Leandro Actis




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Colunista desde: 06/2021
Leandro Actis é Corretor / Diretor Comercial / Perito Avaliador / Gestor com formação em Administração e Marketing digital, está entre os TOP 10 corretores(as) com domínio em diversas áreas como: Imóveis, Negociação, Condomínio, Jurídico Imobiliário, Documentação e etc, possuindo um total de 1329 artigos publicados e mais 1.168 respostas em nosso fórum. Está no mercado imobiliário desde 2014 atuando principalmente nos bairros Leblon, Ipanema, Copacabana, Lagoa e Botafogo, e já trabalhou em empresas como: Cury, Cyrela, Rossi, Brasil brokers , Quintoandar, Loft e Aliança viva.

É Possível Vender Imóvel com Dono Tendo Dívida Trabalhista?
31/03/2024
Vender um imóvel com dívidas trabalhistas pendentes do proprietário é uma situação delicada que levanta diversas questões legais e éticas. Quando um indivíduo possui esse tipo de dívida, ele deve estar ciente de que é obrigado a quitá-la antes de alienar o seu patrimônio. No entanto, nem sempre esse processo é simples e rápido, o que pode gerar dúvidas sobre a viabilidade de se efetuar a venda do imóvel nessas condições. A primeira questão a ser considerada é a legalidade da venda do imóvel com dívidas trabalhistas em aberto. De acordo com a legislação brasileira, o proprietário do imóvel é responsável por quitar todas as suas dívidas antes de transferir a propriedade para um terceiro. Isso se aplica também às dívidas trabalhistas, que têm caráter prioritário e devem ser quitadas antes de qualquer outra dívida. Se o proprietário do imóvel tentar vender o imóvel com dívidas trabalhistas em aberto, ele estará sujeito a punições legais, como multas e até mesmo ações judiciais. Além disso, a venda do imóvel pode ser considerada nula se houver fraude ou má-fé por parte do vendedor, o que pode acarretar em problemas para o comprador. No entanto, existem algumas formas de se contornar essa situação e viabilizar a venda do imóvel. Uma delas é a negociação entre o proprietário do imóvel e os credores trabalhistas, de forma a estabelecer um acordo que permita a quitação da dívida de forma parcelada ou com descontos. Essa negociação deve ser feita de forma transparente e legal, para garantir que não haja problemas futuros para nenhuma das partes envolvidas. Outra alternativa é a realização de um bloqueio judicial do valor da venda do imóvel, de forma a garantir que a dívida trabalhista seja quitada antes da transferência da propriedade. Nesse caso, o valor correspondente à dívida é retido pelo juiz responsável pelo caso e utilizado para quitar os débitos pendentes. É importante ressaltar que a venda de um imóvel com dívidas trabalhistas em aberto pode ser um processo demorado e complexo, que demanda a participação de advogados especializados e o acompanhamento de um juiz. Por isso, é essencial que todas as partes envolvidas estejam cientes dos riscos e das consequências legais de se tentar vender um imóvel nessas condições. Além disso, é fundamental que o comprador do imóvel esteja ciente da situação do vendedor e das dívidas trabalhistas em aberto. A falta de transparência nesse processo pode colocar o comprador em uma situação de vulnerabilidade e levá-lo a problemas jurídicos no futuro. Em resumo, a venda de um imóvel com dívidas trabalhistas em aberto é possível, mas deve ser feita de forma legal e transparente, respeitando os direitos de todas as partes envolvidas. É importante buscar a orientação de profissionais especializados para garantir que o processo seja realizado de forma correta e segura, evitando problemas e prejuízos no futuro. A transparência e a honestidade são fundamentais nesse tipo de transação, para garantir a segurança e a legalidade do negócio. PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Imóvel com Hipoteca Judicial Pode Ser Vendido?
31/03/2024
Um imóvel com hipoteca judicial pode ser vendido, mas o processo pode ser um pouco mais complexo do que o de uma propriedade sem esse tipo de ônus. A hipoteca judicial ocorre quando um dono de imóvel possui uma dívida com um credor e esse credor move uma ação na justiça para garantir o recebimento dessa dívida através da penhora do imóvel. Antes de vender um imóvel com hipoteca judicial, é importante entender todo o processo envolvido nesse tipo de transação. Primeiramente, o proprietário do imóvel deve comunicar o credor sobre a intenção de vender a propriedade. O credor, por sua vez, deve dar autorização para a venda, uma vez que existe um ônus judicial sobre o imóvel. A autorização do credor é fundamental para que a venda do imóvel seja concretizada, uma vez que o valor da venda será utilizado para quitar a dívida do proprietário. Caso o credor não autorize a venda, o proprietário ainda terá a opção de parcelar a dívida ou negociar outras formas de pagamento. Além disso, é importante ressaltar que a venda de um imóvel com hipoteca judicial pode ser mais demorada do que a de um imóvel sem esse tipo de ônus. Isso porque toda a transação precisa ser acompanhada de perto pelo credor, que deve garantir que o valor da venda será suficiente para quitar a dívida. Outro aspecto a ser considerado na venda de um imóvel com hipoteca judicial é o valor de mercado da propriedade. Muitas vezes, devido à dívida existente, o valor de venda pode ser inferior ao valor de mercado do imóvel. É importante que o proprietário esteja ciente dessa situação e tenha em mente que pode não receber o valor integral da venda. Uma vez autorizada a venda e acordado o valor da transação, o proprietário e o comprador devem assinar um contrato de compra e venda com a cláusula de quitação da hipoteca judicial. Essa cláusula garante que o comprador só receberá a escritura do imóvel após a quitação da dívida com o credor. Após a assinatura do contrato, é necessário registrar a venda no cartório de registro de imóveis competente. É importante lembrar que, em caso de imóveis com hipoteca judicial, o credor terá preferência na aquisição do imóvel, ou seja, ele poderá exercer o direito de preferência e comprar o imóvel pelo mesmo valor oferecido pelo comprador. Por fim, é importante ressaltar que a venda de um imóvel com hipoteca judicial pode ser uma alternativa viável para o proprietário que deseja se livrar da dívida e do ônus judicial sobre a propriedade. No entanto, é fundamental que todo o processo seja conduzido de forma transparente e em conformidade com a legislação vigente. Em resumo, um imóvel com hipoteca judicial pode ser vendido, mas é necessário seguir todos os trâmites legais e obter a autorização do credor para concretizar a transação. É importante estar ciente das particularidades desse tipo de venda e ter a orientação de um advogado especializado para garantir que tudo ocorra conforme o previsto. PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Qual Diferença Entre Flat e Apartamento?
30/03/2024
Muitas pessoas utilizam os termos "flat" e "apartamento" de forma intercambiável, mas na realidade eles possuem algumas diferenças significativas. Ambos os termos se referem a unidades residenciais localizadas em prédios de múltiplos andares, porém existem algumas distinções importantes entre eles. Neste texto, vamos explorar as diferenças entre flat e apartamento e qual o impacto dessas diferenças na vida dos moradores. O termo "flat" é originário do inglês e é comumente utilizado para descrever um tipo de unidade residencial que é alugada completamente mobiliada. Em geral, os flats são mais comuns em prédios residenciais que oferecem serviços como limpeza, lavanderia, segurança e até mesmo um serviço de refeições para os moradores. Dessa forma, os flats são uma opção popular para pessoas que buscam comodidade e praticidade, já que não precisam se preocupar com a manutenção do imóvel ou contratação de serviços domésticos. Por outro lado, o termo "apartamento" é mais genérico e pode se referir a qualquer tipo de unidade residencial em um prédio de apartamentos. Os apartamentos podem variar em tamanho, layout e estilo de decoração, e muitas vezes são alugados ou vendidos sem mobília. Os moradores de um apartamento podem ter que lidar com questões como contratação de serviços de limpeza, manutenção do imóvel e até mesmo a decoração do ambiente. Uma das principais diferenças entre flats e apartamentos está relacionada com a forma de pagamento. Geralmente, os flats são alugados com um contrato de locação de curto prazo, com valores incluindo todos os serviços oferecidos pelo prédio. Por outro lado, os apartamentos são alugados ou vendidos com contratos de locação de longo prazo, com valores que geralmente não incluem serviços adicionais. Outra diferença importante entre flats e apartamentos está relacionada com a comodidade e os serviços oferecidos aos moradores. Os flats geralmente possuem uma equipe de funcionários responsáveis por cuidar da manutenção do prédio, dos serviços de limpeza e até mesmo da segurança dos moradores. Além disso, muitos flats oferecem comodidades como academia, piscina, salão de festas e áreas de lazer, tornando a vida dos moradores ainda mais confortável. Por outro lado, os moradores de apartamentos podem ter que lidar com questões como contratação de serviços de limpeza, manutenção de áreas comuns do prédio e até mesmo com a segurança do local. No entanto, muitos prédios de apartamentos também oferecem algumas comodidades, como academia, playground e salão de festas, para os seus moradores. Outra diferença significativa entre flats e apartamentos está relacionada com a privacidade e a personalização do espaço. Como os flats são alugados completamente mobiliados, os moradores têm menos liberdade para personalizar o ambiente de acordo com as suas preferências. Além disso, os flats geralmente possuem uma equipe de funcionários responsáveis pela manutenção do prédio e dos serviços oferecidos, o que pode reduzir a privacidade dos moradores. Por outro lado, os moradores de apartamentos têm mais liberdade para personalizar o ambiente de acordo com as suas preferências, já que os apartamentos são geralmente alugados ou vendidos sem mobília. Além disso, os moradores de apartamentos podem ter mais privacidade, já que não precisam dividir espaços comuns com uma equipe de funcionários responsáveis pela manutenção do prédio. Em resumo, a principal diferença entre flats e apartamentos está relacionada com os serviços oferecidos, a comodidade, a privacidade e a personalização do espaço. Enquanto os flats são uma opção popular para pessoas que buscam comodidade e praticidade, os apartamentos oferecem mais liberdade para personalizar o ambiente de acordo com as preferências dos moradores. Ambos os tipos de unidades residenciais possuem vantagens e desvantagens, e a escolha entre um flat e um apartamento deve levar em consideração as necessidades e preferências de cada pessoa. PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

O Que Fazer Quando Não Há a Devolução da Caução Imobiliária?
30/03/2024
Ao alugar um imóvel, é comum que o locatário precise entregar uma caução à imobiliária como garantia do cumprimento do contrato de locação. Essa caução, geralmente equivalente a um mês de aluguel, é devolvida ao inquilino ao final do contrato, desde que não haja pendências ou danos ao imóvel. No entanto, em alguns casos, a imobiliária se recusa a devolver a caução, o que pode gerar problemas e desconfortos para o locatário. Neste artigo, discutiremos o que fazer quando não há a devolução da caução pela imobiliária. Em primeiro lugar, é importante salientar que a retenção indevida da caução por parte da imobiliária é considerada uma prática abusiva e ilegal. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o locatário tem o direito de receber de volta a caução no prazo máximo de 30 dias após a entrega das chaves do imóvel. Caso a imobiliária se recuse a devolver a caução, o locatário deve tomar algumas medidas para reaver o seu dinheiro. A primeira coisa a se fazer é entrar em contato com a imobiliária e solicitar a devolução da caução de forma amigável. É importante manter a calma e tentar resolver a situação de forma pacífica, evitando conflitos desnecessários. Muitas vezes, a retenção da caução pode ser um erro ou um mal-entendido por parte da imobiliária, e uma simples conversa pode ser o suficiente para solucionar o problema. Caso a imobiliária se recuse a devolver a caução mesmo após a negociação, o locatário pode recorrer aos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, e registrar uma reclamação formal contra a empresa. O Procon tem o poder de mediar conflitos entre consumidores e empresas, e pode ajudar a resolver a questão de forma rápida e eficiente. Além disso, o locatário também pode acionar a justiça para reaver a caução. Nesse caso, é importante reunir todas as provas e documentos que comprovem o pagamento da caução, o cumprimento do contrato de locação e a recusa da imobiliária em devolver o dinheiro. Um advogado especializado em direito do consumidor pode auxiliar o locatário nesse processo e garantir que seus direitos sejam respeitados. Outra medida que o locatário pode tomar é denunciar a imobiliária aos órgãos competentes, como o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) e o Ministério Público. A retenção indevida da caução configura uma prática abusiva e desrespeitosa, e as empresas que agem de má fé devem ser punidas de acordo com a lei. Em casos mais extremos, em que a imobiliária se recusa a devolver a caução mesmo após as medidas legais, o locatário pode recorrer a mídia e às redes sociais para expor o caso e alertar outros consumidores sobre a conduta da empresa. A pressão pública pode ser uma forma eficaz de obrigar a imobiliária a devolver a caução e evitar que outros locatários sejam lesados no futuro. Em resumo, quando não há a devolução da caução pela imobiliária, o locatário deve agir de forma firme e assertiva para garantir seus direitos. É importante manter a calma, buscar a negociação amigável, recorrer aos órgãos de defesa do consumidor, acionar a justiça e denunciar a empresa às autoridades competentes. A retenção indevida da caução é ilegal e abusiva, e o locatário deve lutar pelos seus direitos até que o dinheiro seja devolvido de forma justa e legal. PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Como Conseguir o Número do Contribuinte Iptu?
30/03/2024
Para conseguir o número do contribuinte do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), é importante ter em mãos documentos como escritura do imóvel, contrato de compra e venda, ou até mesmo a matrícula do imóvel no registro de imóveis. Esses documentos são essenciais para obter informações que podem ajudar a localizar o número do cadastro do contribuinte do IPTU. É fundamental ressaltar que o número do contribuinte do IPTU é de extrema importância para que o proprietário do imóvel consiga acessar informações sobre o imposto, como o valor a ser pago, possíveis descontos e prazos de pagamento. Além disso, o número do contribuinte é utilizado também para realizar a atualização cadastral do imóvel e para solicitar certidões negativas de débito. Uma forma simples de conseguir o número do contribuinte do IPTU é entrar em contato com a prefeitura da cidade onde está localizado o imóvel. Geralmente, a prefeitura disponibiliza um canal de atendimento ao contribuinte, seja por telefone, e-mail ou pessoalmente, onde é possível solicitar o número do cadastro do IPTU. Ao entrar em contato com a prefeitura, é importante estar preparado para fornecer todas as informações necessárias para a localização do número do contribuinte, como endereço completo do imóvel, nome do proprietário, número de inscrição do imóvel no cadastro da prefeitura, entre outros dados que podem ser solicitados. Caso não seja possível obter o número do contribuinte do IPTU diretamente com a prefeitura, uma alternativa é buscar informações sobre o imposto em documentos como o carnê de pagamento do IPTU, extratos de débito emitidos pela prefeitura ou mesmo em documentos relativos à compra ou venda do imóvel. Outra forma de conseguir o número do contribuinte do IPTU é realizar uma busca no site da prefeitura da cidade onde está localizado o imóvel. Muitas prefeituras disponibilizam um portal online onde é possível consultar informações sobre o imposto, incluindo o número do cadastro do contribuinte. Basta acessar o site da prefeitura, localizar a seção de tributação ou IPTU e realizar a busca utilizando os dados do imóvel. Além disso, é importante ressaltar que o número do contribuinte do IPTU também pode ser obtido por meio de empresas especializadas em serviços de regularização de imóveis, que têm acesso a sistemas de cadastro imobiliário das prefeituras e podem auxiliar na localização do número do contribuinte e na regularização do imposto. Por fim, é essencial manter os dados cadastrais do imóvel sempre atualizados junto à prefeitura, para garantir que todas as informações sobre o IPTU estejam corretas e atualizadas, e assim facilitar o acesso ao número do contribuinte e a outros dados importantes sobre o imposto. Em resumo, obter o número do contribuinte do IPTU pode ser feito de maneira simples, seja através do contato com a prefeitura, busca em documentos relacionados ao imóvel, consulta ao site da prefeitura ou com o auxílio de empresas especializadas em regularização de imóveis. Manter os dados cadastrais do imóvel atualizados é fundamental para garantir o acesso às informações sobre o imposto e facilitar o pagamento e a regularização do IPTU. PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Quantas Vezes Por Ano se Paga o Iptu?
30/03/2024
O Imposto Predial e Territorial Urbano, mais conhecido como IPTU, é um tributo obrigatório que deve ser pago anualmente pelos proprietários de imóveis localizados em áreas urbanas. O valor arrecadado com o IPTU é utilizado pelos municípios para financiar serviços e obras públicas, como a manutenção de ruas, praças, escolas e hospitais. A frequência com que o IPTU deve ser pago varia de acordo com a legislação de cada município. De modo geral, a maioria das cidades brasileiras cobra o imposto uma vez ao ano. No entanto, há exceções em que o pagamento pode ser feito de forma parcelada, em até 12 vezes, geralmente sem juros, permitindo assim que o contribuinte tenha mais facilidade para quitar o valor devido. A data de vencimento do IPTU também varia de acordo com a cidade e pode ser estabelecida pela prefeitura. Em muitos casos, o imposto é cobrado no início do ano, entre os meses de janeiro e março, possibilitando assim que o contribuinte possa se programar para fazer o pagamento dentro do prazo estabelecido. Se o contribuinte não pagar o IPTU dentro do prazo estabelecido, ele estará sujeito a multas e juros que serão cobrados sobre o valor devido, o que pode aumentar significativamente o montante a ser pago. Além disso, em casos extremos, a prefeitura poderá lançar um processo de execução fiscal contra o devedor, podendo resultar na penhora do imóvel para quitar a dívida. Para evitar transtornos e prejuízos, é fundamental manter em dia o pagamento do IPTU. Como se trata de um imposto obrigatório, o não pagamento pode acarretar em sérias consequências legais e financeiras. Por isso, é importante estar atento às datas de vencimento e se organizar financeiramente para garantir que o tributo seja pago dentro do prazo estabelecido. Além disso, é importante ressaltar que o valor do IPTU é calculado com base no valor venal do imóvel, que é estabelecido pela prefeitura e pode sofrer reajustes anualmente. O cálculo leva em consideração a localização, tamanho e características do imóvel, bem como as alíquotas estabelecidas pelo município para cada faixa de valor. Dessa forma, é fundamental que o contribuinte esteja ciente de como é feito o cálculo do IPTU e de quais são os critérios utilizados pela prefeitura para determinar o valor a ser pago. Caso haja alguma dúvida ou questionamento em relação ao imposto, é recomendável entrar em contato com a Secretaria da Fazenda do município para esclarecer eventuais dúvidas. Em alguns casos, o contribuinte pode solicitar a revisão do valor do IPTU, caso identifique alguma inconsistência ou considerar que o imposto está sendo cobrado de forma indevida. Para isso, é necessário apresentar documentação que comprove a irregularidade e solicitar a revisão junto à prefeitura, que deverá analisar o caso e fazer os ajustes necessários, se for o caso. É importante ressaltar que o IPTU é um tributo fundamental para o funcionamento da cidade, pois é por meio dele que os municípios conseguem arrecadar recursos para investir em serviços e infraestrutura que beneficiam toda a população. Por isso, é essencial que todos os contribuintes cumpram com suas obrigações fiscais e contribuam para o desenvolvimento e melhoria da cidade onde vivem. Em resumo, o pagamento do IPTU deve ser feito anualmente, de acordo com o calendário estabelecido pela prefeitura de cada município. É fundamental ficar atento às datas de vencimento, para evitar multas e juros, e manter o imposto em dia para garantir o funcionamento adequado dos serviços públicos e a manutenção da infraestrutura da cidade. Contribuir com o pagamento do IPTU é uma forma de exercer a cidadania e colaborar para o bem-estar de todos. PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Como Saber se o Iptu já Foi Pago?
30/03/2024
Comprar um imóvel é o sonho de muitas pessoas, mas quando se tem restrições no nome, esse sonho parece quase impossível de se realizar. No entanto, é importante destacar que é possível sim comprar um imóvel mesmo com restrição no nome, desde que sejam tomadas algumas medidas e precauções. Primeiramente, é necessário entender o que são as restrições no nome. Essas restrições podem ser decorrentes de dívidas não pagas, cheques devolvidos, protestos ou até mesmo processos judiciais. Quando o nome da pessoa está negativado, fica mais difícil obter crédito no mercado e consequentemente comprar um imóvel. Para contornar essa situação e conseguir realizar o sonho da casa própria, uma alternativa é buscar por financiamentos específicos para esse tipo de situação. Existem algumas instituições financeiras que oferecem linhas de crédito para quem possui restrição no nome, porém é importante ressaltar que as taxas de juros podem ser mais altas e as condições mais rigorosas. Outra alternativa é buscar por imóveis em leilões judiciais. Nesses leilões, os imóveis são vendidos a preços mais baixos e as condições de pagamento podem ser mais flexíveis. Além disso, muitas vezes os imóveis vendidos em leilões judiciais não possuem restrições quanto ao nome do comprador, facilitando a aquisição do imóvel mesmo com restrições no nome. É importante também verificar a possibilidade de adquirir o imóvel através de consórcio. Nesse caso, o consorciado pode usar parte do valor do crédito para quitar as dívidas que estão gerando restrição no nome e assim conseguir comprar o imóvel desejado. No entanto, é fundamental analisar as taxas de administração e de juros para garantir que o consórcio seja a melhor opção. Outra opção viável é buscar por um fiador para o financiamento do imóvel. O fiador assume a responsabilidade em caso de inadimplência por parte do comprador e, dessa forma, possibilita a obtenção do crédito mesmo com restrições no nome. No entanto, é importante escolher um fiador que tenha renda e patrimônio suficientes para arcar com a responsabilidade, evitando assim possíveis complicações no futuro. Além disso, é importante estar atento às possíveis oportunidades de negociação direta com o vendedor do imóvel. Muitas vezes, o vendedor pode estar disposto a negociar o pagamento das dívidas que estão gerando restrição no nome do comprador, possibilitando assim a aquisição do imóvel de forma mais rápida e descomplicada. Para isso, é fundamental ter um planejamento financeiro bem estruturado, eliminando gastos desnecessários e comprometendo-se a quitar as dívidas para regularizar a situação do nome no mercado. Ter um bom histórico de pagamento também pode facilitar a obtenção de crédito e a negociação com os vendedores. Em resumo, é sim possível comprar um imóvel mesmo com restrição no nome, desde que sejam tomadas algumas medidas e precauções para contornar essa situação. É importante estar atento às oportunidades de financiamento, leilões judiciais, consórcios, fiadores e negociações diretas com o vendedor. Ter um planejamento financeiro bem estruturado e comprometer-se a regularizar a situação do nome no mercado são passos fundamentais para realizar o sonho da casa própria, mesmo com restrições no nome. PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Como Comprar Imóvel com Restrição no Nome?
30/03/2024
Comprar um imóvel é o sonho de muitas pessoas, mas quando se tem restrições no nome, esse sonho parece quase impossível de se realizar. No entanto, é importante destacar que é possível sim comprar um imóvel mesmo com restrição no nome, desde que sejam tomadas algumas medidas e precauções. Primeiramente, é necessário entender o que são as restrições no nome. Essas restrições podem ser decorrentes de dívidas não pagas, cheques devolvidos, protestos ou até mesmo processos judiciais. Quando o nome da pessoa está negativado, fica mais difícil obter crédito no mercado e consequentemente comprar um imóvel. Para contornar essa situação e conseguir realizar o sonho da casa própria, uma alternativa é buscar por financiamentos específicos para esse tipo de situação. Existem algumas instituições financeiras que oferecem linhas de crédito para quem possui restrição no nome, porém é importante ressaltar que as taxas de juros podem ser mais altas e as condições mais rigorosas. Outra alternativa é buscar por imóveis em leilões judiciais. Nesses leilões, os imóveis são vendidos a preços mais baixos e as condições de pagamento podem ser mais flexíveis. Além disso, muitas vezes os imóveis vendidos em leilões judiciais não possuem restrições quanto ao nome do comprador, facilitando a aquisição do imóvel mesmo com restrições no nome. É importante também verificar a possibilidade de adquirir o imóvel através de consórcio. Nesse caso, o consorciado pode usar parte do valor do crédito para quitar as dívidas que estão gerando restrição no nome e assim conseguir comprar o imóvel desejado. No entanto, é fundamental analisar as taxas de administração e de juros para garantir que o consórcio seja a melhor opção. Outra opção viável é buscar por um fiador para o financiamento do imóvel. O fiador assume a responsabilidade em caso de inadimplência por parte do comprador e, dessa forma, possibilita a obtenção do crédito mesmo com restrições no nome. No entanto, é importante escolher um fiador que tenha renda e patrimônio suficientes para arcar com a responsabilidade, evitando assim possíveis complicações no futuro. Além disso, é importante estar atento às possíveis oportunidades de negociação direta com o vendedor do imóvel. Muitas vezes, o vendedor pode estar disposto a negociar o pagamento das dívidas que estão gerando restrição no nome do comprador, possibilitando assim a aquisição do imóvel de forma mais rápida e descomplicada. Para isso, é fundamental ter um planejamento financeiro bem estruturado, eliminando gastos desnecessários e comprometendo-se a quitar as dívidas para regularizar a situação do nome no mercado. Ter um bom histórico de pagamento também pode facilitar a obtenção de crédito e a negociação com os vendedores. Em resumo, é sim possível comprar um imóvel mesmo com restrição no nome, desde que sejam tomadas algumas medidas e precauções para contornar essa situação. É importante estar atento às oportunidades de financiamento, leilões judiciais, consórcios, fiadores e negociações diretas com o vendedor. Ter um planejamento financeiro bem estruturado e comprometer-se a regularizar a situação do nome no mercado são passos fundamentais para realizar o sonho da casa própria, mesmo com restrições no nome. PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

O Que Acontece com o Fiador se Não Pagar a Dívida?
30/03/2024
O papel de fiador em um contrato de empréstimo ou aluguel é de extrema importância, uma vez que essa pessoa assume a responsabilidade de garantir o pagamento da dívida caso o devedor não cumpra com suas obrigações. No entanto, nem sempre as pessoas estão cientes das consequências que podem ocorrer caso o fiador não pague a dívida. Quando um fiador concorda em garantir o pagamento de uma dívida, ele se torna responsável legalmente pelo adimplemento da mesma. Isso significa que, se o devedor principal deixar de cumprir com suas obrigações, o fiador será chamado a quitar o débito. Caso o fiador também não consiga pagar a dívida, ele poderá sofrer uma série de consequências negativas. Uma das consequências mais comuns para o fiador que não paga a dívida é a inclusão do seu nome nos órgãos de proteção ao crédito, como o SPC e o Serasa. Isso pode impactar negativamente a vida financeira do fiador, pois ter o nome sujo pode dificultar a obtenção de crédito ou a realização de transações comerciais. Além disso, o fiador também poderá ser acionado judicialmente pelo credor para que seja obrigado a realizar o pagamento da dívida. Nesse caso, o fiador poderá ter seus bens penhorados ou até mesmo ter parte de sua renda bloqueada para garantir o pagamento da dívida. Outra consequência grave para o fiador que não paga a dívida é a possibilidade de ter seus bens pessoais executados para saldar o débito. Isso significa que o fiador pode perder seus bens, como imóveis, veículos e outros bens de valor, para quitar a dívida. Além das consequências financeiras, o fiador que não paga a dívida também poderá ter sua reputação afetada. Afinal, ao não cumprir com suas obrigações como fiador, a imagem do indivíduo pode ser prejudicada perante a sociedade e seus relacionamentos pessoais e profissionais podem ser afetados. É importante ressaltar que, ao concordar em ser fiador, a pessoa assume um compromisso sério e deve ter plena consciência das suas responsabilidades. Antes de assumir essa função, é fundamental analisar com cuidado a capacidade financeira do devedor principal e avaliar se é realmente possível garantir o pagamento da dívida caso seja necessário. Caso o fiador se encontre em uma situação em que não pode arcar com a dívida, é importante buscar orientação jurídica e tentar negociar com o credor uma forma de quitar o débito de maneira mais vantajosa. É possível, por exemplo, propor um parcelamento da dívida ou um desconto no valor total devido. Em suma, as consequências para o fiador que não paga a dívida são graves e podem impactar significativamente sua vida financeira e pessoal. Por isso, é fundamental que o fiador esteja ciente de suas responsabilidades e tome precauções para evitar situações desfavoráveis. PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Qual o Valor de Itbi de Imóvel Financiado?
30/03/2024
O Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) é um tributo de competência municipal que incide sobre a aquisição de imóveis, sejam eles comprados à vista ou financiados. No caso de imóveis financiados, o cálculo do ITBI pode ser um pouco mais complexo, uma vez que o valor declarado na escritura não corresponde ao valor total do imóvel. O ITBI é calculado com base no valor venal do imóvel, que é o valor de mercado do bem no momento da transmissão. Para imóveis financiados, o valor utilizado como base de cálculo do imposto é o valor declarado na escritura de compra e venda, que deve incluir não apenas o preço do imóvel, mas também o valor de eventuais benfeitorias e melhorias feitas no imóvel. No entanto, é importante ressaltar que, no caso de imóveis financiados, o valor declarado na escritura pode ser menor do que o valor real do imóvel, uma vez que em muitos casos o financiamento bancário cobre apenas uma parte do valor total do imóvel. Nesses casos, o contribuinte deve ficar atento, pois o município pode contestar o valor declarado na escritura e cobrar o ITBI com base no valor de mercado do imóvel. Uma forma de calcular o valor do ITBI de um imóvel financiado é utilizando a seguinte fórmula: Valor do ITBI = Valor venal do imóvel x Alíquota do município A alíquota do ITBI varia de acordo com cada município, podendo ser fixa ou progressiva, de acordo com a legislação local. Em geral, a alíquota do ITBI varia de 2% a 3% sobre o valor venal do imóvel. Por exemplo, se o valor venal do imóvel é de R$ 500.000,00 e a alíquota do ITBI no município é de 3%, o cálculo do imposto seria o seguinte: ITBI = R$ 500.000,00 x 0,03 = R$ 15.000,00 É importante ressaltar que, em alguns casos, o contribuinte pode ter direito a descontos ou isenções no pagamento do ITBI. Por exemplo, em muitos municípios, é concedida isenção do ITBI para imóveis financiados pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Além disso, em alguns casos, o próprio banco financiador pode incluir o valor do ITBI no financiamento, diluindo o pagamento do imposto ao longo das parcelas do financiamento. Portanto, antes de adquirir um imóvel financiado e calcular o valor do ITBI, é importante consultar a legislação municipal e verificar se há possibilidade de descontos ou isenções no pagamento do imposto. Além disso, é recomendável contar com a ajuda de um profissional contábil ou jurídico para auxiliar no processo de compra do imóvel e no pagamento do imposto devido. Em resumo, o valor do ITBI de um imóvel financiado é calculado com base no valor venal do imóvel e na alíquota do município onde o imóvel está localizado. É importante estar atento às regras e isenções específicas de cada município para garantir o correto pagamento do imposto e evitar problemas futuros com a fiscalização municipal. PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

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