Leandro Actis




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Leandro Actis é Corretor / Diretor Comercial / Perito Avaliador / Gestor com formação em Administração e Marketing digital, está entre os TOP 10 corretores(as) com domínio em diversas áreas como: Imóveis, Negociação, Condomínio, Jurídico Imobiliário, Documentação e etc, possuindo um total de 1329 artigos publicados e mais 1.168 respostas em nosso fórum. Está no mercado imobiliário desde 2014 atuando principalmente nos bairros Leblon, Ipanema, Copacabana, Lagoa e Botafogo, e já trabalhou em empresas como: Cury, Cyrela, Rossi, Brasil brokers , Quintoandar, Loft e Aliança viva.

É Possível Retificar Escritura do Imóvel já Registrada?
04/04/2024
A compra de um imóvel é um momento importante na vida de qualquer pessoa. No entanto, às vezes, surgem situações em que é necessário retificar a escritura do imóvel já registrada. Mas afinal, é possível fazer essa retificação? Vamos explorar mais a fundo esse tema.Primeiramente, é importante entender o que é uma escritura de imóvel e qual a sua importância. A escritura é o documento que formaliza a transferência de propriedade de um imóvel entre as partes envolvidas. Ela é registrada em cartório e serve como prova legal da propriedade do imóvel.No entanto, erros podem ocorrer durante o processo de elaboração da escritura, como informações incorretas sobre o imóvel, nomes das partes envolvidas ou cláusulas mal redigidas. Nesses casos, é possível retificar a escritura para corrigir tais equívocos.A retificação da escritura de um imóvel já registrada pode ser feita por meio de um procedimento específico, que varia de acordo com a natureza do erro a ser corrigido. Em geral, é necessário apresentar uma petição ao cartório de registro de imóveis solicitando a retificação, juntamente com a documentação comprobatória do erro.É importante ressaltar que nem todos os erros podem ser retificados. Erros substanciais, como a mudança da natureza da transação imobiliária ou a inclusão de cláusulas que não foram acordadas entre as partes, podem não ser passíveis de retificação. Nesses casos, pode ser necessário recorrer a um processo judicial para resolver a questão.Além disso, é fundamental contar com a assessoria de um profissional especializado em direito imobiliário para orientar e acompanhar o processo de retificação da escritura. Esse profissional poderá analisar a situação, verificar a viabilidade da retificação e garantir que todos os trâmites legais sejam cumpridos corretamente.Em resumo, é possível retificar uma escritura de imóvel já registrada, desde que o erro a ser corrigido seja passível de retificação e que sejam seguidos os procedimentos legais adequados. A retificação da escritura é um processo que requer cuidado e atenção aos detalhes, mas que pode ser realizado com sucesso com a orientação de profissionais qualificados.Portanto, se você se encontra na situação de precisar retificar uma escritura de imóvel já registrada, não hesite em buscar a ajuda de um advogado especializado para garantir que o processo seja conduzido da maneira correta e dentro da legalidade. Afinal, a segurança jurídica na compra e venda de imóveis é fundamental para evitar problemas futuros

Um Imóvel Retomado Pode Ser Comprado de Qual Maneira?
04/04/2024
A compra de um imóvel retomado, também conhecido como imóvel retomado pelo banco ou imóvel retomado em leilão, é uma opção que pode oferecer aos compradores uma oportunidade única de adquirir uma propriedade a um preço potencialmente mais baixo do que o mercado convencional. No entanto, a maneira de comprar um imóvel retomado pode variar dependendo das circunstâncias específicas do processo de retomada e das políticas do banco ou instituição financeira responsável pela venda do imóvel. Neste texto, exploraremos algumas das maneiras mais comuns de comprar um imóvel retomado. 1. **Compra direta do banco ou instituição financeira**: Uma das maneiras mais diretas de comprar um imóvel retomado é através da compra direta do banco ou instituição financeira que retomou a propriedade. Quando um mutuário não consegue cumprir com suas obrigações de pagamento do financiamento imobiliário, o banco ou a instituição financeira tem o direito de retomar o imóvel e colocá-lo à venda. Nesses casos, o imóvel pode ser listado para venda diretamente pelo banco ou pela instituição financeira responsável, geralmente por meio de um corretor de imóveis. 2. **Compra em leilão**: Outra maneira comum de comprar um imóvel retomado é participar de um leilão. Em muitos casos, os bancos e instituições financeiras optam por colocar os imóveis retomados em leilão público, onde os compradores interessados podem fazer lances para adquirir a propriedade. Os leilões podem ser realizados presencialmente ou online, e os interessados devem estar cientes das regras e procedimentos específicos do leilão, bem como dos termos de pagamento e condições de venda. 3. **Compra através de imobiliárias ou agentes imobiliários especializados em imóveis retomados**: Algumas imobiliárias e agentes imobiliários se especializam na venda de imóveis retomados e podem oferecer aos compradores uma variedade de opções de propriedades retomadas disponíveis para compra. Esses profissionais têm experiência em lidar com imóveis retomados e podem fornecer assistência aos compradores ao longo de todo o processo de compra, desde a busca por propriedades adequadas até o fechamento do negócio. 4. **Compra através de programas governamentais**: Em alguns casos, os governos municipais, estaduais ou federais podem oferecer programas de assistência para a compra de imóveis retomados, especialmente em áreas onde a taxa de propriedades retomadas é alta. Esses programas podem incluir subsídios, empréstimos com taxas de juros reduzidas ou outras formas de assistência financeira para ajudar os compradores a adquirir imóveis retomados. 5. **Compra de imóveis retomados de terceiros**: Além das opções mencionadas acima, também é possível comprar imóveis retomados de terceiros, como investidores imobiliários ou proprietários individuais que adquiriram a propriedade através de uma retomada e estão agora procurando vendê-la. Nesses casos, os compradores podem negociar diretamente com o proprietário atual ou com o intermediário responsável pela venda da propriedade. Independentemente da maneira escolhida para comprar um imóvel retomado, é importante que os compradores realizem uma diligência cuidadosa e compreendam completamente os riscos e desafios envolvidos na compra de uma propriedade retomada. Isso pode incluir a realização de inspeções detalhadas da propriedade, a obtenção de financiamento adequado e a consulta a profissionais especializados, como advogados imobiliários ou corretores de imóveis, para orientação durante o processo de compra. Com a devida diligência e planejamento, a compra de um imóvel retomado pode ser uma oportunidade emocionante para os compradores adquirirem uma propriedade a um preço acessível e com potencial de valorização no futuro.

Quais As Vantagem de Comprar uma Casa Usada?
04/04/2024
Comprar uma casa usada pode oferecer uma série de vantagens que muitas vezes são negligenciadas em comparação com a compra de uma propriedade nova. Embora a ideia de uma casa novinha em folha possa ser tentadora, há muitos benefícios em considerar uma casa já habitada. Neste texto, exploraremos algumas das vantagens de comprar uma casa usada. 1. **Preço mais acessível**: Uma das vantagens mais evidentes de comprar uma casa usada é o preço geralmente mais baixo em comparação com uma nova. As casas usadas, muitas vezes, têm um preço de venda mais baixo devido ao desgaste natural ao longo do tempo e ao fato de não serem mais "novas". Isso pode representar uma economia significativa para os compradores, permitindo-lhes investir em uma propriedade maior ou em uma localização melhor por um valor mais acessível. 2. **Localização estabelecida**: As casas usadas tendem a estar localizadas em bairros já estabelecidos. Isso significa que os compradores podem ter uma ideia mais clara do ambiente ao redor da propriedade, incluindo as comodidades locais, a vizinhança e até mesmo a qualidade das escolas na área. Além disso, bairros estabelecidos muitas vezes têm uma comunidade mais consolidada e uma sensação de pertencimento que pode ser atrativa para muitos compradores. 3. **Caráter e história**: As casas usadas frequentemente possuem uma rica história e caráter que pode não ser encontrada em propriedades recém-construídas. Desde arquitetura única até detalhes originais preservados, como pisos de madeira, vitrais ou lareiras antigas, as casas usadas têm o potencial de oferecer uma experiência de moradia única e encantadora que reflete o passado e o estilo da época em que foram construídas. 4. **Possibilidade de personalização**: Comprar uma casa usada pode oferecer aos compradores a oportunidade de realizar reformas e atualizações de acordo com suas preferências pessoais. Enquanto uma casa nova pode oferecer acabamentos modernos e padrões de construção atualizados, muitas pessoas preferem a oportunidade de personalizar uma casa usada de acordo com seu próprio estilo e necessidades. Desde pequenas reformas, como pintura e troca de revestimentos, até grandes projetos de renovação, comprar uma casa usada permite que os proprietários deixem sua marca pessoal na propriedade. 5. **Menos incerteza**: Quando se trata de comprar uma casa usada, os compradores têm a vantagem de poder ver exatamente o que estão adquirindo. Em vez de depender de plantas e maquetes, os compradores podem visitar a propriedade, inspecionar cada cômodo e avaliar o estado geral da casa antes de tomar uma decisão. Isso pode ajudar a reduzir a incerteza e o risco associado à compra de uma casa nova, onde podem surgir surpresas desagradáveis durante ou após a construção. 6. **Maturidade do jardim e paisagismo**: As casas usadas muitas vezes vêm com jardins e paisagismo já estabelecidos. Isso significa que os compradores não precisam esperar anos para que árvores e arbustos cresçam ou para que um jardim se desenvolva. Em vez disso, podem desfrutar imediatamente do ambiente externo, criando um espaço ao ar livre acolhedor e agradável para suas atividades ao ar livre. Em resumo, comprar uma casa usada oferece uma série de vantagens que podem tornar a experiência de compra de uma propriedade mais agradável e acessível. Desde o preço mais acessível até o caráter único e a oportunidade de personalização, as casas usadas têm muito a oferecer aos compradores que procuram uma alternativa à compra de uma propriedade nova.

Contrato de Compra e Venda Deve Exigir Arras?
04/04/2024
O uso de arras em contratos de compra e venda é uma prática comum em diversos países, incluindo o Brasil. As arras, também conhecidas como sinal ou garantia, são um valor ou bem dado como garantia da realização do contrato e podem desempenhar um papel importante na segurança e na validade das transações comerciais. No entanto, a questão sobre se um contrato de compra e venda deve ou não exigir arras pode variar dependendo das circunstâncias específicas de cada negociação. Primeiramente, é importante entender o que são as arras e como elas funcionam dentro de um contrato de compra e venda. As arras podem ser classificadas em duas categorias principais: as arras confirmatórias e as arras penitenciais. As arras confirmatórias têm como objetivo confirmar a existência do contrato e garantir seu cumprimento. Nesse caso, se uma das partes desistir do contrato sem justa causa, ela pode perder o valor dado como arras ou ser obrigada a devolvê-lo em dobro à outra parte. Já as arras penitenciais são utilizadas como forma de permitir que uma das partes desista do contrato sem penalidades, desde que esteja disposta a perder o valor dado como garantia. A presença de arras em um contrato de compra e venda pode trazer diversas vantagens para as partes envolvidas. Primeiramente, elas podem ser vistas como uma demonstração de comprometimento por parte dos compradores e vendedores, mostrando que estão seriamente interessados na conclusão da transação. Além disso, as arras podem ajudar a proteger as partes contra possíveis prejuízos decorrentes do descumprimento do contrato, uma vez que oferecem uma forma de compensação em caso de desistência injustificada. No entanto, a exigência de arras em um contrato de compra e venda não é uma obrigação legal, e sua inclusão ou não no acordo depende das preferências e negociações das partes envolvidas. Em muitos casos, a presença de arras pode depender da natureza da transação, do valor envolvido e das condições do mercado. Em transações imobiliárias, por exemplo, é comum que sejam exigidas arras como forma de garantir a seriedade do comprador e assegurar que ele não desistirá do negócio de forma arbitrária. Além disso, as arras podem ajudar a compensar o vendedor caso o comprador desista do contrato após a realização de despesas como a elaboração de documentos ou a realização de vistorias. Por outro lado, em transações de menor valor ou em situações em que as partes envolvidas tenham um alto grau de confiança mútua, a exigência de arras pode não ser considerada necessária. Nesses casos, as partes podem optar por confiar na palavra uma da outra e fechar o acordo sem a necessidade de garantias adicionais. É importante ressaltar que a inclusão de arras em um contrato de compra e venda deve ser feita de forma clara e explícita, de modo a evitar possíveis ambiguidades ou interpretações equivocadas no futuro. O contrato deve especificar claramente o valor das arras, sua natureza (se confirmatórias ou penitenciais) e as condições em que serão aplicadas. Em suma, embora a exigência de arras em contratos de compra e venda possa trazer vantagens em termos de segurança e seriedade da transação, sua inclusão ou não depende das circunstâncias específicas de cada negociação e das preferências das partes envolvidas. É importante que as partes discutam abertamente essa questão durante as negociações do contrato e cheguem a um acordo que atenda às suas necessidades e expectativas.

Quem Paga Pelo Reconhecimento de Firma Em Contrato?
04/04/2024
O reconhecimento de firma em contratos de compra e venda é uma prática comum em muitos países ao redor do mundo, incluindo o Brasil. No entanto, a questão sobre quem deve arcar com os custos desse procedimento é frequentemente objeto de debate e confusão entre as partes envolvidas. Para entender melhor essa questão, é necessário examinar tanto as práticas comuns quanto a legislação aplicável. Em muitos casos, o reconhecimento de firma é exigido como uma medida de segurança para garantir a autenticidade das assinaturas presentes no contrato. Ele oferece uma forma de proteção contra fraudes e garante que as partes envolvidas sejam de fato quem afirmam ser. No entanto, esse processo pode incorrer em custos, e é aí que surge a dúvida sobre quem deve suportá-los. Segundo a legislação brasileira, em específico o Código Civil, não há uma determinação clara sobre a responsabilidade pelo pagamento do reconhecimento de firma em contratos de compra e venda. Isso deixa espaço para interpretações diversas e acordos entre as partes envolvidas. Em geral, porém, a prática mais comum é que cada parte arque com os custos relativos à autenticação de sua própria assinatura. Dessa forma, se um contrato de compra e venda envolve um comprador e um vendedor, cada parte será responsável por reconhecer a firma em sua própria assinatura, assumindo os custos correspondentes. Isso significa que o comprador arcará com os custos de autenticar sua assinatura, enquanto o vendedor será responsável pelos custos relacionados à sua assinatura. No entanto, é importante ressaltar que essa divisão de responsabilidades pode variar de acordo com o que for acordado entre as partes durante as negociações do contrato. Em alguns casos, pode ser que uma das partes concorde em arcar com todos os custos relacionados ao reconhecimento de firma, como uma forma de facilitar o acordo ou como parte de uma estratégia de negociação. Além disso, é fundamental que as partes envolvidas estejam cientes dos custos envolvidos no processo de reconhecimento de firma e que esses custos sejam incluídos no cálculo do valor total do contrato. Isso evita possíveis conflitos futuros e garante uma transação transparente e justa para ambas as partes. É importante destacar também que, embora o reconhecimento de firma possa gerar custos adicionais, ele desempenha um papel importante na segurança jurídica das transações comerciais. Ao garantir a autenticidade das assinaturas presentes no contrato, ele contribui para a prevenção de fraudes e litígios, proporcionando maior confiança e tranquilidade para as partes envolvidas. Em resumo, embora não haja uma regra específica sobre quem deve pagar pelo reconhecimento de firma em contratos de compra e venda, a prática comum é que cada parte arque com os custos relativos à autenticação de sua própria assinatura. No entanto, essa divisão de responsabilidades pode variar de acordo com o que for acordado entre as partes durante as negociações do contrato. O importante é que os custos sejam considerados e incluídos no cálculo do valor total do contrato, garantindo uma transação justa e transparente para todas as partes envolvidas.

Onde Consultar a Data de Construção de um Edifício?
04/04/2024
**Descobrindo a História: Onde Consultar a Data de Construção de um Edifício** Os edifícios que nos cercam são testemunhas silenciosas do passado, guardando histórias que se entrelaçam com o tecido urbano e social de uma cidade. Desde imponentes arranha-céus até modestas residências, cada construção tem sua própria história a contar, e uma das informações mais básicas e cruciais sobre qualquer edifício é a data de sua construção. Saber quando um edifício foi erguido não apenas fornece um contexto histórico, mas também pode ser útil em várias situações, como na compra de imóveis, na pesquisa histórica ou na conservação do patrimônio arquitetônico. Mas onde exatamente podemos encontrar essa informação? **1. Registros Municipais e Cartórios** Um dos primeiros lugares para buscar a data de construção de um edifício é nos registros municipais e cartórios de registro de imóveis. Esses órgãos mantêm registros detalhados sobre as propriedades dentro de sua jurisdição, incluindo a data em que foram construídas. Normalmente, você pode solicitar essas informações diretamente no departamento de urbanismo da prefeitura ou no cartório de registro de imóveis local. Em muitos casos, será necessário fornecer o endereço do edifício em questão e pagar uma taxa para acessar os registros. **2. Bibliotecas e Arquivos Históricos** As bibliotecas e arquivos históricos da região também podem ser uma fonte valiosa de informações sobre a data de construção de um edifício. Muitas dessas instituições mantêm coleções de mapas antigos, plantas arquitetônicas, fotografias e documentos relacionados ao desenvolvimento urbano. Pesquisar nesses arquivos pode exigir um pouco mais de esforço e paciência, mas pode render resultados fascinantes sobre a história do edifício e da área circundante. **3. Instituições de Preservação do Patrimônio** Em muitas cidades, existem instituições dedicadas à preservação do patrimônio histórico e arquitetônico. Essas organizações frequentemente conduzem pesquisas e mantêm bancos de dados abrangentes sobre edifícios históricos, incluindo suas datas de construção. Entrar em contato com essas instituições pode fornecer informações valiosas e também pode ser uma forma de contribuir para a preservação do patrimônio cultural da sua cidade. **4. Recursos Online** Com o avanço da tecnologia, também é possível encontrar informações sobre a data de construção de um edifício online. Existem diversas plataformas e bancos de dados especializados em arquitetura e história urbana, nos quais é possível pesquisar pelo endereço ou nome do edifício e obter informações sobre sua história e data de construção. Além disso, o Google Street View e outras ferramentas de mapeamento online podem oferecer uma visão detalhada do edifício ao longo do tempo, permitindo observar mudanças na estrutura e no entorno. **5. Consultores Imobiliários e Especialistas em História da Arquitetura** Em casos mais complexos ou quando outras fontes não são suficientes, consultores imobiliários ou especialistas em história da arquitetura podem ser uma opção. Esses profissionais têm experiência em pesquisar e analisar edifícios para fornecer informações detalhadas sobre sua história e características arquitetônicas. Embora essa opção possa envolver custos adicionais, pode ser especialmente útil em situações que exigem uma análise mais aprofundada. Em resumo, existem várias maneiras de descobrir a data de construção de um edifício, cada uma com suas próprias vantagens e desvantagens. Seja através de registros municipais, arquivos históricos, recursos online ou a ajuda de especialistas, explorar a história por trás das construções que nos rodeiam pode abrir uma janela fascinante para o passado e enriquecer nossa compreensão do presente.

Registro de Imóvel Em Nome de Terceiro Pode?
03/04/2024
O registro de imóvel em nome de terceiro é uma prática comum que ocorre em diversas situações, especialmente quando se trata de uma transação imobiliária em que um terceiro aparece como titular do imóvel, mesmo sem ser o real proprietário. Apesar de ser uma prática legal, é importante entender as implicações e os possíveis riscos envolvidos nesse tipo de situação. Em primeiro lugar, é fundamental ressaltar que o registro de imóvel em nome de terceiro é uma prática legal, desde que haja consentimento e concordância entre as partes envolvidas. Isso significa que o proprietário real do imóvel pode autorizar outra pessoa a figurar como titular no registro de imóveis, seja por motivos de conveniência, segurança ou até mesmo para cumprir determinadas exigências legais. No entanto, é importante considerar os possíveis riscos e consequências de registrar um imóvel em nome de terceiro. Um dos principais aspectos a serem considerados é a questão da responsabilidade legal. Se o terceiro que consta como titular do imóvel não for o real proprietário e surgirem problemas legais ou disputas de propriedade, a responsabilidade recairá sobre ele, podendo resultar em processos judiciais e até mesmo na perda do imóvel. Além disso, registrar um imóvel em nome de terceiro pode gerar problemas de ordem tributária. Dependendo das circunstâncias e da legislação vigente, o terceiro registrado como titular do imóvel pode ser responsável pelo pagamento de impostos e taxas relacionadas ao imóvel, o que pode resultar em despesas extras e complicações fiscais. Outra questão a se considerar é a possibilidade de fraude ou golpe imobiliário. Em caso de má fé por parte do terceiro que figura como titular do imóvel, pode haver consequências graves, como a venda irregular do imóvel, a falsificação de documentos ou a utilização do imóvel para atividades ilícitas, o que pode trazer prejuízos ao verdadeiro proprietário e também à sociedade como um todo. Por outro lado, há situações em que o registro de imóvel em nome de terceiro pode ser uma opção viável e legal, trazendo benefícios para ambas as partes. Por exemplo, em transações imobiliárias realizadas por meio de empresas ou investidores, é comum que o imóvel seja registrado em nome de um representante legal ou sócio, a fim de facilitar a gestão e a administração do patrimônio. Em resumo, o registro de imóvel em nome de terceiro é uma prática legal, desde que realizada de forma transparente, com consentimento das partes e de acordo com as normas legais vigentes. No entanto, é importante avaliar os possíveis riscos e consequências dessa prática, a fim de evitar problemas futuros e garantir a segurança jurídica e financeira das partes envolvidas. Em caso de dúvidas ou situações complexas, é recomendável buscar a orientação de um advogado especializado em direito imobiliário, a fim de garantir que a transação seja realizada de forma correta e segura.

Como Descobrir Qual o Cartório Que Encontro o Rgi?
03/04/2024
Quando se está envolvido em processos de compra, venda ou herança de um imóvel, é essencial ter em mãos o registro do mesmo. O registro do imóvel é um documento fundamental que dá segurança jurídica sobre a propriedade, garantindo que o imóvel realmente pertence à pessoa que alega ser o proprietário. Para descobrir em qual cartório se encontra o registro do imóvel, é importante seguir alguns passos simples que podem facilitar esse processo. Primeiramente, é preciso ter em mãos o endereço completo do imóvel, com todas as informações necessárias, como número do lote, quadra, rua e bairro. Com essas informações em mãos, o próximo passo é acessar o site do cartório de registro de imóveis da região onde o imóvel está localizado. Esses sites costumam disponibilizar um sistema de consulta online, onde é possível pesquisar pelo endereço do imóvel e obter informações sobre o registro do mesmo. Caso não seja possível fazer essa consulta online, é necessário entrar em contato diretamente com o cartório por telefone ou email e fornecer as informações do imóvel para obter a informação desejada. Outra forma de descobrir em qual cartório se encontra o registro do imóvel é através de um despachante imobiliário. Os despachantes imobiliários são profissionais que lidam com toda a papelada necessária para a compra, venda ou regularização de imóveis, e possuem conhecimentos específicos sobre os procedimentos de registro de imóveis. Eles podem facilmente identificar em qual cartório está registrado o imóvel e auxiliar no processo de obtenção desse registro. Além disso, é possível recorrer à Prefeitura da cidade onde o imóvel está localizado, para obter informações sobre o registro do mesmo. Muitas vezes, a Prefeitura possui um setor específico responsável por fornecer informações sobre imóveis, como o número da matrícula e o cartório de registro de imóveis responsável. É importante ressaltar que é fundamental ter em mãos o máximo de informações possíveis sobre o imóvel, para facilitar o processo de busca do registro. Quanto mais detalhes forem fornecidos, mais fácil será encontrar o registro do imóvel. Por fim, é importante ressaltar que o registro do imóvel é um documento essencial para garantir a segurança jurídica da propriedade, e que é fundamental manter esse documento sempre atualizado e em mãos. Caso haja qualquer dúvida ou dificuldade em encontrar o registro do imóvel, é recomendável buscar a ajuda de um profissional especializado, que possa auxiliar no processo e garantir que todas as informações necessárias sejam obtidas de forma correta e legal. Com essas dicas e orientações, fica mais fácil descobrir em qual cartório se encontra o registro do imóvel e garantir a segurança jurídica da sua propriedade.

Tabela Price e Sac Como Fazer?
03/04/2024
A Tabela Price e o SAC são duas formas de amortização de empréstimos bastante utilizadas no mercado financeiro. Ambas têm suas vantagens e desvantagens, e é importante entender como funcionam para poder escolher a mais adequada para cada situação. A Tabela Price, também conhecida como Sistema Francês de Amortização, é uma forma de pagamento de empréstimos em que as parcelas são fixas ao longo de todo o período de amortização. Isso significa que, a cada mês, o valor da prestação é o mesmo, o que facilita o planejamento financeiro do devedor. O cálculo das parcelas na Tabela Price leva em consideração o valor do empréstimo, a taxa de juros e o número de prestações. Dessa forma, é possível saber desde o início quanto será pago por mês e qual será o valor total do empréstimo ao final do prazo. Já o Sistema de Amortização Constante (SAC) é uma forma de pagamento em que as parcelas são decrescentes ao longo do tempo. Isso significa que, a cada mês, o valor da prestação vai diminuindo, de acordo com a amortização do saldo devedor. No SAC, as primeiras parcelas são mais altas do que na Tabela Price, o que pode dificultar um pouco mais o planejamento financeiro do devedor. No entanto, ao longo do tempo, as parcelas vão diminuindo, o que pode ser vantajoso para quem tem um fluxo de caixa mais apertado no início do pagamento do empréstimo. Para calcular as parcelas na Tabela Price, é preciso usar a fórmula P = C * i / (1 - (1 + i) ^ -n), onde P é o valor da prestação, C é o valor do empréstimo, i é a taxa de juros e n é o número de prestações. Já no SAC, o cálculo das parcelas é um pouco mais complexo, pois envolve a amortização do saldo devedor a cada mês. Para escolher entre a Tabela Price e o SAC, é importante levar em consideração alguns fatores, como o perfil financeiro do devedor, o prazo do empréstimo e as taxas de juros oferecidas pelo mercado. Em geral, a Tabela Price é mais indicada para quem quer ter um controle mais preciso das parcelas desde o início, enquanto o SAC é mais adequado para quem prefere pagar menos juros ao longo do tempo. Em resumo, a Tabela Price e o SAC são duas formas de amortização de empréstimos amplamente utilizadas no mercado financeiro. Cada uma tem suas vantagens e desvantagens, e é importante entender como funcionam para poder escolher a melhor opção para cada situação. O importante é sempre avaliar suas necessidades e o seu perfil financeiro antes de tomar uma decisão.

Qual a melhor forma de usar o FGTS no financiamento?
03/04/2024
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é um benefício concedido aos trabalhadores com carteira assinada no Brasil. Este recurso pode ser utilizado de diversas formas, sendo uma delas no financiamento de imóveis. Mas afinal, qual a melhor forma de usar o FGTS no financiamento? Antes de tudo, é importante ressaltar que o FGTS pode ser utilizado para quitar parte do valor do imóvel, reduzindo assim o saldo devedor do financiamento. Essa é uma excelente alternativa para quem quer diminuir o valor das parcelas ou reduzir o prazo de pagamento. Além disso, o FGTS pode ser usado também para pagar parte das despesas cartoriais e de transferência do imóvel, o que ajuda a reduzir os custos envolvidos na compra da casa própria. Uma boa dica para utilizar o FGTS da melhor forma no financiamento é fazer uma simulação antes de tomar qualquer decisão. Existem diversas calculadoras online que permitem calcular quanto do FGTS pode ser utilizado no financiamento e qual o impacto dessa utilização no valor das parcelas e no prazo de pagamento. Com essas informações em mãos, fica mais fácil tomar a melhor decisão para o seu caso específico. Outra forma interessante de utilizar o FGTS no financiamento é como complemento da entrada. Muitas vezes, o valor exigido como entrada para a compra de um imóvel é alto e pode ser difícil de ser alcançado. Nesse sentido, o FGTS pode ser uma excelente alternativa para completar o montante necessário e viabilizar a compra do imóvel dos seus sonhos. É importante ressaltar que existem algumas regras para o uso do FGTS no financiamento. Por exemplo, o trabalhador precisa ter pelo menos três anos de vínculo empregatício para poder utilizar o recurso. Além disso, é necessário que o imóvel financiado seja utilizado como residência do comprador e que o valor do imóvel não ultrapasse determinado limite estabelecido pelo governo. Outro ponto importante a se considerar é que o FGTS só pode ser utilizado uma vez a cada dois anos para financiamento de imóveis. Portanto, é importante planejar bem o uso desse recurso e utilizá-lo de forma consciente, levando em consideração as suas necessidades e objetivos a longo prazo. Em resumo, a melhor forma de usar o FGTS no financiamento é aquela que se encaixa melhor nas suas necessidades e objetivos. Seja para reduzir o saldo devedor, complementar a entrada ou pagar despesas adicionais, o importante é fazer um planejamento detalhado e estudar todas as possibilidades antes de tomar uma decisão. Com planejamento e organização, é possível fazer bom uso do FGTS e realizar o sonho da casa própria de forma mais fácil e econômica.

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