Leandro Actis

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Colunista desde: 06/2021

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SOBRE O RESPONDEDOR:

Leandro Actis é Corretor / Diretor Comercial / Perito Avaliador / Gestor com formação em Administração e Marketing digital, está entre os TOP 10 corretores(as) com domínio em diversas áreas como: Imóveis, Negociação, Condomínio, Jurídico Imobiliário, Documentação e etc, possuindo um total de 1329 artigos publicados e mais 1.168 respostas em nosso fórum. Está no mercado imobiliário desde 2014 atuando principalmente nos bairros Leblon, Ipanema, Copacabana, Lagoa e Botafogo, e já trabalhou em empresas como: Cury, Cyrela, Rossi, Brasil brokers , Quintoandar, Loft e Aliança viva.

Qual É a Comissão Em Aluguel Comercial?

Locação

Qual É a Comissão Em Aluguel Comercial?

03/04/2024

A comissão do corretor de imóveis em aluguel comercial pode variar de acordo com o acordo feito entre o corretor e o proprietário do imóvel. Geralmente, a comissão é calculada como um percentual sobre o valor total do aluguel do imóvel, sendo comum que esta comissão varie entre 4% e 6% do valor total do contrato de locação. A comissão do corretor de imóveis em aluguel comercial também pode ser estipulada de outras formas, como por exemplo, um valor fixo acordado entre o corretor e o proprietário do imóvel. Nestes casos, a comissão pode ser paga de forma antecipada ou parcelada ao longo do período de locação. É importante ressaltar que a comissão do corretor de imóveis em aluguel comercial é uma forma de remuneração pelo serviço prestado, que envolve desde a divulgação do imóvel, passando pela negociação entre as partes até a assinatura do contrato de locação. O corretor de imóveis atua como um intermediário entre o proprietário do imóvel e o futuro locatário, facilitando todo o processo de locação. Além da comissão do corretor de imóveis em aluguel comercial, é importante considerar outros custos envolvidos na locação do imóvel, como taxas de administração, impostos, custos de manutenção e seguro do imóvel. Estes custos podem impactar no valor final do aluguel e devem ser levados em consideração na hora de fechar o contrato de locação. Para garantir transparência e segurança no processo de locação, é fundamental que o corretor de imóveis e o proprietário do imóvel definam de forma clara e objetiva os termos e condições da comissão a ser paga. O contrato de prestação de serviços do corretor de imóveis deve estabelecer todas as condições da comissão, incluindo prazos de pagamento, forma de cálculo e responsabilidades de cada parte envolvida no processo de locação do imóvel comercial. É importante ressaltar que o corretor de imóveis em aluguel comercial deve estar devidamente registrado no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) e seguir todas as normas e regulamentações da profissão. A atuação do corretor de imóveis é fundamental para garantir um processo de locação transparente e seguro para todas as partes envolvidas. Em resumo, a comissão do corretor de imóveis em aluguel comercial é uma forma de remuneração pelo serviço prestado, que varia de acordo com o acordo feito entre o corretor e o proprietário do imóvel. É essencial que todas as condições da comissão sejam estabelecidas de forma clara e formalizada em contrato, garantindo segurança e transparência no processo de locação do imóvel comercial.   PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Qual É a Comissão Em Aluguel Residencial?

Locação

Qual É a Comissão Em Aluguel Residencial?

03/04/2024

A comissão do corretor de imóveis em aluguel residencial varia de acordo com diversos fatores, como localização, valor do aluguel e serviços prestados pelo corretor. Geralmente, a comissão do corretor de imóveis em aluguel residencial varia de 6% a 10% do valor total do aluguel, sendo que em algumas regiões essa porcentagem pode chegar até 15%. A comissão do corretor de imóveis é uma remuneração justa pelo trabalho desempenhado na intermediação do aluguel entre o proprietário do imóvel e o inquilino. O corretor é responsável por buscar potenciais locatários, realizar visitas ao imóvel, negociar os termos do contrato de aluguel e garantir a segurança jurídica de ambas as partes. É importante ressaltar que a comissão do corretor de imóveis não é uma taxa fixa e pode variar de acordo com a negociação entre as partes envolvidas. Em muitos casos, o valor da comissão é negociado entre o proprietário do imóvel e o corretor, levando em consideração a complexidade da transação e o tempo necessário para efetivar o aluguel. Além da comissão do corretor de imóveis, o inquilino também pode ter que pagar outras taxas, como o valor do seguro fiança, taxas de administração do contrato de aluguel e custos com documentação. Por isso, é importante estar ciente de todos os custos envolvidos na locação de um imóvel residencial e negociar de forma transparente com o corretor de imóveis. Para evitar problemas futuros, é fundamental que todas as condições do contrato de aluguel sejam devidamente especificadas e acordadas entre as partes envolvidas, garantindo assim a segurança e a tranquilidade de todos os envolvidos na transação imobiliária. Em resumo, a comissão do corretor de imóveis em aluguel residencial é uma remuneração justa pelo trabalho desempenhado na intermediação do aluguel. É importante estar ciente dos custos envolvidos na locação de um imóvel e negociar de forma transparente com o corretor, garantindo assim a segurança e a tranquilidade de todas as partes envolvidas na transação.   PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Qual É a Comissão Em Aluguel Residencial?

Locação

Qual É a Comissão Em Aluguel Residencial?

03/04/2024

A comissão do corretor de imóveis em aluguel residencial varia de acordo com diversos fatores, como localização, valor do aluguel e serviços prestados pelo corretor. Geralmente, a comissão do corretor de imóveis em aluguel residencial varia de 6% a 10% do valor total do aluguel, sendo que em algumas regiões essa porcentagem pode chegar até 15%. A comissão do corretor de imóveis é uma remuneração justa pelo trabalho desempenhado na intermediação do aluguel entre o proprietário do imóvel e o inquilino. O corretor é responsável por buscar potenciais locatários, realizar visitas ao imóvel, negociar os termos do contrato de aluguel e garantir a segurança jurídica de ambas as partes. É importante ressaltar que a comissão do corretor de imóveis não é uma taxa fixa e pode variar de acordo com a negociação entre as partes envolvidas. Em muitos casos, o valor da comissão é negociado entre o proprietário do imóvel e o corretor, levando em consideração a complexidade da transação e o tempo necessário para efetivar o aluguel. Além da comissão do corretor de imóveis, o inquilino também pode ter que pagar outras taxas, como o valor do seguro fiança, taxas de administração do contrato de aluguel e custos com documentação. Por isso, é importante estar ciente de todos os custos envolvidos na locação de um imóvel residencial e negociar de forma transparente com o corretor de imóveis. Para evitar problemas futuros, é fundamental que todas as condições do contrato de aluguel sejam devidamente especificadas e acordadas entre as partes envolvidas, garantindo assim a segurança e a tranquilidade de todos os envolvidos na transação imobiliária. Em resumo, a comissão do corretor de imóveis em aluguel residencial é uma remuneração justa pelo trabalho desempenhado na intermediação do aluguel. É importante estar ciente dos custos envolvidos na locação de um imóvel e negociar de forma transparente com o corretor, garantindo assim a segurança e a tranquilidade de todas as partes envolvidas na transação.   PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Qual a Penalidade para As Partes na Desistência do Aluguel?

Locação

Qual a Penalidade para As Partes na Desistência do Aluguel?

03/04/2024

Quando se trata de aluguel de imóvel, é comum que as partes envolvidas firmem um contrato a fim de estabelecer as condições e responsabilidades de ambas as partes durante o período de locação. No entanto, em alguns casos, pode ocorrer a desistência do contrato por parte do locador ou do inquilino, o que levanta a questão: qual é a penalidade para ambas as partes nesse cenário? Para começar, é importante ressaltar que a desistência do contrato de aluguel por parte do locador ou do inquilino pode gerar diversas consequências, tanto financeiras quanto legais. Para o inquilino, a desistência do contrato pode resultar na perda do valor da caução ou do pagamento do aluguel adiantado, caso tenha sido estipulado no contrato. Além disso, o locatário pode ser responsável pelo pagamento de multa rescisória, que pode variar de acordo com as cláusulas contratuais e a legislação vigente. Já para o locador, a desistência do contrato por parte do inquilino pode acarretar na busca por um novo locatário, o que pode resultar em prejuízos financeiros, especialmente se houver um período de vacância prolongado. Nesse caso, o locador pode reter parte ou a totalidade da caução como forma de compensação pelos danos causados pela desistência do contrato. Além disso, é importante ressaltar que tanto o locador quanto o inquilino devem cumprir com as obrigações estabelecidas no contrato de aluguel, sob pena de incorrer em penalidades legais. Por exemplo, se o locador descumprir alguma cláusula do contrato, como a realização de reparos necessários no imóvel, o inquilino pode acionar a justiça e pleitear a rescisão do contrato, além de indenização por eventuais danos sofridos. Por outro lado, se o inquilino descumprir as obrigações contratuais, como o pagamento do aluguel ou a manutenção do imóvel em boas condições, o locador também pode acionar a justiça e solicitar a rescisão do contrato, bem como a cobrança de eventuais perdas e danos. Em casos de desistência do contrato por ambas as partes, é fundamental buscar a orientação de um advogado especializado em direito imobiliário para avaliar a situação e garantir que os direitos e deveres de ambas as partes sejam respeitados. Além disso, é importante revisar o contrato de aluguel antes de assiná-lo, a fim de garantir que todas as cláusulas estejam claras e que não haja brechas para interpretações equivocadas. Em resumo, a desistência do contrato de aluguel por parte do locador ou do inquilino pode acarretar em diversas consequências, tanto financeiras quanto legais. Portanto, é essencial que ambas as partes estejam cientes das suas responsabilidades e dos possíveis riscos envolvidos antes de firmar o contrato, a fim de evitar problemas futuros e garantir uma relação harmoniosa durante o período de locação do imóvel.   PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Qual É a Penalidade para As Partes na Desistência da Compra?

Documentação

Qual É a Penalidade para As Partes na Desistência da Compra?

03/04/2024

A desistência do contrato de compra e venda de um imóvel é uma situação que pode gerar diversas consequências para ambas as partes envolvidas. Neste contexto, é essencial compreender as possíveis penalidades e responsabilidades que podem surgir em caso de desistência. Para o comprador que decide desistir do contrato de compra e venda de um imóvel, as consequências podem ser significativas. Em geral, o comprador pode perder uma parte do valor já pago como sinal, além de correr o risco de ter que arcar com multas rescisórias estabelecidas no contrato. Além disso, é possível que o comprador ainda tenha que pagar os custos de corretagem, avaliação do imóvel e outras despesas relacionadas à transação. Por outro lado, o vendedor também pode sofrer prejuízos caso o comprador decida desistir do negócio. Se o contrato previa uma cláusula de penalidade para desistência, o vendedor terá o direito de reter uma parte do valor pago como compensação pelos prejuízos causados pela desistência. Além disso, o vendedor pode ter que arcar com custos adicionais, como honorários de advogados e corretores, taxas de registro e impostos. É importante ressaltar que as penalidades para desistência do contrato de compra e venda de um imóvel podem variar de acordo com as cláusulas estabelecidas no contrato e a legislação vigente. Por isso, é fundamental que as partes envolvidas estejam cientes dos seus direitos e obrigações antes de assinar qualquer documento. No Brasil, o Código Civil estabelece que, em caso de desistência do contrato de compra e venda de um imóvel, a parte que desistir deverá arcar com as perdas e danos causados à outra parte. Ou seja, a parte que desistir do negócio será responsável por indenizar a outra parte por eventuais prejuízos sofridos. Além disso, o Código de Defesa do Consumidor também prevê que o comprador tem o direito de desistir da compra do imóvel dentro do prazo de reflexão de sete dias, contados a partir da assinatura do contrato de compra e venda. Neste caso, o comprador terá direito a receber de volta todo o valor pago, sem qualquer desconto ou penalidade. Em resumo, a desistência do contrato de compra e venda de um imóvel pode acarretar diversas penalidades e responsabilidades para ambas as partes envolvidas. Por isso, é fundamental que as partes estejam cientes das cláusulas contratuais e da legislação vigente, a fim de evitar prejuízos e conflitos futuros. Em caso de dúvidas, é sempre recomendável consultar um advogado especializado em direito imobiliário para orientação adequada.   PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Qual a Diferença Entre Inventário Extrajudicial e Cartorial?

Cartório

Qual a Diferença Entre Inventário Extrajudicial e Cartorial?

03/04/2024

O inventário é um procedimento judicial ou extrajudicial pelo qual se faz o levantamento dos bens de uma pessoa falecida, para a distribuição entre os herdeiros. Quando se trata de um imóvel, o inventário é um processo essencial para a transferência da propriedade para os herdeiros ou compradores. Existem duas formas de realizar um inventário de um imóvel: o inventário extrajudicial e o inventário cartorial. Cada um deles possui suas próprias características e diferenças, que devem ser levadas em consideração na hora de escolher qual procedimento seguir. O inventário extrajudicial é um procedimento mais rápido e simplificado, que pode ser realizado diretamente em um cartório de notas, desde que haja consenso entre os herdeiros e a presença de um advogado. Esse tipo de inventário é recomendado para casos em que não há litígio entre os herdeiros e quando não existem menores ou incapazes envolvidos. Além disso, o inventário extrajudicial é mais econômico, uma vez que não é necessário pagar as custas judiciais e honorários advocatícios no mesmo valor que um inventário judicial. Por outro lado, é preciso que todos os herdeiros sejam maiores e capazes, o que nem sempre é o caso em situações de inventário. Já o inventário cartorial é um processo mais burocrático e demorado, que segue as regras estabelecidas pelo Poder Judiciário. Neste caso, é necessário ajuizar uma ação judicial para que o inventário seja realizado, o que acarreta em custos mais elevados e prazos mais extensos. No inventário cartorial, é necessário a presença de um advogado para representar os interesses dos herdeiros e cumprir todas as formalidades exigidas pelo Poder Judiciário. Além disso, o inventário pode ser judicializado caso haja discordância entre os herdeiros ou a presença de menores ou incapazes. É importante ressaltar que ambas as formas de inventário têm seus prós e contras, e a escolha entre um e outro deve levar em consideração as circunstâncias específicas de cada caso. Enquanto o inventário extrajudicial é mais rápido, econômico e simplificado, o inventário cartorial oferece mais segurança jurídica e é indicado para casos mais complexos. Em resumo, a diferença entre o inventário extrajudicial e o inventário cartorial de um imóvel está na forma como é realizado o procedimento, sendo que o primeiro é mais simplificado e econômico, enquanto o segundo oferece mais segurança jurídica e é recomendado para casos mais complexos. Em ambos os casos, é fundamental contar com a orientação de um advogado especializado para garantir que o processo seja feito da forma correta e eficiente.   PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Qual a Diferença Entre Inventário Extrajudicial e Judicial?

Cartório

Qual a Diferença Entre Inventário Extrajudicial e Judicial?

03/04/2024

O inventário é um processo que deve ser realizado após a morte de uma pessoa, a fim de organizar e distribuir os bens deixados pelo falecido entre os herdeiros. No caso de um imóvel, o inventário é necessário para transferir a propriedade do bem aos herdeiros de forma legal. Existem duas maneiras de realizar o inventário de um imóvel: o inventário extrajudicial e o inventário judicial. O inventário extrajudicial é realizado de forma mais rápida e simples, sendo feito em um cartório de notas. Para que seja possível realizá-lo dessa forma, é necessário que todos os herdeiros sejam maiores de idade, capazes e concordem com a partilha dos bens. Além disso, não pode haver testamento ou menores de idade envolvidos no processo. Caso essas condições sejam atendidas, os herdeiros podem optar por realizar o inventário extrajudicial, o que acaba sendo mais rápido e menos burocrático. Já o inventário judicial é feito por meio de um processo na justiça, sendo mais demorado e complexo do que o inventário extrajudicial. Ele é necessário nos casos em que os herdeiros não entram em acordo sobre a partilha dos bens, quando há menores de idade envolvidos ou em casos mais complexos, como a presença de testamento ou a necessidade de avaliação do imóvel. Nesses casos, é preciso que um advogado seja contratado para representar os interesses dos herdeiros e garantir que o processo seja realizado de forma correta. Uma das principais diferenças entre o inventário extrajudicial e o inventário judicial é o tempo necessário para sua conclusão. Enquanto o inventário extrajudicial pode ser finalizado em poucos meses, o inventário judicial pode levar anos para ser concluído, devido à burocracia e aos trâmites legais envolvidos no processo judicial. Além disso, o inventário extrajudicial costuma ser mais econômico, uma vez que não há a necessidade de custas processuais e honorários advocatícios, como no inventário judicial. Outra diferença importante entre os dois tipos de inventário é a forma como a partilha dos bens é feita. No inventário extrajudicial, os herdeiros podem definir de forma consensual como será feita a divisão do imóvel, sendo necessário apenas a homologação do acordo pelo cartório de notas. Já no inventário judicial, a partilha dos bens é determinada pelo juiz, levando em consideração as informações apresentadas pelas partes envolvidas e as regras previstas na legislação. É importante ressaltar que, independentemente do tipo de inventário escolhido, é fundamental que os herdeiros estejam cientes dos seus direitos e deveres, buscando sempre a orientação de um advogado especializado em direito sucessório. A realização do inventário de forma correta evita possíveis problemas futuros e garante a segurança jurídica da transferência da propriedade do imóvel aos herdeiros. Por isso, é essencial que os herdeiros busquem informações e estejam bem preparados para lidar com esse processo, seja ele extrajudicial ou judicial.   PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Quanto Custa Fazer um Inventário Judicial de um Imóvel?

Documentação

Quanto Custa Fazer um Inventário Judicial de um Imóvel?

03/04/2024

Quando um ente querido falece e deixa um imóvel como herança, é necessário realizar o inventário judicial para regularizar a transferência da propriedade aos herdeiros. Esse processo envolve diversos custos e procedimentos, sendo fundamental entender quanto custa fazer um inventário judicial de um imóvel. O inventário judicial é a forma legal de partilha dos bens deixados pelo falecido, seguindo as determinações da lei e garantindo os direitos dos herdeiros. No caso de um imóvel, o primeiro passo é realizar a avaliação do mesmo, para determinar o seu valor de mercado. Esse valor será utilizado para calcular as taxas e impostos do inventário. Além da avaliação do imóvel, é necessário pagar as custas do processo judicial, que incluem taxas cartorárias, honorários de advogados e custas processuais. Os honorários dos advogados podem variar de acordo com a complexidade do caso e a região onde o inventário está sendo realizado. Outro custo a ser considerado é o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), que incide sobre a transferência de bens de uma pessoa falecida para os herdeiros. Esse imposto varia de estado para estado e é calculado com base no valor do imóvel e na relação de parentesco entre o falecido e os herdeiros. Além dos custos diretamente ligados ao processo de inventário, é importante lembrar que a demora na realização do inventário pode acarretar em gastos adicionais, como o pagamento de condomínio, IPTU e outras despesas do imóvel que ficam pendentes até a conclusão do inventário. Por isso, é essencial iniciar o processo de inventário o mais rápido possível, para evitar prejuízos financeiros e transtornos para os herdeiros. Um bom planejamento, com o auxílio de um advogado especializado em inventários, pode ajudar a reduzir os custos e acelerar o processo. Em resumo, o custo de fazer um inventário judicial de um imóvel pode variar de acordo com diversos fatores, como o valor do imóvel, a complexidade do caso, a região onde o inventário está sendo realizado e os honorários dos profissionais envolvidos. Por isso, é importante buscar informações detalhadas e fazer um planejamento financeiro antes de iniciar o processo de inventário. Com organização e acompanhamento adequados, é possível realizar o inventário de forma eficiente e econômica, garantindo a transferência do imóvel aos herdeiros de forma segura e legal.   PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Quanto Custa Fazer um Inventário Extrajudicial de um Imóvel?

Cartório

Quanto Custa Fazer um Inventário Extrajudicial de um Imóvel?

03/04/2024

Fazer um inventário extrajudicial de um imóvel é um procedimento que pode facilitar a vida dos herdeiros em momentos delicados como a partilha de bens de um familiar que faleceu. No entanto, muitas pessoas têm dúvidas sobre os custos envolvidos nesse processo, por isso, vamos esclarecer neste texto quanto custa fazer um inventário extrajudicial de um imóvel. O inventário extrajudicial é uma alternativa rápida e menos burocrática do que o inventário judicial, que é feito perante um juiz. Para fazer o inventário extrajudicial, é preciso que todos os herdeiros sejam maiores e capazes, estejam de acordo com a partilha dos bens e tenham um advogado para intermediar o processo. Os custos para fazer um inventário extrajudicial de um imóvel podem variar de acordo com diversos fatores, como o valor do imóvel, a localização, a quantidade de herdeiros, os honorários do advogado, entre outros. Em média, o custo total de um inventário extrajudicial de um imóvel pode variar de R$ 2.000,00 a R$ 5.000,00, considerando todos os gastos envolvidos. Os principais custos envolvidos no inventário extrajudicial de um imóvel são: - Taxas cartorárias: a principal despesa do inventário extrajudicial são as taxas cartorárias, que podem variar de acordo com o valor do imóvel e a região. Em média, as taxas cartorárias para fazer o inventário de um imóvel podem variar de R$ 1.000,00 a R$ 3.000,00. - Honorários do advogado: é imprescindível contar com a assistência de um advogado para fazer o inventário extrajudicial. Os honorários do advogado também podem variar de acordo com o valor do imóvel e a complexidade do caso. Em média, os honorários de um advogado para fazer um inventário extrajudicial de um imóvel podem variar de R$ 1.000,00 a R$ 2.000,00. - Impostos: no inventário extrajudicial, também é preciso recolher os impostos devidos sobre o imóvel que está sendo partilhado entre os herdeiros. Os impostos podem variar de acordo com a legislação tributária do município e do estado, mas em média, os impostos para fazer um inventário extrajudicial de um imóvel podem variar de R$ 500,00 a R$ 1.000,00. Além desses custos, também é importante considerar outras despesas que podem surgir durante o inventário extrajudicial, como a emissão de certidões, a contratação de avaliadores para avaliar o imóvel, entre outros. Por isso, é importante que os herdeiros estejam cientes de todos os gastos envolvidos no inventário extrajudicial antes de iniciar o processo. Em resumo, fazer um inventário extrajudicial de um imóvel pode custar em média de R$ 2.000,00 a R$ 5.000,00, considerando todos os gastos envolvidos. É importante contar com a assistência de um advogado especializado nesse tipo de procedimento para garantir que tudo seja feito de forma correta e dentro da legalidade. Por isso, antes de iniciar o inventário extrajudicial de um imóvel, é fundamental fazer um planejamento financeiro para evitar surpresas desagradáveis no meio do processo.   PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

O Que Precisa Ter para Comprar um Apartamento na Planta?

Imóveis

O Que Precisa Ter para Comprar um Apartamento na Planta?

03/04/2024

Comprar um apartamento na planta pode parecer uma decisão complicada e cheia de burocracias, mas na realidade, com um pouco de planejamento e organização, o processo pode ser mais simples do que se imagina. Para isso, é necessário entender os passos que devem ser seguidos e os documentos que são necessários para garantir a segurança da compra. Antes de mais nada, é importante ter em mente que a compra de um apartamento na planta envolve um contrato de compra e venda, que é o documento que irá reger todas as condições da transação. Por isso, é fundamental que o comprador esteja atento a todos os detalhes presentes nesse contrato, como prazos de entrega, formas de pagamento, especificações do imóvel, entre outros. Além do contrato de compra e venda, também é exigido do comprador a apresentação de alguns documentos para a concretização do negócio. Entre eles, estão: - Documento de identificação pessoal (RG e CPF);- Comprovante de estado civil;- Comprovante de renda;- Comprovante de residência;- Certidões negativas de protestos;- Declaração de imposto de renda;- Comprovante de movimentação financeira. É importante ressaltar que a lista de documentos pode variar de acordo com a construtora ou incorporadora responsável pelo empreendimento, por isso é essencial verificar com antecedência quais são os documentos exigidos para não haver imprevistos durante o processo de compra. Além dos documentos pessoais, é fundamental que o comprador tenha um planejamento financeiro bem estruturado para arcar com os custos da compra do apartamento na planta. É importante considerar não apenas o valor do imóvel, mas também as taxas extras que podem surgir durante o processo de compra, como taxa de condomínio, impostos e taxas de financiamento, por exemplo. Outro ponto importante a ser considerado é a escolha da forma de pagamento do imóvel. Muitas construtoras oferecem diferentes modalidades de pagamento, como financiamento bancário, pagamento à vista ou entrada parcelada. Cabe ao comprador analisar qual é a opção que melhor se encaixa em seu planejamento financeiro e escolher aquela que lhe trará mais segurança e tranquilidade. Além disso, é imprescindível que o comprador esteja ciente das responsabilidades e obrigações que terá ao adquirir um imóvel na planta. Entre elas, estão a entrega das chaves, a realização da vistoria do imóvel e o pagamento das taxas de condomínio e demais despesas relacionadas à manutenção do empreendimento. Em resumo, para comprar um apartamento na planta, é necessário ter em mãos os documentos pessoais exigidos, um planejamento financeiro bem estruturado, escolher a forma de pagamento que melhor se encaixe em seu orçamento e estar ciente das responsabilidades que terá ao adquirir o imóvel. Com esses cuidados e precauções, a compra de um apartamento na planta pode se tornar uma experiência tranquila e satisfatória para o comprador.   PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

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