
Corretor Rubens Cavallieri
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Corretor Rubens Cavallieri é Corretor e Avaliador Imobiliário com formação em Administrador, está entre os TOP 50 corretores(as) com conhecimentos em Jurídico Imobiliário. Negociação. Imóveis. Financiamento. Condomínio, entre outras. Possuindo um total de 13 artigos publicados e mais 149 respostas em nosso fórum. Está no mercado imobiliário desde 2009 atuando principalmente nos bairros Sul, Oeste e Centro, e já trabalhou em empresas como: Df - Emarki, Base, Via E Emplavi / Sp - Even e Df - Edna Diniz E Netimóveis / Sp - Opimo.
Quais documentos para comprar imóvel sendo pessoa jurídica?
Documentos da Pessoa Jurídica da Empresa: CNPJ: Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (cartão do CNPJ atualizado). Contrato Social e Alterações: Cópia autenticada do contrato social e de todas as alterações contratuais registradas na Junta Comercial. É importante verificar quem tem poderes para representar legalmente a empresa e assinar a escritura. Ata de Eleição da Diretoria (se aplicável): No caso de sociedades anônimas ou outras estruturas com diretoria, apresentar a ata de eleição dos diretores em exercício, registrada na Junta Comercial. Certidão Simplificada da Junta Comercial: Certidão atualizada que comprova a regularidade da empresa e sua situação cadastral. Balanço Patrimonial e Demonstrações Financeiras: Os documentos financeiros mais recentes podem ser solicitados, especialmente se houver financiamento bancário. Comprovante de Endereço da Empresa: Conta de água, luz, telefone ou outro documento recente em nome da empresa. Cartão do CGC/MF (se aplicável): Para empresas mais antigas. Outros documentos específicos: Dependendo da natureza da empresa e da transação, outros documentos podem ser exigidos. Documentos dos Representantes Legais: RG e CPF: Cópia autenticada ou original dos documentos de identidade e CPF dos sócios, diretores ou procuradores que assinarão a escritura. Comprovante de Residência: Dos representantes legais. Informações sobre profissão e estado civil: Dos representantes legais. Procuração (se aplicável): Se a assinatura da escritura for feita por um procurador, apresentar a procuração pública original ou cópia autenticada, com poderes específicos para a compra do imóvel.
Para que serve financiamento de sala comercial?
O financiamento de sala comercial é um tipo de empréstimo que visa ajudar os empreendedores a financiar a compra ou aluguel de uma sala comercial, como lojas, escritórios ou outros espaços comerciais. Este tipo de financiamento pode ser utilizado para: Comprar ou alugar uma sala reformas ou melhorias no equipamentos e mobiliário necessário para o despesas iniciais, como impostos e taxas. Este financiamento pode ser oferecido por bancos, instituições financeiras e até mesmo por empresas de financiamento especializadas.
Como posso comprar imóvel pela CEF?
Verifique se você atende aos requisitos: Verifique se você tem os requisitos necessários para obter o financiamento, como idade, renda, dívidas e outros. Escolha o tipo de financiamento: depende das suas necessidades e condições financeiras. Faça uma solicitação de financiamento: Faça uma solicitação de financiamento na agência da CEF mais próxima de você, levando os documentos necessários, como comprovante de renda, comprovante de emprego e outros. Aguarde a análise do pedido: A CEF analisará seu pedido e verificará se você atende aos requisitos necessários. Aceite o contrato: Se o seu pedido for aprovado, você receberá um contrato com as condições do financiamento. Lembre-se de ler cuidadosamente o contrato e aceitá-lo.
Quem não pode ser locador?
Os principais impedimentos para ser locador decorrem de: Falta de Capacidade Civil Plena: Pessoas consideradas legalmente incapazes, como menores de 16 anos, ou relativamente incapazes (maiores de 16 e menores de 18 anos, ébrios habituais, viciados em tóxico, aqueles que por causa transitória ou permanente não puderem exprimir sua vontade, e os1 pródigos) podem ter restrições para celebrar contratos, incluindo locações, sem a devida assistência ou representação legal (por meio de pais, tutores ou curadores). Ausência de Posse ou Direito de Ceder o Uso: Para ser locador, é fundamental ter a posse legítima do imóvel e o direito de transferi-la temporariamente ao locatário. Uma pessoa que é mera detentora do imóvel (que o ocupa em nome de outrem, sem um direito próprio) ou alguém cujo direito de posse ou uso foi legalmente cassado ou suspenso não pode alugar o bem. Restrições Profissionais ou Funcionais: Determinadas profissões ou cargos públicos podem ter vedações ou limitações para o exercício de atividades comerciais ou de administração de bens. Se a locação for configurada dentro dessas atividades restritas, o indivíduo nessa condição poderá ser impedido de atuar como locador de forma habitual ou profissional. Exemplos incluem algumas categorias de servidores públicos, magistrados e membros do Ministério Público, conforme legislações específicas. Natureza do Imóvel ou Entidade: Imóveis que pertencem à União, Estados, Municípios, autarquias e fundações públicas geralmente seguem regimes jurídicos próprios de direito administrativo para sua gestão e uso, não se submetendo diretamente às regras da Lei do Inquilinato aplicáveis a imóveis privados. Portanto, um particular não pode ser locador de um imóvel público sem a devida e específica autorização ou concessão do Poder Público. Da mesma forma, bens sob administração judicial, como os de massas falidas ou heranças têm sua disposição e locação definidas e executadas por um administrador nomeado judicialmente, e não por indivíduos isoladamente.
Como obter financiamento imobiliário?
EmprÉstimos bancários: Os bancos oferecem empréstimos para a compra de imóveis, com taxas de juros e prazos de pagamento variáveis. Financiamento imobiliário: O financiamento imobiliário é um tipo de empréstimo específico para a compra de imóveis, com taxas de juros e prazos de pagamento mais vantajosos do que os empréstimos bancários. CrÉdito consignado: O crédito consignado é um tipo de empréstimo que utiliza a renda do emprestado como garantia. Financiamento de construção: O financiamento de construção é um tipo de empréstimo específico para a construção de imóveis. Investidores: É possível obter financiamento imobiliário de investidores privados, como fundos de investimento ou empresas de financiamento imobiliário.
Terreno INCRA pode ser vendido?
De acordo com a legislação brasileira, as parcelas destinadas a beneficiários da reforma agrária não podem ser vendidas, trocadas ou envolvidas em qualquer negociação que resulte na aquisição por outras pessoas, a menos que o assentado possua o Título de Domínio (TD), que transfere o imóvel rural em caráter definitivo para as famílias.
Qual o melhor lugar para comprar imóvel?
Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre.
O que precisa para tirar a guia de ITBI?
Procedimento Comum para Emissão da Guia: O processo para emissão da guia de ITBI geralmente segue estas etapas: Reunir a Documentação: O comprador (ou seu representante legal, como despachante, advogado, imobiliária e cartório) reúne todos os documentos necessários. Acessar o Canal de Atendimento da Prefeitura: A solicitação da guia pode ser feita online, pelo site da prefeitura do município onde o imóvel está localizado, ou presencialmente em um posto de atendimento municipal (Secretaria de Finanças, por exemplo). Muitas prefeituras modernizaram seus sistemas e permitem a emissão e o pagamento online. Preencher as Informações: No sistema online ou no atendimento presencial, serão solicitadas as informações sobre a transação, as partes e o imóvel, geralmente com base nos documentos reunidos. AnÁlise pela Prefeitura: A prefeitura analisará as informações e os documentos fornecidos para calcular o valor devido do ITBI, aplicando a alíquota municipal sobre a base de cálculo definida. Emissão da Guia: Após a análise e cálculo, a guia de pagamento do ITBI é emitida e disponibilizada ao solicitante. Pagamento do Imposto: Com a guia em mãos, o comprador deve efetuar o pagamento do ITBI dentro do prazo estabelecido para garantir a continuidade do processo de transferência de propriedade no Cartório de Registro de Imóveis.
Quem pode redigir contrato de compra e venda de imóvel novo?
Veja quem pode redigir o contrato e as implicações de cada escolha: As Próprias Partes (Comprador e de Especialista em Direito Imobiliário.
Quando posso comprar um imóvel pelo Casa Verde e Amarela?
Alterou para Minha Casa Minha vida. Veja as regras na CEF.
Qual a função do contrato de compra de sala comercial?
Um instrumento jurídico fundamental que disciplina a relação entre comprador e vendedor, protege seus interesses, estabelece as regras do negócio e proporciona a segurança necessária para uma transação imobiliária de natureza comercial. A elaboração deste contrato deve ser feita com cuidado, preferencialmente com a assessoria de advogados especializados em direito imobiliário, para garantir que todas as particularidades do imóvel e da negociação sejam contempladas e estejam em conformidade com a legislação vigente.
Como saber valor de quitação de financiamento Bradesco?
Pelo Banking Bradesco (Mobile Banking) Fone Fácil Bradesco Sua Agência Bradesco.
Qual a vantagem de comprar terreno pelo SFH?
Comprar um terreno utilizando os recursos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) no Brasil apresenta diversas vantagens, especialmente para quem planeja construir a casa própria. O SFH, que utiliza recursos da Poupança (SBPE) e do FGTS, oferece condições facilitadas para a aquisição e construção de imóveis residênciais. Confira as principais vantagens de comprar um terreno pelo SFH: Taxas de Juros Mais de Utilizar o FGTS Prazos de Pagamento da Compra do Terreno e da Construção em Uma Única de Valor do e Segurança Jurídica Ao optar por comprar um terreno pelo SFH (na modalidade de aquisição de terreno e construção), o comprador se beneficia de condições de financiamento mais favoráveis, tem a possibilidade de utilizar o FGTS e simplifica o processo ao unir a compra do lote e a construção em uma única operação de crédito. É uma alternativa interessante para quem deseja construir uma casa personalizada de acordo com suas necessidades e preferências. É sempre recomendável simular o financiamento em diferentes instituições financeiras que operam no SFH para comparar as condições e escolher a melhor opção para o seu perfil.
Como autônomo pode financiar primeiro imóvel pela Caixa Econômica?
Sim, é totalmente possível para um profissional autônomo financiar o seu primeiro imóvel pela Caixa Econômica Federal. A Caixa possui linhas de crédito imobiliário disponíveis para diversas modalidades de trabalhadores, incluindo aqueles que não possuem vínculo empregatício formal com carteira assinada. A principal diferença para o autônomo no processo de financiamento pela Caixa, em comparação com trabalhadores CLT, reside na forma de comprovação de renda. Como não há um contracheque mensal fixo, o autônomo precisa apresentar outros documentos que demonstrem sua capacidade financeira de arcar com as prestações do financiamento.
O que devo pagar na chave de imóveis na planta?
Ao receber as chaves de um imóvel na planta no Brasil, o comprador geralmente se depara com alguns pagamentos adicionais que não estavam totalmente diluídos nas parcelas durante a fase de construção. Estes custos são referentes à finalização da compra e à transição da responsabilidade da construtora para o comprador e o condomínio. Os principais valores a serem pagos na entrega das chaves ou em um momento próximo a ela incluem: Saldo Devedor Residual: É o valor final do imóvel que não foi coberto pelas parcelas pagas durante a construção e, se for o caso, pelo financiamento bancário já aprovado. Esse saldo precisa ser quitado para que a posse definitiva do imóvel seja transferida. Em alguns casos, esse valor pode ser alto se não houve um planejamento adequado ou se houve correção monetária significativa durante a obra. Taxa de Ligação (ou Encargos de Embora haja discussões jurídicas sobre a legalidade da cobrança integral dessa taxa do comprador, muitas construtoras a repassam. Essa taxa se refere aos custos para a ligação dos serviços essenciais nas áreas comuns e nas unidades privativas, como água, luz e gás, junto às concessionárias. O valor pode variar consideravelmente dependendo do porte do empreendimento e da cidade. Custos de da Matrícula: Este é outro ponto que gera controvérsia, pois muitos entendem que essa despesa deveria ser de responsabilidade da construtora. A da matrícula é o processo no Cartório de Registro de Imóveis que desmembra a matrícula geral do terreno e da construção em matrículas individuais para cada unidade autônoma (apartamento). Esse procedimento é necessário para que o comprador possa registrar o imóvel em seu nome. Se cobrado do comprador, o valor varia conforme o Cartório e o estado. Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI): Este imposto municipal é pago para a prefeitura e é um dos principais custos na transferência de propriedade de um imóvel. Embora a compra tenha sido feita na planta, o ITBI geralmente é pago na época da entrega das chaves ou no registro da de financiamento em nome do comprador, calculado sobre o valor venal ou de mercado do imóvel na data da transmissão. A alíquota varia de município para município. Custas Cartorárias (Escritura e Registro): Para formalizar a transferência de propriedade para o nome do comprador, é necessária a lavratura da escritura pública de compra e venda (se a compra não for financiada ou se o contrato de financiamento não tiver força de escritura) e o posterior registro dessa escritura ou do contrato de financiamento na matrícula do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis. As taxas de cartório são proporcionais ao valor do imóvel e variam conforme o estado e o tipo de ato (escritura ou registro). Primeiras Taxas Condominiais e Fundo de Reserva: Ao receber as chaves e com a instalação do condomínio, o comprador passa a ser responsável pelo pagamento das taxas condominiais ordinárias. AlÉm disso, muitos condomínios estabelecem um Fundo de Reserva, uma poupança para despesas futuras e emergenciais, cuja cobrança pode iniciar junto com as primeiras cotas condominiais. A responsabilidade pelo fundo de reserva, em caso de locação, geralmente recai sobre o proprietário.
certidão positiva ou negativa
Em contextos legais e administrativos no Brasil, certidões são documentos emitidos por órgãos públicos ou entidades autorizadas que atestam a situação de uma pessoa física, jurídica ou de um bem em relação a determinados registros, débitos ou processos. A diferença entre uma certidão positiva e uma certidão negativa reside no que elas Negativa: Indica que não há pendências, débitos, processos ou registros em nome da pessoa, empresa ou bem consultado no cadastro do órgão emissor até a data de emissão da certidão. É popularmente conhecida como "nada consta". Uma certidão negativa atesta a regularidade da situação consultada. Exemplos: Certidão Negativa de Débitos (CND) Federais (que atesta a inexistência de débitos com a Receita Federal e da Fazenda Nacional), Certidão Negativa de Antecedentes Criminais, Certidão Negativa de Ônus Reais (para imóveis, indicando que não há hipotecas, penhoras, etc. ). Certidão Positiva: Indica que constam pendências, débitos, processos ou registros em nome da pessoa, empresa ou bem consultado no cadastro do órgão emissor. Uma certidão positiva, portanto, aponta a existência de alguma situação que precisa ser verificada ou regularizada. Exemplos: Certidão Positiva de Débitos (que lista os débitos existentes, como impostos em atraso), Certidão Positiva de Ações Cíveis ou Criminais (indicando a existência de processos judiciais), Certidão de Ônus Reais Positiva (detalhando os ônus que recaem sobre o imóvel). Existe ainda a Certidão Positiva com Efeitos de Negativa (CPEND). Este tipo de certidão é emitido quando existem, de fato, débitos ou pendências, mas a situação se encontra regularizada ou com sua exigibilidade suspensa por algum motivo legal, como: Débitos parcelados, cujo pagamento das parcelas está em dia. DÉbitos cuja cobrança está suspensa por decisão judicial ou administrativa. DÉbitos que ainda não venceram. Nesses casos, a CPEND produz os mesmos efeitos de uma Certidão Negativa para diversos fins legais e administrativos, comprovando que, apesar da existência formal do débito, a situação perante o órgão emissor está regularizada ou com exigibilidade suspensa. Em resumo, a escolha entre solicitar uma certidão positiva ou negativa dependerá da informação que se deseja obter e da situação que se pretende comprovar (regularidade ou existência de Em muitas transações e processos (como compra e venda de imóveis, participação em licitações, obtenção de crédito), a apresentação de certidões negativas ou positivas com efeitos de negativa é um requisito para atestar a regularidade fiscal, judicial ou patrimonial das partes envolvidas ou do bem em questão.
Como refinanciar apartamento na planta pelo Itaú?
Considerando a fase de construção do imóvel, o termo "refinanciar" pode se referir a diferentes do Financiamento da Obra para o Itaú: Se o financiamento inicial da construção foi feito com outra instituição financeira, seria, em tese, possível solicitar a portabilidade desse crédito para o Itaú. Este processo envolveria uma análise de crédito por parte do Itaú e a aceitação das condições do financiamento da obra em andamento. No entanto, os detalhes e a viabilidade específica da portabilidade de financiamento de obra para o Itaú não são detalhados nas informações consultadas. Renegociação do Financiamento da Obra com o Próprio Itaú: Caso o financiamento da construção já seja com o Itaú, um "refinanciamento" poderia significar uma renegociação das condições do contrato existente, como prazo ou taxas, se o banco oferecer essa possibilidade durante a fase de construção. As informações disponíveis focam mais nos passos do financiamento inicial. Obtenção de Crédito Tendo Outro Imóvel como Garantia: Se o objetivo é obter recursos financeiros durante a construção do apartamento na planta, uma alternativa seria utilizar outro imóvel (que já esteja quitado ou com financiamento em estágio avançado e devidamente registrado) como garantia em uma operação de Crédito com Garantia de Imóvel (CGI) junto ao Itaú. As informações sobre o CGI do Itaú indicam que o imóvel dado em garantia pode ser residêncial ou comercial, quitado ou financiado pela própria instituição, e que o crédito liberado pode ser de até 60% do valor de avaliação do imóvel.
Qual o valor médio de uma matrícula de imóvel comercial?
Para ter uma ideia dos custos envolvidos: Em geral, a taxa de registro pode variar entre 0, 5% e 2% do valor venal do imóvel. No entanto, esse é apenas um valor aproximado. Alguns sites e plataformas de registro de imóveis oferecem calculadoras online que podem ajudar a estimar os custos em diferentes estados. A ARISP (Associação dos Registradores Imobiliários do Estado de São Paulo) e o Registro de Imóveis do Brasil possuem ferramentas para consulta de valores e tabelas de emolumentos por estado. É sempre recomendável consultar diretamente o Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição onde o imóvel comercial está localizado para obter um orçamento preciso dos custos de registro.
O que fazer para desenvolver contrato de proposta de venda?
Para desenvolver um contrato de proposta de venda resumidamente, siga estes passos as Partes: Nome completo, CPF/CNPJ, endereço do vendedor e do comprador. Descreva o Imóvel: Endereço completo, matrícula, características principais. Declare o Preço: Valor total da venda e forma de pagamento (à vista, parcelado, financiamento). Estabeleça o Prazo: Data limite para aceitação da proposta e para assinatura do contrato definitivo. Defina as Condições: Quaisquer condições suspensivas ou resolutivas (ex: aprovação de financiamento). Detalhe as Arras/Sinal (se houver): Valor pago como garantia e as consequências em caso de desistência. Indique a Responsabilidade pelas Despesas: Quem pagará escritura, registro, ITBI, etc. Estabeleça o Foro: Comarca para resolver eventuais litígios. Assinaturas: Espaço para assinatura de ambas as partes e data.
Onde conseguir uma matrícula de imóvel usado?
Para conseguir a matrícula de um imóvel usado em São Paulo, você tem principalmente duas opções: 1. Presencialmente no Cartório de Registro de Imóveis (CRI). 2. Online (Existem outras plataformas e alguns Cartórios de Registro de Imóveis que podem oferecer seus próprios serviços online para solicitação de matrículas. Pesquise o site do CRI específico onde o imóvel está registrado para verificar essa possibilidade).
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