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Negociação / Padrão
Mercado Imobiliário com Aumento de Taxa Selic
Por Maura Alves Em 21/12/2024
Perspectivas para o Mercado Imobiliário com o aumento da taxa Selic O mercado imobiliário brasileiro sempre teve uma relação estreita com a Taxa Selic, a taxa básica de juros da economia, utilizada pelo Banco Central para controlar a inflação e estimular ou frear a economia. Com a recente elevação da Selic, atualmente em 12,25% ao ano, surgem desafios e oportunidades que devem moldar o comportamento do setor nos próximos meses. O principal reflexo da alta da Selic no mercado imobiliário é o aumento das taxas de financiamento habitacional. As instituições financeiras utilizam a Selic como referência para calcular os juros aplicados nos empréstimos imobiliários. Assim, com a elevação da taxa, as parcelas dos financiamentos ficam mais caras, aumentando o custo total do imóvel para o consumidor. Esse cenário afeta diretamente a capacidade de compra de muitas famílias. Pessoas que dependem de financiamento extensos podem ver seu orçamento comprometido, o que leva a uma redução no valor de transações imobiliárias. De acordo com dados de mercado, o aumento da Selic de 2% para mais de 12% entre 2021 e 2023 elevou as taxas de financiamento imobiliário de 7% para mais de 10% ao ano. Esse acréscimo, ainda que pareça pequeno, pode significar milhares de reais a mais no custo do imóvel. Mudança no perfil dos compradores Com os financiamentos mais caros, o perfil dos compradores tende a mudar. Investidores com maior poder aquisitivo ou que utilizam recursos próprios para aquisição ganham mais protagonismo. Enquanto isso, famílias de renda média ou baixa, que dependem fortemente de financiamentos bancários, podem adiar a compra ou buscar imóveis de menor valor. Além disso, há um aumento na procura por opões alternativas, como o consórcio imobiliário, que não possuí juros, ou financiamentos com prazos mais curtos e entradas maiores. Programas governamentais, como o Casa Verde e Amarela, também ganham relevância, pois oferecem condições mais favoráveis para a população de baixa renda. A alta da Selic também tem um efeito colateral: o aquecimento do mercado de locação. Com mais pessoas adiando a compra de imóveis, a procura por aluguel tende a crescer, beneficiando proprietários e investidores que optaram por adquirir imóveis para renda passiva. Por outro lado, investidores imobiliários também começam a avaliar outras opões. Com a renda fixa oferecendo retornos mais atrativos devido a Selic alta, alguns podem preferir redirecionar seus recursos para aplicações financeiras, reduzindo o fluxo de novos investimentos no setor imobiliário. Embora o aumento da Selic traga desafios imediatos, o mercado imobiliário continua sendo uma opção sólida para investidores de longo prazo. Imóveis bem localizados, em áreas com alto potencial de valorização ou demanda por aluguel, devem manter sua atratividade. Além disso, a expectativa é que a Selic comece a cair assim que a inflação estiver controlada, o que deverá reaquecer o mercado. Para muitos compradores, o momento atual pode ser encarado como uma oportunidade de negociação, já que construtoras e proprietários estão mais abertos a conceder descontos e condições especiais. O aumento da taxa Selic trouxe um cenário desafiador para o mercado imobiliário, mas também abriu novas possibilidades. Tanto compradores quanto investidores precisam adotar estratégias inteligentes para navegar nesse momento. Com planejamento e visão de longo prazo, é possível aproveitar as oportunidades que o setor ainda oferece.

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Dação no Mercado Imobiliário!
Por Maura Alves Em 30/11/2024
Dação em pagamento no mercado imobiliário! Uma alternativa flexível para quitação de dívidas! A dação em pagamento é um instituto jurídico que, nos últimos anos, tem ganhado destaque no mercado imobiliário como uma solução prática e flexível para a resolução de dívidas. Este mecanismo permite que o devedor substitua o pagamento de uma obrigação monetária pela entrega de um bem de valor equivalente, normalmente um imóvel. No setor imobiliário esta prática tem se revelado uma saída viável para situações em que a liquidez é limitada, mas há ativos patrimoniais disponíveis. A dação em pagamento ocorre quando o credor aceita um bem imóvel como forma de quitação de uma dívida, em substituição ao pagamento em dinheiro. Este processo exige acordo mútuo entre ambas as partes, pois o credor deve avaliar se o bem oferecido é adequado o suficiente para cobrir a pendência. Exemplo prático no contexto imobiliário O proprietário de um apartamento financiado que não consegue mais arcar com as parcelas, pode propor ao banco credor a entrega do imóvel como forma de quitação de saldo devedor. Caso o banco aceite, o imóvel é transferido para a propriedade da instituição financeira, encerrando a dívida do proprietário. Vale lembrar que o credor não é obrigado a aceitar a propriedade, sendo sua decisão baseada em fatores como o valor de marcado do bem em questão e sua liquidez. Com a negociação efetivada o processo deve ser formalizado por meio de escritura pública e seu devido registro. Outro fator a ser considerado é a diferença entre o valor do imóvel e a dívida. Caso o bem seja avaliado acima do montante devido, o devedor pode ter de negociar a devolução do excedente ou a compensação. Durante períodos de instabilidade econômica, a dação de pagamento ganha relevância como alternativa para evitar execuções judiciais e perda total de bens. No entanto, o sucesso deste mecanismo depende da cooperação entre credor e devedor, bem como da valorização adequada dos bens em questão. Portanto, a dação em pagamento no mercado imobiliário é uma ferramenta útil e flexível para resolução de dívidas, oferecendo benefícios a ambas as partes quando bem aplicada. Contudo, é essencial que o processo seja transparente, negociação justa e observância das normas legais, garantindo segurança plena e total para todos os envolvidos.

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Fatos Sobre Imóveis de Leilão!
Por Maura Alves Em 14/11/2024
Imóveis de leilão: oportunidades e desafios no mercado imobiliário! O mercado imobiliário brasileiro oferece diversas oportunidades para investidores e compradores de imóveis, incluindo os tão concorridos imóveis de leilão. Esses imóveis são oferecidos por instituições financeiras, governo e outros órgãos após a falta de pagamento de dívidas ou hipotecas. Neste artigo, vamos explorar as características, vantagens e desafios dos imóveis de leilão. O que são imóveis de leilão? Imóveis de leilão são propriedades oferecidas para venda por meio de leilão público, geralmente após a falta de pagamento de suas dívidas, hipotecas, entre outros . Esses imóveis sempre podem incluir casas, apartamentos, terrenos, prédios comerciais e residenciais entre outros tipos de propriedades. Vantagens e desafios dos imóveis de leilão Esses imóveis oferecem várias diversas vantagens para os compradores já que são frequentemente oferecidos por preços bem abaixo do valor de mercado, tornando-os uma opção atraente para investidores e compradores. Os leilões oferecem uma variedade de imóveis em diferentes localizações e categorias. Em alguns casos, é possível negociar o preço do imóvel antes do leilão. Os imóveis de leilão ofereçam oportunidades e também desafios. É importante realizar uma pesquisa detalhada sobre o imóvel antes do leilão para evitar ônus ocultos. Este tipo de imóvel pode precisar de reparos ou reformas. O processo de compra destes imóveis pode ser complexa e exigir conhecimento jurídico. Os leiloes onde ocorrem estas negociações podem atrair muitos compradores, aumentando então, a concorrência para sua aquisição. Para aproveitar as oportunidades dos imóveis de leilão, é importante realizar uma pesquisa detalhada sobre o imóvel e o processo de leilão. Consulte um sempre um corretor de imóveis especializado em leilões ou mesmo contrate um advogado especialista em mercado imobiliário. Sempre verifique a condição do imóvel antes do leilão e sempre estabeleça um limite de preço e não o exceda. Em suma, os imóveis de leilão oferecem oportunidades únicas para investidores e compradores comuns. No entanto, é importante estar ciente dos desafios e tomar as precauções necessárias. Com pesquisa, planejamento e orientação especializada, é possível encontrar um imóvel de leilão que atenda às suas necessidades de localização, orçamento, qualidade do imóvel, tornando a negociação satisfatória.

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Entendendo as Fases de Negociação
Por Paulo Roberto Fonseca Moreira Junior Em 11/11/2024
As Fases da Negociação 1. Preparação A fase de Preparação é a mais fundamental e envolve a coleta de informações e o planejamento da estratégia de negociação. É nesta etapa que o negociador se arma com dados essenciais para aumentar suas chances de sucesso. Os principais pontos a considerar nesta fase incluem: Definir objetivos e prioridades: Quais são as metas da negociação? Quais pontos são não negociáveis? Conhecer a BATNA/MAPAN: A BATNA (Best Alternative to a Negotiated Agreement) ou MAPAN (Melhor Alternativa para um Acordo Negociado) é crucial. Ela ajuda o negociador a entender suas alternativas e seu ponto de resistência – até onde ele pode ir sem aceitar um acordo. Analisar a BATNA/MAPAN da contraparte: Compreender as alternativas da outra parte ajuda a prever suas motivações e limitações. Estabelecer uma estratégia de perguntas: Fazer as perguntas certas durante a negociação pode abrir espaço para informações que ajudarão no andamento do processo. Preparar-se para diferentes cenários: É importante antecipar possíveis objeções e desafios que podem surgir. ✓ Exemplo prático: Em uma negociação entre empresas, a equipe de cada lado deve entender tanto os interesses financeiros quanto a cultura e valores da empresa com quem negociará. Uma preparação cuidadosa pode incluir estudos sobre o mercado, a reputação da empresa e sua postura em negociações passadas. 2. Criação A fase de Criação é onde as partes envolvidas discutem abertamente e buscam identificar pontos em comum e interesses compartilhados. Esta fase é também chamada de Exploração ou Construção de Valor, pois é um momento para gerar opções criativas que possam beneficiar ambos os lados. As ações principais nesta fase incluem: Ouvir ativamente: Entender as necessidades e interesses da contraparte é essencial. Gerar alternativas de ganho mútuo: As propostas devem focar em soluções que tragam benefício para ambos. Evitar o conflito direto: Nessa fase, o foco é na colaboração, e não na divergência. Deve-se criar um ambiente de confiança. ✓ Exemplo prático: Em uma negociação salarial, o empregador e o empregado podem explorar alternativas, como bônus por desempenho, dias de trabalho remoto ou opções de ação, para aumentar o valor do pacote de compensação sem impactar diretamente o salário-base. 3. Distribuição A fase de Distribuição, ou de "dividir o bolo", é onde os negociadores determinam como os recursos ou benefícios serão alocados entre as partes. É uma fase mais competitiva, onde os negociadores defendem seus interesses e buscam maximizar seus ganhos. Os pontos importantes aqui incluem: Estabelecer propostas concretas: Com base nas alternativas discutidas, são feitas propostas com valores e condições específicos. Negociar assertivamente: Neste ponto, o negociador pode precisar ser firme para alcançar um resultado satisfatório. Buscar um equilíbrio: A negociação distributiva não deve comprometer o relacionamento de longo prazo. ✓ Exemplo prático: Em uma negociação de contrato de fornecimento, o comprador e o fornecedor vão discutir quantidades, prazos de entrega e valores, buscando um acordo que satisfaça ambas as partes. 4. Negociação ou Barganha A fase de Negociação ou Barganha é onde as partes ajustam suas propostas e discutem concessões específicas para chegar a um consenso. Esta etapa exige flexibilidade e comunicação eficiente para que seja possível encontrar um ponto em que ambos se sintam confortáveis. É importante: Manter um tom respeitoso e aberto: Evitar confrontos e manter o diálogo produtivo. Fazer concessões estratégicas: Oferecer concessões que sejam de menor custo para si, mas com valor para a outra parte. Priorizar a transparência e clareza: Explicar o racional de cada concessão ajuda a criar um entendimento mútuo. ✓ Exemplo prático: Em uma negociação de parceria, ambas as empresas podem ajustar suas exigências de exclusividade, definindo prazos específicos para avaliar o sucesso da colaboração antes de firmar um compromisso mais longo. 5. Fechamento A fase de Fechamento é a finalização da negociação, onde os acordos são formalizados. Essa fase é crucial, pois uma conclusão mal formulada pode gerar desentendimentos futuros. Os passos essenciais no Fechamento incluem: Documentação do acordo: O contrato ou documento deve estar claro e refletir todos os pontos discutidos. Revisão de cláusulas: Revisar os termos e esclarecer detalhes adicionais que possam ter ficado pendentes. Construção de um relacionamento pós-negociação: Um fechamento positivo ajuda a construir confiança e manter um bom relacionamento para negociações futuras. ✓ Exemplo prático: Depois de uma negociação entre empresas, ambas podem assinar um contrato de parceria que define termos específicos, responsabilidades e os prazos de revisão para que a colaboração seja avaliada. Dicas para Aumentar a Eficácia em Cada Fase da Negociação Além de entender as fases, os negociadores podem se beneficiar ao adotar algumas habilidades específicas, que incluem: Responsabilidade pelas informações: Compromisso com a precisão e confiabilidade das informações apresentadas. Boa comunicação e relacionamento interpessoal: Facilita a condução da negociação com menor resistência. Criatividade para resolução de problemas: Ajuda a criar soluções em impasses. Adaptabilidade para mudanças: Permite lidar com imprevistos durante a negociação. Conhecimento técnico e metodológico: Ter expertise no assunto da negociação é essencial para manter a credibilidade. Autoconfiança e tomada de decisão rápida: Permite ao negociador agir de forma decisiva e confiante diante de dilemas. Conclusão O processo de negociação, conforme o modelo de Harvard, oferece um caminho estruturado para se alcançar acordos justos e bem-sucedidos. Ao seguir cada fase – Preparação, Criação, Distribuição, Negociação e Fechamento – os negociadores podem melhorar suas chances de obter resultados positivos e construir relações duradouras.

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Mercado Imobiliário: Comprar ou Alugar?
Por Geraldo Sidou Em 26/10/2024
Decidir entre comprar ou alugar um imóvel é uma escolha significativa, e cada opção possui vantagens e vantagens que dependem do momento de vida, das condições financeiras e dos objetivos de longo prazo de cada pessoa. O mercado imobiliário é influenciado por fatores econômicos, como taxas de juros e inflação, essas variações impactam diretamente o custo de comprar e de aluguel. Avaliar esses fatores pode ajudar a tomar uma decisão mais vantajosa. Para quem pensa em comprar um imóvel, o principal atrativo é a sensação de segurança e patrimônio. Ao adquirir uma casa ou apartamento, uma pessoa investe em um bem que tende a valorizar ao longo do tempo. Em vez de pagar aluguel, a mensalidade de um financiamento pode ser vista como um investimento. Outro ponto positivo é a liberdade para realizar reformas e mudanças sem necessidade de permissão, o que não ocorre em imóveis comerciais. Porém, a compra exige um capital inicial elevado para a entrada e o pagamento de taxas e tributos como o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), escritura e registro. Num cenário de juros elevados, o financiamento pode tornar-se mais oneroso, elevando o custo total do imóvel. Por outro lado, o aluguel oferece liberdade. Alugar permite que uma pessoa mude com facilidade, o que é uma vantagem para quem tem planos de trocar de cidade, de país, ou está em busca de crescimento profissional e precisa se adaptar a novas regiões. Alugar também pode ser financeiramente interessante quando o mercado está com preços altos ou quando as taxas de juros dificultam o financiamento. Além disso, quem aluga não precisa se preocupar com despesas de manutenção ou com a depreciação do imóvel. Para decidir entre comprar ou alugar, é essencial analisar o momento econômico e o perfil individual. Se a intenção for mantida por muitos anos no mesmo lugar, a compra pode ser vantajosa, pois representa um investimento de longo prazo. Porém, se uma pessoa busca facilidade, o aluguel pode ser uma escolha inteligente, evitando compromissos financeiros de longo prazo. No contexto do mercado atual, em que os imóveis em certas regiões ainda apresentam valorização, mas os juros de financiamento são elevados, muitos especialistas sugerem cautela. Avaliar com precisão as condições financeiras, o tempo de permanência no local e o custo-benefício de cada opção ajuda a tomar uma decisão equilibrada. No final, tanto comprar quanto alugar pode ser vantajoso, desde que alinhado com os objetivos e a realidade financeira de cada pessoa.

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Imóvel na Planta ou Pronto: Qual Vale Mais a Pena?
Por Geraldo Sidou Em 22/10/2024
Ao adquirir um imóvel, uma das decisões mais importantes é escolher entre um imóvel na planta ou um imóvel pronto . Ambas as opções têm vantagens e vantagens, dependendo dos objetivos, do perfil do comprador e da sua disposição em relação a prazos e possíveis reformas. A seguir, exploramos os principais pontos a serem considerados em cada caso. Optar por um imóvel na planta pode trazer diversas vantagens, principalmente em termos de preço . Geralmente, imóveis na planta são oferecidos com valores mais baixos em relação aos prontos, uma vez que o comprador está adquirindo ou bem ainda em fase de construção. Além disso, há maior flexibilidade no pagamento , já que muitas construtoras oferecem parcelamentos durante a obra, o que pode facilitar o planejamento financeiro. Outra vantagem importante é a possibilidade de personalização do imóvel, especialmente em termos de acabamentos, distribuição de espaços e pequenas alterações na planta, permitindo que o imóvel atenda melhor às necessidades do comprador. No entanto, comprar um imóvel na planta também envolve riscos . Um dos principais é o atraso na entrega , que pode ocorrer por diversos motivos, como problemas financeiros da construtora ou dificuldades técnicas na obra. Além disso, há sempre uma incerteza sobre como o imóvel realmente ficará, pois o comprador se baseia em plantas, maquetes e materiais de marketing. Outro factor a ser considerado é que, mesmo após a entrega, o imóvel e o entorno possam levar um tempo para ficarem completamente prontos, como a finalização de áreas comuns ou o desenvolvimento da infraestrutura da região. Por outro lado, comprar um imóvel imediatamente oferece maior segurança e disponibilidade imediata . O comprador pode visitar o local, conhecer as condições do imóvel, verificar a infraestrutura do bairro e ter uma visão clara do que está adquirindo. Isso reduz as chances de surpresas lucrativas, como diferenças entre o projeto e a entrega final. Além disso, a compra de um imóvel pronta é ideal para quem precisa de uma mudança rápida , seja para morar ou para alugar o imóvel. Em contrapartida, os imóveis tendem a ter um custo mais elevado em comparação com os imóveis na planta, especialmente em regiões valorizadas. Além disso, não há a mesma flexibilidade de personalização, e, dependendo do estado de conservação, o comprador pode precisar investir em reformas ou reparos . Em resumo, a escolha entre imóvel na planta ou pronto depende das prioridades do comprador. Se a ideia é economizar e personalizar, o imóvel na planta pode ser a melhor escolha. Já para quem busca segurança e rapidez, o imóvel pronto pode ser mais vantajoso.
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Como Escolher a Localização Ideal para Seu Imóvel?
Por Geraldo Sidou Em 22/10/2024
Escolher a localização ideal para seu imóvel é uma das decisões mais importantes ao adquirir um imóvel, seja para morar ou investir. A localização impacta diretamente a qualidade de vida, a valorização futura do imóvel e até os custos relacionados à manutenção e localização. Para fazer essa escolha de forma assertiva, é necessário considerar diversos fatores, como infraestrutura, acessibilidade, segurança e perfil da região. A seguir, exploramos os principais aspectos que devem ser avaliados. O primeiro ponto crucial é a infraestrutura do bairro . Verificar se a região oferece serviços essenciais, como escolas, supermercados, farmácias, hospitais e áreas de lazer, é fundamental para garantir o conforto e a conveniência no dia a dia. Além disso, a existência de áreas verdes, parques e academias também pode ser um diferencial, conforto bem-estar e qualidade de vida aos moradores. A acessibilidade e o transporte também são fatores determinantes. Verifique a proximidade das vias principais, opções de transporte público, como ônibus e metrôs, e a facilidade de acesso a outras partes da cidade ajuda a garantir praticidade nos deslocamentos diários. Para quem trabalha longe de casa, morar em uma área com boa conexão pode fazer toda a diferença em termos de economia de tempo e custos de transporte. Além disso, avaliar o tráfego na região, especialmente nos horários de pico, é essencial para evitar transtornos diários com congestionamentos. Outro aspecto importante é a segurança da região . Antes de escolher o imóvel, é preciso verificar os índices de criminalidade e conversar com moradores locais sobre a sensação de segurança no bairro. A presença de policiamento, iluminação pública adequada e câmeras de vigilância podem ser um diferencial positivo na escolha da localização. O perfil da vizinhança também deve ser levado em consideração. Bairros com características familiares tendem a ser mais tranquilos, com menor circulação de pessoas à noite, o que pode ser ideal para quem busca sossego. Por outro lado, regiões mais urbanas e próximas de centros comerciais costumam oferecer mais opções de lazer e entretenimento, sendo indicadas para quem gosta de uma vida mais agitada. Por fim, é importante pensar na valorização futura . Regiões em expansão, com novos empreendimentos imobiliários, infraestrutura em crescimento e melhorias urbanas, tendem a valorizar ao longo do tempo, o que pode ser vantajoso para quem pensa em revender o imóvel ou obter maior retorno sobre o investimento. Portanto, a escolha da localização ideal para seu imóvel deve equilibrar fatores práticos e pessoais, garantindo não só a comodidade no presente, mas também um investimento seguro para o futuro.

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Imóvel Novo ou Usado: Qual Opção Escolher?
Por Geraldo Sidou Em 22/10/2024
Escolher entre um imóvel novo ou usado é uma decisão importante no processo de compra, pois cada opção oferece vantagens e opções específicas que variam de acordo com as necessidades, o orçamento e as expectativas do comprador. A escolha depende de diversos fatores, como localização, preço, estado de conservação e objetivo do investimento. A seguir, analisamos os pontos principais para ajudar na decisão. Um imóvel novo traz várias vantagens. Para estar em estado de conservação impecável, o comprador terá menos preocupações com reparos ou manutenções imediatas. Além disso, imóveis novos costumam contar com tecnologias modernas em termos de construção, acabamentos e instalações, como sistemas de aquecimento, eficiência energética e soluções sustentáveis, o que pode representar economia no longo prazo. Outro benefício é que os novos imóveis geralmente possuem plantas mais modernas , com ambientes integrados e funcionalidades que atendem às exigências de conforto e praticidade do comprador atual. Os condomínios novos, por sua vez, oferecem frequentemente áreas de lazer bem equipadas e com maior segurança. Entretanto, imóveis novos podem ser mais caros. O custo de um lançamento tende a ser mais alto, especialmente em regiões valorizadas. Além disso, em muitos casos, os novos imóveis ainda estão em construção, e o comprador terá que esperar até que o projeto seja concluído, o que pode ser um ponto negativo para quem tem pressa em se mudar. Outro ponto é que, como muitas construções novas estão localizadas em áreas de expansão urbana, é possível que a infraestrutura ao redor ainda esteja em desenvolvimento. Por outro lado, um imóvel usado pode ser uma excelente opção para quem procura um preço mais acessível e tem interesse em bairros já consolidados, com infraestrutura completa e fácil acesso a serviços e transporte. Esses imóveis estão, geralmente, em regiões centrais, o que pode oferecer maior comodidade. Outra vantagem é que o comprador pode se mudar imediatamente após a compra, sem a necessidade de esperar a conclusão das obras. No entanto, os imóveis usados podem exigir reformas ou manutenções, dependendo do estado de conservação. É importante verificar com atenção as condições do imóvel, como instalações elétricas e hidráulicas, acabamentos e estrutura. Além disso, as plantas de imóveis antigos podem ser menos funcionais e adaptadas às necessidades modernas. Em resumo, a escolha entre imóvel novo ou usado deve considerar o orçamento, o estilo de vida e as necessidades do comprador. Cada opção oferece benefícios específicos, e a decisão ideal é aquela que equilibra essas variáveis com as expectativas do comprador.4o

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Como Negociar o Preço de uma Casa
Por Leandro Actis Em 20/10/2024
Quando você sentir que tem tudo em ordem e pronto para começar a falar sobre preços, considere algumas das dicas a seguir que você pode usar na mesa de negociações. Os resultados da inspeção podem ser fundamentais para a negociação do preço final de venda de uma casa. Um inspetor visitará a casa e avaliará problemas como rachaduras na fundação, problemas com o sistema de aquecimento, ventilação e ar condicionado e muito mais. O inspetor lhe dará uma cópia do relatório. Você pode pedir concessões ao vendedor se a inspeção residencial revelar algum problema que seja crítico para você. Você pode pedir ao vendedor para resolver um problema, dar-lhe um crédito pelos custos de fechamento ou reduzir o preço. Você pode até usar os resultados da inspeção para cancelar a venda se sua oferta incluir uma contigência de inpseção ou se a inspeção revelar um problema grave com a casa. Lembre-se de que uma inspeção não é a mesma coisa que uma avaliação. Seu avaliador lhe dará apenas uma estimativa aproximada do valor da casa e não lhe dirá que algumas telhas estão faltando no teto ou que as luzes do armário do segundo nível estão quebradas. Um inspetor lhe dará uma visão mais clara da casa e dos problemas que você enfrentará se comprá-la. Certifique-se de fazer uma avaliação e inspeção antes de se comprometer a comprar uma casa. Você já deve saber que há muitos jargões imobiliários que você precisa dominar. Lembre-se de que muitos desses termos têm definições juridicamente sensíveis e muitas vezes são confundidos entre si. Por exemplo, muitos compradores não compreendem totalmente a diferença entre uma avaliação e uma inspeção. Você pode não receber a resposta necessária a tempo se entrar em contato com um vendedor para perguntar sobre os resultados da avaliação, quando na verdade deseja consultar os resultados da inspeção. Peça ao agente para cuidar de todas as conversas entre você e o vendedor. O seu agente imobiliário sabe formular perguntas e fazer solicitações de uma forma que não prejudique os seus interesses. Nunca entre em contato diretamente com o vendedor. Seu pagamento inicial não é o único custo que você deve pagar no fechamento. Você também deve cobrir os custos de fechamento. Os custos do fechamento são as despesas que seu credor recebe em troca do serviço de seu empréstimo. Alguns dos custos de fechamento mais comuns incluem taxas de avaliação, taxas de inspeção e taxas de revisão de crédito. Normalmente, os custos de fechamento da compra de uma casa ficam entre 3% e 6% do valor total do empréstimo. Descubra por que o vendedor está se mudando Quanto mais você souber sobre um vendedor, mais eficazmente poderá negociar. Por exemplo, se o seu vendedor estiver se mudando porque comprou uma casa nova, você poderá conseguir um negócio melhor solicitando um desconto. Você provavelmente não conseguirá fazer reparos ou reformas antes de fechar, pois o vendedor pode querer sair de casa o mais rápido possível. Peça ao seu agente imobiliário para consultar o vendedor. Descubra se o vendedor prefere um processo de fechamento mais curto ou mais longo . Se o seu vendedor estiver se divorciando ou quiser se mudar para uma área com um distrito escolar melhor, ele provavelmente estará mais ansioso para vender. Isso lhe dá mais espaço para negociar, principalmente se o imóvel já estiver no mercado há algum tempo. Você está procurando uma casa há muito tempo? Se sim, você sabe que encontrar o imóvel perfeito pode ser emocionalmente desgastante. O que talvez você não tenha considerado é que vender a sua casa também é um processo emocional. Todo vendedor tem lembranças de sua casa e quer que sua casa seja entregue a pessoas que cuidem bem dela. Você pode incluir uma carta pessoal em sua oferta por causa dessa conexão emocional. Inclua informações sobre por que você gosta da propriedade do vendedor, alguns de seus recursos favoritos e como planeja usar a casa. Por exemplo, um vendedor pode estar mais interessado em ajudá-lo se souber que você deseja restaurar uma propriedade histórica ou usar sua futura casa para constituir família. Mesmo que você não possa oferecer mais dinheiro, o toque pessoal de uma carta bem escrita faz com que sua oferta se destaque. Inicie o processo de compra de uma casa presumindo que você terá que se afastar de todas as casas que encontrar. Participe de várias visitas domiciliares, peça ao seu corretor de imóveis para agendá-las e tente não se apegar muito a uma determinada casa. Isso pode ajudá-lo a negociar com mais eficácia e permanecer dentro do seu orçamento.

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Apartamento ou Casa? Saiba Como Escolher a Melhor Opção
Por Geraldo Sidou Em 19/10/2024
A decisão de comprar um imóvel é um passo importante na vida de qualquer pessoa, e uma das primeiras dúvidas que surgem é: apartamento ou casa? Ambas as opções oferecem vantagens e desvantagens, e a escolha certa depende de fatores como estilo de vida, necessidades familiares e, claro, orçamento. Para ajudar nessa decisão, vamos explorar os principais pontos a serem considerados ao optar por um apartamento ou uma casa. Espaço e Privacidade Um dos aspectos mais atraentes de uma casa é o espaço disponível. Casas geralmente possuem áreas externas, como quintal e garagem, oferecendo mais liberdade para personalizar o ambiente. Além disso, a privacidade é maior, já que não há vizinhos imediatos dividindo paredes. Para famílias grandes ou pessoas que valorizam o contato com áreas verdes, uma casa pode ser a escolha ideal. Por outro lado, os apartamentos tendem a ter espaços mais compactos, o que pode ser uma desvantagem para quem precisa de mais área útil. No entanto, muitos apartamentos em condomínios modernos oferecem áreas comuns, como playgrounds, academias e piscinas, compensando a falta de um quintal particular. Para quem valoriza uma vida mais prática e não quer se preocupar com a manutenção de áreas externas, o apartamento pode ser a melhor escolha. Segurança A segurança é um fator decisivo para muitas pessoas. Apartamentos, especialmente em condomínios, geralmente oferecem mais segurança, com portarias 24 horas, câmeras de vigilância e sistemas de controle de acesso. Para quem prioriza tranquilidade nesse quesito, morar em um apartamento é uma escolha vantajosa. Por outro lado, em uma casa, a segurança pode ser uma preocupação maior, principalmente em áreas urbanas. Embora seja possível investir em sistemas de segurança privados, como alarmes e câmeras, o nível de proteção normalmente não alcança o de um condomínio com vigilância constante. Custo de Manutenção Outro ponto importante é o custo de manutenção. No geral, as casas exigem mais cuidados e despesas com manutenção, como jardinagem, pintura e reparos em telhados e paredes. Já nos apartamentos, a manutenção das áreas comuns fica a cargo do condomínio, o que pode ser mais conveniente para quem busca menos responsabilidades. Contudo, é importante lembrar que essa conveniência vem acompanhada da taxa de condomínio, que pode ser elevada em alguns casos. Localização e Comodidades A escolha entre casa e apartamento também pode depender da localização e das comodidades ao redor. Apartamentos são mais comuns em áreas centrais, próximos a comércios e serviços, enquanto casas geralmente estão em bairros mais afastados. Conclusão A decisão entre casa ou apartamento depende de suas prioridades e estilo de vida. Se você busca espaço, privacidade e não se importa com a manutenção, uma casa pode ser a melhor opção. Se prefere segurança, comodidade e praticidade, um apartamento pode atender melhor às suas necessidades.
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