel que está sendo adquirido, incluindo endereço, características físicas e qualquer outra informação relevante. Termos Financeiros: Detalhes sobre o montante do empréstimo, a taxa de juros, o prazo do empréstimo e as condições de pagamento. Isso pode incluir informações sobre pagamentos mensais, juros fixos ou variáveis e qualquer outra taxa associada. Garantias e Seguros: Condições relacionadas a garantias, como a própria propriedade, e exigências de seguro (por exemplo, seguro residencial) que o mutuário pode precisar contratar durante a vigência do empréstimo. Amortização e Pagamentos: Detalhes sobre como os pagamentos serão feitos, se haverá amortização do capital e como os juros serão calculados. Muitos contratos de financiamento imobiliário envolvem pagamentos mensais. Condições e Penalidades: Cláusulas que especificam as condições sob as quais o mutuário pode antecipar pagamentos, bem como penalidades por pagamentos atrasados ou inadimplência. Direitos e Responsabilidades: Direitos e responsabilidades tanto do mutuário quanto do mutuante durante a vigência do empréstimo, incluindo as condições sob as quais o mutuante pode tomar posse da propriedade em caso de inadimplência. Condições de Rescisão: Termos sob os quais o contrato pode ser rescindido por ambas as partes, incluindo situações de pagamento integral antecipado. Legislação Aplicável: Cláusulas indicando as leis ou jurisdições sob as quais o contrato está sujeito. Assinaturas e Datação: Espaço para as assinaturas do mutuário e do mutuante, bem como a data em que o contrato foi assinado. É crucial que todas as partes envolvidas compreendam completamente os termos do contrato de financiamento imobiliário antes de assiná-lo, uma vez que este é um compromisso financeiro significativo e pode ter implicações legais se não for cumprido. Recomenda-se que, se necessário, um profissional seja consultado para revisar e esclarecer os termos do contrato. Simone Jorge SJ Consultoria de Imóveis
Por Sj Consultoria De Imóveis, em 18/10/2023.

Como Transferir Financiamento De Imóvel Cdhu Não Quitado
O que é CDHU? É a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo, que é uma empresa ligada ao governo estadual. Esta empresa é responsável pela construção e financiamento de moradias para pessoas de baixa renda. Transferência do imóvel não quitado Quando falamos na compra e venda de imóvel da CDHU não quitado, na verdade estamos tratando da transferência do financiamento. Tal transferência é permitida de acordo com a Lei 12.276/06, porém, o mutuário (vendedor) só pode fazer depois de decorrido 18 meses da assinatura do contrato de financiamento e ainda deve observar os demais requisitos. Requisitos para a transferência Para a transferência do financiamento é necessário que as partes observem os seguintes requisitos: ⠀⠀⠀⠀⠀ 1. Como já falamos, é necessário esperar um prazo mínimo de 18 meses para transferir o financiamento, de acordo com alteração feita pela Lei 16.105/16; ⠀⠀⠀⠀⠀ 2. Só é passível de transferência o financiamento regido por: ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ a) Contrato de Promessa de Compra e Venda – CPCV; ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ b) Termo de Adesão e Ocupação Provisória com Opção de ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ Compra – TAOPOC; ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ c) Contrato de Cessão de Posse e Promessa de Compra e ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ Venda de Imóvel e Outras Avenças – CCPPCVIA; ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ d) Programa de Carta de Crédito da Secretária de Segurança ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ Pública. Nas demais espécies de contrato não é possível fazer a transferência ou venda do imóvel. ⠀⠀⠀⠀⠀ 3. Os compradores devem comprovar a mesma capacidade de pagamento; ⠀⠀⠀⠀⠀ 4. As parcelas devem estar em dia; ⠀⠀⠀⠀⠀ 5. Caso haja acordo, que não tenha parcelas não pagas; ⠀⠀⠀⠀⠀ 6. Existindo acordo judicial, as parcelas deverão ser pagas antecipadamente; ⠀⠀⠀⠀⠀ 7. O adquirente (comprador) não pode ser proprietário de outro imóvel ou possuir financiamento de imóvel; ⠀⠀⠀⠀⠀ 8. O comprador não pode ter sido atendido por programas habitacionais; ⠀⠀⠀⠀⠀ 9. Família composta por uma única pessoa, somente a partir de 30 anos; ⠀⠀⠀⠀⠀ 10. Se ao final do financiamento o adquirente tiver com mais de 80 anos e 6 meses, haverá amortização do saldo devedor.
Por Jefferson Vieira, em 16/10/2023.

Mitos E Verdades Sobre Financiamento Imobiliario
Aqui estão alguns Mitos e verdades sobre o financiamento imobiliário para ajudar a esclarecer dúvidas comuns: Mito: Financiamentos imobiliários têm juros altíssimos. Verdade: As taxas de juros do financiamento imobiliário variam de acordo com a instituição financeira e as condições do mercado. Atualmente, é possível encontrar financiamentos com taxas de juros competitivas, especialmente em comparação com outras formas de crédito. Mito: É necessário dar uma entrada de 50%! do valor do imóvel. Verdade: A entrada exigida pelas instituições financeiras pode variar, mas geralmente fica entre 10%! e 20%! do valor do imóvel. Algumas instituições até oferecem condições de financiamento com entrada reduzida ou zero, mas isso pode resultar em taxas de juros mais altas e prazos de pagamento mais longos. Mito: Financiamentos imobiliários demoram muito para serem aprovados. Verdade: O tempo de aprovação de um financiamento imobiliário depende de diversos fatores, como a análise de crédito do comprador e a documentação do imóvel. No entanto, muitas instituições financeiras têm agilizado esse processo e é possível obter a aprovação em poucas semanas. Mito: O financiamento imobiliário é a única opção para comprar um imóvel. Verdade: Há outras alternativas para adquirir um imóvel, como consórcios, compras à vista e até mesmo permutas. O financiamento imobiliário é apenas uma das opções disponíveis e pode ser mais vantajoso para algumas pessoas, dependendo das condições financeiras e necessidades. Mito: A renda mínima para financiar um imóvel é muito alta. Verdade: A renda mínima exigida para financiar um imóvel varia de acordo com o valor do bem e as condições do financiamento. Em geral, as instituições financeiras consideram que as prestações do financiamento não devem comprometer mais do que 30%! da renda mensal do comprador. Portanto, é possível financiar imóveis com rendas mais baixas, desde que o valor das prestações seja compatível. Mito: Financiar um imóvel usado é mais difícil do que financiar um imóvel novo. Verdade: O financiamento de imóveis usados pode ser tão viável quanto o financiamento de imóveis novos. A principal diferença é que imóveis usados podem exigir uma avaliação mais detalhada para garantir sua qualidade e valor de mercado. No entanto, as condições de financiamento e taxas de juros podem ser semelhantes para ambos os casos. Mito: É possível financiar um imóvel com nome negativado. Verdade: Ter o nome negativado dificulta a aprovação do financiamento imobiliário, já que as instituições financeiras consideram o histórico de crédito na análise de risco. No entanto, cada caso é avaliado individualmente e, em algumas situações, pode ser possível obter o financiamento mesmo com restrições no nome, desde que se apresente garantias ou comprove a capacidade de pagamento das prestações.
Por Jose Americo Da Silva, em 25/09/2023.

Financiamento Imobiliário: Qual é A Melhor Opção Para Você?
Financiamento Imobiliário: Qual é a Melhor Opção para Você? Escolher a melhor opção de financiamento imobiliário depende de vários fatores, incluindo sua situação financeira, objetivos pessoais e as condições do mercado. Aqui estão algumas opções comuns de financiamento imobiliário e considerações para ajudá-lo a determinar qual delas pode ser a melhor para você: Crédito Imobiliário com Taxa de Juros Fixa: Vantagens: Oferece previsibilidade, pois a taxa de juros permanece a mesma durante todo o prazo do empréstimo. Isso facilita o planejamento financeiro. Quando considerar: Se você deseja estabilidade nas suas parcelas mensais e planeja ficar na propriedade por um longo período. Crédito Imobiliário com Taxa de Juros Variável (ou Taxa de Juros Ajustável): Vantagens: Pode começar com taxas de juros mais baixas do que os financiamentos com taxa fixa, o que resulta em parcelas iniciais menores. Quando considerar: Se você planeja vender uma propriedade em um período relativamente curto ou se as taxas de juros fixas forem muito altas. Financiamento Direto com Construtora ou Incorporadora: Vantagens: Às vezes, as construtoras oferecem financiamento direto com condições adequadas, como entrada menor ou taxas de juros competitivas. Quando considerar: Se você estiver comprando uma propriedade em um empreendimento em construção ou novo. Programas de Subsídio e Financiamento Público: Vantagens: Algumas áreas oferecem programas de subsídio ou financiamento público com taxas de juros mais baixas ou assistência para a entrada. Quando considerar: Se você atender aos critérios de elegibilidade desses programas e precisar de ajuda financeira adicional. Financiamento com Uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço): Vantagens: Você pode usar o FGTS para pagar parte da entrada ou amortizar o saldo devedor. Quando considerar: Se você possui FGTS acumulado e deseja reduzir o valor da entrada ou o saldo devedor. Financiamento de Bancos ou Instituições Financeiras: Vantagens: Oferece uma variedade de opções, mas os termos e as taxas de variação de acordo com o banco. Quando considerar: Compare as ofertas de diferentes bancos para encontrar as melhores taxas e condições que se adequam à sua situação. Financiamento de Longo Prazo vs. Vantagens: Um prazo mais longo pode resultar em parcelas mensais mais baixas, mas você pagará mais juros ao longo do tempo. Um prazo mais curto significa parcelas maiores, mas menos juros totais. Quando considerar: Escolha o prazo que melhor se ajusta ao seu orçamento e planos financeiros. Avalie como Taxas de Juros e os Custos Totais: Vantagens: Além da taxa de juros, considera outros custos, como seguros, taxas de originação e custos de fechamento. Quando considerar: Faça uma análise completa dos custos totais ao avaliar as opções de financiamento. É importante conversar com um consultor financeiro ou especialista em empréstimos imobiliários para avaliar suas especificações e determinar qual opção de financiamento imobiliário é a melhor para você. -se de ler atentamente todos os termos e condições antes de aprovar qualquer contrato de financiamento.
Por Luiz Carlos Da Silva Oliveira, em 24/09/2023.

Comprar Ou Alugar, Eis A Questão....
Hoje, publico um artigo que pode trazer um pouco de polemica, mas por considerar necessário resolvi escrevê-lo. A questão é: Comprar um imóvel com o uso de financiamento imobiliário ou alugar um imóvel. A conclusão fica com você Minha opinião - Com certeza, sem medo de errar, comprar imóvel é a melhor opção, mesmo que financiado. O financiamento pode ser longo, mas o aluguel é eterno. Considere também, hoje os financiamentos com tabela SAC as parcelas do financiamento são decrescentes, já o aluguel é crescente. Ao final do período de financiamento você tem um patrimônio, pagando aluguel no mesmo período, ao final você tem NADA, isso mesmo que você leu, um absoluto nada, pior ainda terá desembolsado um valor muito maior que o das prestações do financiamento. Veja o exemplo: Financiar um imóvel de R$180.000,00 em 30 anos, gera prestações iniciais de R$1.620,00 o que na visão dos gurus financeiros, vai no final do financiamento resultar em um pagamento de 3 vezes o valor do imóvel. Vamos admitir essa colocação. Assim o imóvel teria um custo final de R$540.000,00. Eles se esquecem que o imóvel, se bem localizado e conservado, por si só, valeria mais, pela sua possível valorização. Agora vamos ver quanto seria o total de despesa com locação. Um imóvel avaliado em R$180.000,00, pode ser locado por R$1.800,00, mas vamos ser conservadores e estabelecer o aluguel em R$1.500,00, que corrigidos com um índice anual de 5%, ao final de 30 anos o locatário teria gasto R$1.195.899,26 . Percebeu a realidade? Uma outra situação que faz parte da vida, mas muito pouco lembrada. Um jovem pai de família faz um financiamento, vai pagando as prestações, talvez com um pouco de sacrifício, acontece um acidente e ele vem a falecer. O que acontece com a família? O luto é sofrido, mas o seguro do financiamento quita o saldo devedor, e graças a Deus, a viúva tem um teto para viver com os filhos. Agora, pergunto, o que aconteceria com a pobre viúva se o jovem marido tivesse optado por alugar um imóvel? Que respondam os gurus financeiros que torcem o nariz para os financiamento imobiliários. E você? Qual é sua opção, comprar ou alugar?
Por Jose Americo Da Silva, em 17/09/2023.