Rodrigo Abreu
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Colunista desde: 02/2022
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Rodrigo Abreu é Real Estate Broker com formação em Gestão financeira, Investimento imobiliário e Direiro, está entre os TOP 80 corretores(as) possuindo conhecimento em diversas áreas como: Negociação, Jurídico Imobiliário, Locação, Imóveis, Documentação e etc, possuindo um total de 44 artigos publicados e mais 251 respostas em nosso fórum. Está no mercado imobiliário desde 2005 atuando principalmente nos bairros Nova odessa, São paulo, Campinas, Americana e Santo andré, e já trabalhou em empresas como: Spl engenharia, Dom urbanismo, Plaenge, Tegra incorporadora e Rodrigo abreu imóveis.

Bairros com a Cobrança de Aluguel É Mais Próxima do Ideal
09/07/2024
Para determinar quais bairros têm a cobrança de aluguel mais próxima do ideal, é importante considerar alguns fatores: Demanda e Oferta: Bairros com alta demanda e baixa oferta tendem a ter preços de aluguel mais altos, enquanto bairros com baixa demanda e alta oferta tendem a ter preços mais baixos. Infraestrutura e Serviços: A qualidade da infraestrutura e a disponibilidade de serviços (escolas, hospitais, transporte público, etc.) influenciam os valores de aluguel. Perfil dos Moradores: Bairros com um perfil socioeconômico específico podem ter uma faixa de preços de aluguel mais consistente. Comparação de Mercado: Utilizar dados de imóveis semelhantes em termos de tamanho, condição e localização para avaliar a equidade dos preços de aluguel. Passos para Identificar Bairros Ideais: Pesquisa em Sites de Imóveis: Utilize plataformas como ZAP Imóveis, OLX, VivaReal, entre outras, para comparar os valores de aluguel em diferentes bairros. Consultoria com Imobiliárias Locais: Consultar corretores de imóveis que conheçam bem os bairros e possam fornecer insights baseados em experiência prática. Análise de Relatórios Imobiliários: Verificar relatórios de mercado que analisam tendências de preços de aluguel e valorização de bairros. Exemplos de Bairros com Cobrança de Aluguel Justa (em Grandes Cidades do Brasil): São Paulo: Vila Mariana: Bairros bem localizados, com boa infraestrutura e oferta de serviços. A demanda é alta, mas a oferta também é diversificada, o que tende a equilibrar os preços. Tatuapé: Bairros em ascensão, com bom acesso a transporte público e uma variedade de serviços, oferecendo uma boa relação custo-benefício. Mooca: Tradicional e com infraestrutura consolidada, esses bairros têm preços de aluguel que refletem bem a qualidade e oferta de serviços. Rio de Janeiro: Tijuca: Oferece boa infraestrutura e acesso a transporte público, com uma faixa de preços de aluguel que reflete adequadamente esses benefícios. Botafogo: Com um bom equilíbrio entre oferta e demanda, a diversidade de opções de imóveis e serviços ajuda a manter os preços de aluguel justos. Barra da Tijuca: Grande oferta de imóveis e infraestrutura desenvolvida, o que contribui para preços competitivos e justos. Belo Horizonte: Savassi: Oferece uma boa infraestrutura e serviços, com preços de aluguel equilibrados pela alta demanda. Sion: Bairro tranquilo e bem localizado, com preços de aluguel que refletem sua qualidade de vida. Buritis: Boa infraestrutura e desenvolvimento contínuo, mantendo os preços de aluguel em um nível justo. Considerações Finais: Para encontrar o aluguel ideal, é importante fazer uma análise comparativa e considerar todos os fatores mencionados. Utilizar ferramentas online, conversar com especialistas do mercado imobiliário e analisar relatórios de mercado são passos essenciais para garantir uma decisão informada.

Quem Paga Pela Reforma Num Imóvel Alugado?
09/07/2024
A responsabilidade pelas reformas em um imóvel alugado pode variar dependendo do tipo de reforma e do que está estabelecido no contrato de locação. Em geral, podemos dividir as responsabilidades entre o locador (proprietário) e o locatário (inquilino) da seguinte forma: Locador (Proprietário): O proprietário é geralmente responsável por reformas estruturais e grandes reparos necessários para garantir que o imóvel esteja em condições habitáveis e seguras. Isso pode incluir: Reparos no telhado, paredes, estrutura do edifício. Problemas graves de encanamento e eletricidade. Manutenção de áreas comuns (em casos de apartamentos ou condomínios). Substituição de equipamentos ou instalações defeituosas que estavam no imóvel no início do contrato (por exemplo, aquecedor de água, sistema de ar condicionado). Locatário (Inquilino): O inquilino é geralmente responsável por pequenas manutenções e reparos decorrentes do uso cotidiano do imóvel. Isso pode incluir: Pintura e retoques nas paredes (a menos que acordado de outra forma no contrato). Manutenção de jardins e áreas externas. Troca de lâmpadas, interruptores, fusíveis. Reparos de danos causados pelo próprio inquilino. Contrato de Locação: O contrato de locação deve especificar claramente as responsabilidades de cada parte em relação a reformas e reparos. É importante que ambas as partes leiam e entendam essas cláusulas antes de assinar o contrato. Algumas cláusulas comuns podem incluir: Quem paga por determinados tipos de reparos. Se o inquilino pode realizar reformas e, em caso afirmativo, se precisa de autorização prévia do proprietário. Condições de entrega do imóvel no final do contrato (por exemplo, o imóvel deve ser devolvido nas mesmas condições em que foi alugado, exceto pelo desgaste normal). Negociação e Acordos Específicos: Em muitos casos, as partes podem negociar responsabilidades específicas. Por exemplo, o inquilino pode aceitar fazer algumas melhorias no imóvel em troca de um desconto no aluguel ou outra compensação. Legislação: A legislação local também pode influenciar quem paga pelas reformas. No Brasil, a Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/1991) regula várias questões relacionadas a locações de imóveis urbanos e especifica algumas responsabilidades de manutenção e reparo: Art. 22: O locador é obrigado a entregar o imóvel em estado de servir ao uso a que se destina, bem como a responder pelos vícios ou defeitos anteriores à locação. Art. 23: O locatário é obrigado a realizar a imediata reparação dos danos verificados no imóvel, cujo conserto não possa ser protelado, a fim de evitar prejuízos maiores ao imóvel locado. Em caso de dúvida ou disputa, é aconselhável procurar a orientação de um advogado especializado em direito imobiliário.

Investimento Imobiliário Em 2024: Tendências e Oportunidades
08/07/2024
Introdução O mercado imobiliário tem se mostrado um campo robusto para investidores que buscam diversificação de portfólio e rentabilidade a longo prazo. Em 2024, diversas tendências e mudanças no cenário econômico e social estão moldando novas oportunidades e desafios para o investimento imobiliário. Este artigo examina as principais tendências, oportunidades e considerações para investidores interessados em explorar o mercado imobiliário em 2024. Tendências no Mercado Imobiliário Tecnologia e Inovação PropTech: As tecnologias imobiliárias (PropTech) continuam a transformar o setor. Plataformas de gestão de propriedades, realidade aumentada para visitas virtuais e inteligência artificial para análise de mercado são algumas das inovações que estão facilitando o processo de compra, venda e administração de imóveis. Smart Homes: A demanda por residências inteligentes, equipadas com dispositivos IoT (Internet das Coisas), está aumentando. Esses imóveis oferecem maior conforto, segurança e eficiência energética, tornando-se mais atraentes para compradores e locatários. Sustentabilidade Construção Verde: A conscientização ambiental está impulsionando a demanda por construções sustentáveis. Imóveis com certificações ambientais, como LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), são preferidos por investidores e ocupantes, devido aos benefícios de eficiência energética e menor impacto ambiental. Energia Renovável: Investimentos em propriedades com soluções de energia renovável, como painéis solares e sistemas de captação de água da chuva, estão em alta. Esses imóveis não apenas reduzem os custos operacionais, mas também contribuem para a sustentabilidade. Mudanças Demográficas Envelhecimento da População: O crescimento da população idosa está gerando uma demanda maior por imóveis adaptados, como residências seniores e instalações de cuidados assistidos. Millennials e Geração Z: Esses grupos estão se tornando compradores e locatários predominantes. Eles preferem imóveis localizados em áreas urbanas, com acesso a transporte público, serviços e entretenimento. Economia Compartilhada Co-living e Co-working: Os modelos de co-living e co-working estão ganhando popularidade, especialmente em grandes cidades. Esses espaços oferecem flexibilidade e uma solução de moradia e trabalho integrada, atraindo jovens profissionais e empreendedores. Oportunidades de Investimento Imóveis Residenciais Locação Residencial: Com o aumento da demanda por aluguéis, especialmente em áreas urbanas, investir em imóveis residenciais para locação pode gerar rendimentos estáveis e de longo prazo. Imóveis de Luxo: O mercado de imóveis de luxo, embora mais nichado, continua a oferecer oportunidades lucrativas, especialmente em locais turísticos e grandes centros urbanos. Imóveis Comerciais Espaços Flexíveis: A demanda por espaços comerciais flexíveis, como escritórios compartilhados e espaços de co-working, está em crescimento, impulsionada pelo aumento do trabalho remoto e híbrido. Centros Logísticos: Com o boom do e-commerce, investir em centros de distribuição e logística pode ser altamente rentável, aproveitando a necessidade crescente de armazenamento e distribuição eficiente. Imóveis Industriais Armazéns e Centros de Distribuição: O setor industrial, particularmente armazéns e centros de distribuição, está se beneficiando da expansão do comércio eletrônico e da necessidade de armazenamento próximo aos centros urbanos. Investimentos Alternativos Fundos Imobiliários (FIIs): Investir em Fundos de Investimento Imobiliário permite aos investidores participar do mercado imobiliário sem a necessidade de adquirir propriedades diretamente. Os FIIs oferecem diversificação e podem gerar renda passiva através de aluguéis e valorização de ativos. Considerações para Investidores Análise de Mercado Realizar uma análise detalhada do mercado local é crucial para identificar as melhores oportunidades e evitar riscos. Fatores como crescimento populacional, infraestrutura e desenvolvimento econômico devem ser considerados. Diversificação Diversificar o portfólio de investimentos imobiliários pode mitigar riscos. Investir em diferentes tipos de propriedades e locais geográficos pode proteger contra flutuações do mercado. Regulação e Legislação Manter-se atualizado com as regulamentações e legislações locais é essencial. Mudanças nas leis de zoneamento, tributação e aluguel podem impactar diretamente a rentabilidade do investimento. Financiamento Avaliar as opções de financiamento disponíveis e as taxas de juros é importante para maximizar a rentabilidade do investimento. Condições de financiamento favoráveis podem aumentar o retorno sobre o investimento. Conclusão O mercado imobiliário em 2024 apresenta um cenário dinâmico e cheio de oportunidades para investidores. A integração de tecnologia, a crescente demanda por sustentabilidade e as mudanças demográficas estão moldando novas direções para o setor. Com uma análise cuidadosa e estratégias bem definidas, os investidores podem capitalizar essas tendências e alcançar um crescimento sólido em seus portfólios imobiliários.

Passo a Passo para Fazer a Escritura de um Imóvel
08/07/2024
Fazer a escritura de um imóvel envolve vários passos que garantem a legalidade e a transferência de propriedade de maneira adequada. Aqui está um guia passo a passo para ajudá-lo no processo: 1. Verificação de Documentação Documentos do Vendedor: RG e CPF. Certidão de nascimento ou casamento. Comprovante de residência. Certidões negativas de débitos municipais, estaduais e federais. Certidões negativas de ações cíveis, trabalhistas e criminais. Documentos do Comprador: RG e CPF. Certidão de nascimento ou casamento. Comprovante de residência. Documentos do Imóvel: Matrícula atualizada do imóvel (expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis). Certidão negativa de ônus e alienações. Certidão negativa de débitos de IPTU. Planta do imóvel (quando aplicável). 2. Contrato de Compra e Venda Elabore um contrato de compra e venda detalhando todas as condições acordadas entre as partes, como valor, forma de pagamento, prazos e responsabilidades. 3. Pagamento do ITBI O Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) deve ser pago pelo comprador antes da lavratura da escritura. O valor e as condições de pagamento variam de acordo com o município. 4. Agendamento no Cartório Escolha um cartório de notas para lavrar a escritura. Leve todos os documentos necessários e agende um horário para a lavratura. 5. Lavratura da Escritura No cartório, a escritura pública de compra e venda será elaborada e assinada por ambas as partes na presença do tabelião. Este documento formaliza a transferência de propriedade. 6. Registro da Escritura Após a lavratura, a escritura deve ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis competente para que a transferência de propriedade tenha validade perante terceiros. 7. Atualização da Matrícula Com o registro da escritura, a matrícula do imóvel será atualizada com o nome do novo proprietário. É importante solicitar uma nova certidão de matrícula atualizada para confirmar que a transferência foi concluída. 8. Atualização do IPTU Informe a prefeitura sobre a mudança de propriedade para que o cadastro do IPTU seja atualizado e as futuras cobranças sejam enviadas ao novo proprietário. 9. Arquivamento de Documentos Guarde todos os documentos envolvidos no processo, como a escritura, comprovantes de pagamento do ITBI, certidões e demais papéis relevantes. Dicas Finais Assessoria Jurídica: Considere contratar um advogado especializado em direito imobiliário para ajudar em todo o processo. Negociação: Tenha clareza sobre todas as condições negociadas e documente tudo por escrito. Verificação Prévia: Certifique-se de que não há pendências ou irregularidades no imóvel antes de concluir a compra. Seguir esses passos ajudará a garantir que a transferência de propriedade seja feita de maneira legal e segura.

O Que o Locador Não Pode Exigir na Locação Residencial
06/07/2024
Na locação residencial, o locador (proprietário do imóvel) está sujeito a algumas restrições quanto ao que pode exigir do locatário (inquilino). É importante conhecer essas limitações para evitar práticas abusivas e garantir que o contrato de locação esteja de acordo com a legislação vigente. Aqui estão algumas coisas que o locador não pode exigir na locação residencial: Exigências Discriminatórias: Não pode fazer exigências discriminatórias baseadas em raça, cor, religião, sexo, origem ou condição familiar. Isso é ilegal e pode ser caracterizado como discriminação. Depósito de Valores Não Previstos em Lei: Não pode exigir depósitos de valores em dinheiro ou bens que não estejam previstos na legislação de locação. Por exemplo, não pode exigir depósito em espécie além do valor da caução. Pagamento de Taxas e Impostos do Imóvel: Não pode transferir ao locatário o pagamento de taxas de condomínio extraordinárias ou impostos sobre a propriedade que são de responsabilidade do locador. Exigir que o Locatário Compre Serviços Adicionais: Não pode fazer exigências para que o locatário compre serviços adicionais não relacionados à locação, como planos de seguro ou serviços de manutenção específicos. Exigências que Limitem Direitos Legais do Locatário: Não pode incluir cláusulas que limitem direitos básicos do locatário estabelecidos na legislação de locação, como direito à privacidade, uso do imóvel e regras de convivência razoáveis. Exigir Documentação Excessiva ou Irrelevante: Não pode exigir do locatário documentos que não sejam necessários para a formalização da locação ou que violem a privacidade do locatário de forma injustificada. Cláusulas que Contrariem a Lei: Não pode incluir cláusulas no contrato que contrariem as disposições legais de locação, como regras de reajuste de aluguel que não respeitem os índices previstos na legislação. Clausulas Abusivas: Não pode incluir cláusulas abusivas que imponham obrigações excessivamente onerosas ou que restrinjam direitos do locatário de forma desproporcional. Em resumo, o locador deve agir de acordo com as normas estabelecidas na Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/1991) e outras legislações pertinentes, respeitando os direitos do locatário e evitando práticas que possam ser consideradas abusivas ou discriminatórias. É recomendável que tanto locador quanto locatário conheçam seus direitos e deveres, buscando sempre um contrato de locação justo e equilibrado.

O Que Devemos Análisar Em um Contrato de Locação?
06/07/2024
Ao analisar um contrato de locação, é crucial verificar diversos pontos para proteger seus interesses e garantir que todos os termos acordados sejam claros e justos para ambas as partes. Aqui estão os principais itens que você deve considerar ao examinar um contrato de locação: Identificação das Partes: Verifique se o contrato contém os dados completos do locador (proprietário) e do locatário (inquilino), incluindo nome completo, CPF ou CNPJ, endereço, etc. Descrição do Imóvel: Certifique-se de que o contrato inclua a descrição detalhada do imóvel, como endereço completo, número de matrícula no registro de imóveis, número de quartos, áreas comuns (se houver), etc. Prazo de Locação: Verifique o prazo de vigência do contrato, incluindo a data de início e término da locação. Este ponto é essencial para evitar ambiguidades quanto à duração do contrato. Valor do Aluguel e Forma de Pagamento: Confira o valor do aluguel mensal estipulado, bem como a data de vencimento e a forma de pagamento (depósito bancário, boleto bancário, etc.). Verifique também se há cláusulas sobre reajustes anuais e como esses reajustes serão calculados. Obrigações das Partes: Analise as responsabilidades do locador e do locatário quanto à manutenção do imóvel, pagamento de despesas (condomínio, IPTU, taxas), realização de reparos, entre outros. Garantias e Caução: Se houver exigência de caução ou outra forma de garantia locatícia, verifique as condições para sua devolução ao final da locação, bem como os procedimentos em caso de rescisão antecipada do contrato. Uso do Imóvel: Certifique-se de que o contrato estabeleça claramente o uso permitido para o imóvel (residencial, comercial, etc.) e eventuais restrições quanto ao uso. Cláusulas Específicas: Leia atentamente todas as cláusulas específicas do contrato, como sublocação, reformas no imóvel, proibição de animais de estimação, entre outras. Multas e Penalidades: Verifique se o contrato estabelece multas e penalidades em caso de descumprimento de suas cláusulas, tanto para o locador quanto para o locatário. Rescisão do Contrato: Analise as condições para rescisão do contrato por ambas as partes, incluindo prazos de aviso prévio e eventuais penalidades. Anexos e Documentos Adicionais: Confira se há anexos ao contrato que precisam ser considerados (como inventário de bens, laudo de vistoria do imóvel, etc.). Assinaturas e Testemunhas: Verifique se o contrato está devidamente assinado por todas as partes envolvidas e se há testemunhas presentes, conforme exigido pela legislação vigente. Se houver qualquer dúvida ou cláusula que não esteja clara, é recomendável buscar orientação jurídica para garantir que você esteja completamente informado sobre seus direitos e obrigações antes de assinar o contrato de locação.

Guia Passo a Passo: Como Financiar um Imóvel
04/04/2024
Comprar um imóvel é um dos investimentos mais significativos que alguém pode fazer ao longo da vida. Para muitos, o financiamento imobiliário é uma opção viável para tornar esse sonho uma realidade. No entanto, o processo pode parecer complexo à primeira vista. Para simplificar, aqui está um guia passo a passo sobre como financiar um imóvel: Passo 1: Avalie sua Situação Financeira Antes de começar o processo de financiamento, é crucial avaliar sua situação financeira. Calcule sua renda mensal, suas despesas fixas e variáveis, além de verificar seu histórico de crédito. Isso ajudará a determinar quanto você pode pagar mensalmente pelo financiamento e qual é o valor máximo do imóvel que você pode adquirir. Passo 2: Economize para a Entrada A maioria dos financiamentos exige uma entrada, que é uma porcentagem do valor total do imóvel. Economize para essa entrada, pois quanto maior for o valor que você puder pagar inicialmente, menor será o valor do financiamento e os juros pagos ao longo do tempo. Passo 3: Pesquise as Opções de Financiamento Existem diversas instituições financeiras que oferecem financiamento imobiliário, como bancos, cooperativas de crédito e instituições financeiras especializadas. Pesquise as diferentes opções disponíveis, compare as taxas de juros, os prazos de pagamento e as condições oferecidas por cada uma. Passo 4: Reúna a Documentação Necessária Para iniciar o processo de financiamento, você precisará reunir uma série de documentos, que podem incluir comprovante de renda, extratos bancários, comprovante de residência, documento de identidade, entre outros. Certifique-se de ter todos esses documentos organizados e prontos para apresentar à instituição financeira. Passo 5: Faça uma Simulação de Financiamento Antes de fechar o negócio, é recomendável fazer uma simulação de financiamento. Isso permitirá que você tenha uma ideia mais precisa de quanto pagará mensalmente, qual será o valor total do financiamento e os juros envolvidos. Você pode realizar essa simulação diretamente com a instituição financeira escolhida. Passo 6: Analise e Compare as Propostas Ao receber as propostas de financiamento das diferentes instituições, analise cuidadosamente cada uma delas. Preste atenção às taxas de juros, aos custos adicionais, como seguros e tarifas administrativas, e às condições gerais do contrato. Compare as propostas e escolha aquela que melhor se adequa às suas necessidades e possibilidades financeiras. Passo 7: Formalize o Financiamento Após escolher a instituição financeira e a proposta de financiamento, é hora de formalizar o contrato. Isso envolverá a assinatura de diversos documentos, incluindo o contrato de financiamento e a escritura do imóvel. Certifique-se de entender todos os termos e condições do contrato antes de assinar. Passo 8: Registro do Imóvel e Liberação dos Recursos Após a formalização do financiamento, será necessário registrar o imóvel em seu nome nos órgãos competentes. Uma vez concluído o registro, os recursos do financiamento serão liberados pela instituição financeira e você poderá finalmente adquirir o imóvel. Conclusão Financiar um imóvel pode ser um processo complexo, mas seguindo este guia passo a passo, você estará melhor preparado para enfrentar os desafios e tomar decisões informadas ao longo do caminho. Lembre-se de avaliar sua situação financeira, pesquisar as opções disponíveis, reunir a documentação necessária e analisar cuidadosamente as propostas de financiamento antes de tomar uma decisão. Com planejamento e cuidado, você poderá realizar o sonho de adquirir seu próprio imóvel.

O Mercado de Venda de Imóveis de Alto Padrão Em São Paulo:
04/04/2024
O Mercado de Venda de Imóveis de Alto Padrão em São Paulo: Oportunidades e Tendências São Paulo, uma das maiores metrópoles da América Latina, é um centro urbano pulsante, conhecido por sua diversidade cultural, econômica e arquitetônica. No coração dessa cidade dinâmica, o mercado imobiliário de alto padrão é um setor que continua a se destacar, oferecendo oportunidades únicas tanto para investidores quanto para compradores em busca de residências exclusivas. A Resiliência do Mercado de Alto Padrão em São Paulo Apesar das flutuações econômicas, o mercado imobiliário de alto padrão em São Paulo tem demonstrado resiliência ao longo dos anos. A demanda por propriedades exclusivas na cidade permanece firme, impulsionada por uma combinação de fatores, incluindo a estabilidade econômica relativa da região, a atratividade para investidores estrangeiros e a busca por qualidade de vida por parte da elite financeira local. Tendências e Características do Mercado 1. Localização Privilegiada: Imóveis de alto padrão em São Paulo frequentemente se destacam por sua localização estratégica em bairros renomados, como Jardins, Itaim Bibi, Morumbi e Higienópolis. A proximidade a áreas comerciais, restaurantes sofisticados, instituições culturais e parques urbanos é altamente valorizada pelos compradores. 2. Design e Arquitetura Inovadores: A arquitetura contemporânea e os designs inovadores são características marcantes dos imóveis de alto padrão em São Paulo. Residências que combinam elegância clássica com comodidades modernas, como piscinas, áreas de lazer privativas, ecológicas e espaços amplos, são altamente procuradas. 3. Segurança e Privacidade: Privacidade e segurança são preocupações fundamentais para compradores de imóveis de alto padrão. Por isso, muitas propriedades oferecem sistemas de segurança avançados, portarias 24 horas, câmeras de vigilância e até mesmo serviços de segurança pessoal para garantir a tranquilidade dos moradores. 4. Tecnologia e Sustentabilidade: A integração de tecnologia de ponta e práticas sustentáveis é uma tendência crescente no mercado imobiliário de alto padrão em São Paulo. Imóveis equipados com sistemas inteligentes de automação residencial, energia solar, reutilização de água e materiais de construção ecológicos estão ganhando popularidade entre os compradores conscientes. Oportunidades para Investidores e Compradores Para investidores, o mercado de imóveis de alto padrão em São Paulo oferece oportunidades de alto retorno sobre o investimento, especialmente em áreas em ascensão e empreendimentos exclusivos. A valorização do metro quadrado nessas regiões e a demanda consistente por propriedades de luxo tornam os investimentos imobiliários uma opção atraente. Para os compradores em busca do lar dos sonhos, São Paulo oferece uma variedade de opções de imóveis de alto padrão que atendem a diferentes estilos de vida e preferências. Desde coberturas luxuosas com vistas deslumbrantes da cidade até mansões espaçosas com jardins exuberantes, há uma diversidade de escolhas para satisfazer até mesmo os gostos mais exigentes. Conclusão O mercado de venda de imóveis de alto padrão em São Paulo continua a ser um setor vibrante e atrativo, caracterizado por demanda consistente, inovação arquitetônica e oportunidades de investimento lucrativas. Com sua combinação única de sofisticação urbana, conveniência e qualidade de vida, São Paulo continua a ser um destino de escolha para aqueles que buscam residências exclusivas e investimentos imobiliários de alto valor.

Vendas e Lançamentos Crescem no Mercado Imobiliário
27/10/2022
Vendas de Lançamento Médio e Alto Padrão Crescem no Mês de Setembro Diz Secovi-SP O MERCADO IMOBILIÁRIO NA CIDADE DE SÃO PAULO Na cidade de São Paulo o mercado imobiliário finalizou o mês de setembro com grande crescimento nos lançamentos imobiliários, de acordo com o SiNdicato de Habitação (Secovi-SP) antecipado para o Broadcast, que é o sistema de notícias em tempo real do Grupo do Estado. Apesar de altas nos juros o cenário tem indicações de resiliência com a proximidade das eleições o que costuma fazer que os consumidores posterguem os negócios. No mês de setembro os lançamentos subiram 5,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, totalizando 8.225 unidades residenciais. Por sua vez, os lançamentos nos últimos 12 meses tiveram uma expansão de apenas 1% na comparação com o período anterior (outubro de 2020 a setembro de 2021), totalizando 83.993 unidades. O ano foi mais favorável para o mercado de médio e alto padrão onde os lançamento cresceram em torno de 12% nos últimos 12 meses, com 48.100 unidades, enquanto no seguimento econômico (PCVA), houve um recuo de 10% para 35.900 unidades. A capital paulista encerrou o mês de setembro com um estoque de 66.646 unidades disponíveis para venda de imóveis na planta, em obras, e recém-construídos , com um montante de 30,5% maior do que um ano antes. Considerando o atual ritmo das vendas, seriam necessários 9 meses para liquidar todo o estoque de imóveis no segmento econômico e 13 meses para liquidar o estoque no segmento de médio e alto padrão. De um modo geral em termos financeiros as vendas tiveram um aumento de 17,5% no mês, movimentando R$2.775 bilhões. E um período de 12 meses as vendes tiveram um crescimento de 2% subindo ao patamar de R$ 35.515 bilhões. O indicador que mede o crescimento de vendas (total de unidades vendidas em relação ao total de lançamentos no período) foi a 8,6% no mês, com uma queda de 0,5 ponto percentual na comparação anual, mas já na velocidade de vendas acumuladas em 12 meses baixou para 51,1%, com um recuo de 6,1 pontos percentuais. FONTE: ECONOMIA UOL

Apartamentos de 10m2 Agitam Mercado Imobiliário Em Sp
04/08/2022
Pesquisadores da USP mostram que mais 250 mil imóveis compactos foram construídos na cidade nos últimos 6 anos Na cidade de São Paulo, foram abertos 82 mil imóveis em 2021, segundo o sindicato das empresas de Compra, Venda e Administração de imóveis (Secovi-SP). Isso é mais do que o total de imóveis disponíveis em santas, a cidade mais verticalizada do país. O aumento dos empreendimentos é acompanhado por uma redução das parcelas. Segundo levantamento feito por pesquisadores da USP, mais de 250 mil imóveis compactos, ou seja, no máximo 45 m², foram edificados na cidade-estado nos últimos 6 anos. Com preços cada vez mais caros por metro quadrado — dados da Fipezap mostram que o valor do metro quadrado ultrapassa R$ 8 mil em 50 cidades, estado do país — e flexibilidade trabalhista consolidada em cada vez mais ' negócios, o modo de vida nas grandes cidades, estado está tomando um novo formato. Micro Apartamento Os micro apartamentos são moradias com sala, quarto e cozinha em um só lugar. Já são 10 m² de imóveis em São Paulo. Estes pequenos apartamentos são menores, mas oferecem mais serviços e comodidades. Áreas internas da casa como sala de estar, lavanderia etc. são deslocadas para a área comum do condomínio. Essa é a tendência nas grandes cidades, estado do mundo especialmente entre os jovens de classe média. Optam residir em aposentos menores, mas mais bem localizados, principalmente mais próximos do trabalho, do que em imóveis mais longínquos dos centros urbanos. Assinatura Residencial Em busca de cada vez menos burocracia, outra tendência no mercado imobiliário é a vida por assinatura. A forma como o inquilino aluga o imóvel está cada vez mais eficiente: é feito quase inteiramente pelo celular, com pouquíssima burocracia, alugando um apartamento já mobiliado. Não apenas isso, as contas também estão incluídas em um recibo aluguel, condomínios, luz, até lavanderia e streaming. Rolou em um pagamento único por mês. É similar a fazer check-in em um hotel. Dados do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), mostram que 80% dos jovens entre 16 e 24 anos não querem ter casa própria. Como explicado por Guilherme Ribeiro, professor em Negócios do Mercado Imobiliário na FIA, “existe uma demanda para essa facilidade, tanto para entrar, quanto para sair.” Demanda essa que cada vez mais startups buscam atender. O CNN Soft Business, que vai ao ar todos os domingos às 23h15 na CNN e nas plataformas digitais, falou também sobre como investir no mercado imobiliário, com dicas do analista de mercado imobiliário do BTG Pactual Gustavo Cambaúva.

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