Leandro Actis




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Leandro Actis é Corretor / Diretor Comercial / Perito Avaliador / Gestor com formação em Administração e Marketing digital, está entre os TOP 10 corretores(as) com domínio em diversas áreas como: Imóveis, Negociação, Condomínio, Jurídico Imobiliário, Documentação e etc, possuindo um total de 1329 artigos publicados e mais 1.168 respostas em nosso fórum. Está no mercado imobiliário desde 2014 atuando principalmente nos bairros Leblon, Ipanema, Copacabana, Lagoa e Botafogo, e já trabalhou em empresas como: Cury, Cyrela, Rossi, Brasil brokers , Quintoandar, Loft e Aliança viva.

Morar Junto: União Estável e Direitos
22/08/2024
Morar Junto: União Estável e Direitos Morar junto é uma escolha comum para casais que desejam compartilhar o mesmo lar, mas sem formalizar o casamento civil. No entanto, essa convivência pode suscitar dúvidas sobre os direitos legais, especialmente quando se trata da partilha de bens. Vamos esclarecer alguns pontos importantes: União Estável A união estável é uma forma de constituir uma família reconhecida pela lei brasileira. Ela traz efeitos jurídicos, como o direito à divisão de bens, pensão por morte e herança. Para que um relacionamento seja considerado união estável, é necessário atender aos seguintes requisitos: Convivência Pública: A relação deve ser conhecida pela sociedade. Continuidade: A convivência deve ser duradoura e constante. Intenção de Formar Família: Os companheiros devem ter a intenção de construir uma unidade familiar. Morar Junto vs. Namoro O simples fato de morar junto não garante automaticamente a união estável. O namoro, por outro lado, não traz os mesmos efeitos jurídicos, pois não tem o propósito de formar uma família. Portanto: Morar Junto sem União Estável: Se vocês apenas moram juntos, mas não atendem aos critérios da união estável, seu parceiro(a) não terá direitos sobre seus bens. A partilha de bens só ocorrerá se vocês adquirirem algo em conjunto durante a convivência. Tempo Mínimo para União Estável Não há um prazo mínimo estabelecido por lei para que uma relação seja considerada união estável. No entanto, é importante entender que a convivência contínua e a intenção de formar família são fundamentais. Mesmo após seis meses de morar junto, a união estável pode ser reconhecida, desde que os requisitos sejam cumpridos12. Em resumo, morar junto não é o mesmo que união estável. Casais que desejam proteger seus direitos devem estar cientes das diferenças legais e tomar decisões informadas sobre seus relacionamentos. Consultar um advogado especializado em direito de família pode ser útil para esclarecer dúvidas específicas e garantir a proteção dos interesses de ambos os parceiros. Morar Junto: Saiba quais os seu direitos! - REIS ADVOCACIA 2: Qual tempo mínimo morando junto para dividir os bens? - Escola Educação PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Intimação do Devedor Hipotecário
22/08/2024
Imóvel Hipotecado e Penhora: Entendendo os Aspectos Legais Hipoteca e Penhora A hipoteca é um direito real de garantia que permite ao proprietário de um imóvel oferecê-lo como garantia para um empréstimo ou financiamento. O imóvel hipotecado permanece em posse do devedor, mas está vinculado à dívida. A penhora, por sua vez, é uma medida judicial que visa garantir o pagamento de uma dívida. Quando um bem é penhorado, ele pode ser leiloado para quitar o débito. Possibilidade de Penhora de Imóvel Hipotecado Decisão Jurídica: De acordo com decisões judiciais, um imóvel hipotecado pode ser penhoradoem casos de dívidas ou execuções judiciais12. Intimação do Devedor Hipotecário: É importante observar que, para efetuar a penhora de um imóvel hipotecado, é necessária a intimação do devedor hipotecário. Isso significa que o proprietário deve ser notificado sobre o processo de penhora. Cautela e Ponderação A penhora de um imóvel hipotecado ocorre quando o devedor não consegue quitar a dívida e o credor aciona um processo judicial para receber o valor devido. Cautela: Tanto o devedor quanto o credor devem buscar soluções que evitem a penhora do imóvel, garantindo assim a preservação do patrimônio e a manutenção da harmonia nas relações financeiras. Considerações Finais Em resumo, a penhora de um imóvel hipotecado é uma medida prevista na legislação brasileira, mas deve ser utilizada com cautela. Se você está enfrentando dificuldades financeiras, é recomendável buscar orientação jurídica para entender seus direitos e opções. Lembre-se de que cada caso é único, e a análise específica deve considerar todos os detalhes envolvidos. Processo de Penhora Quando um imóvel hipotecado é objeto de penhora, o processo segue algumas etapas: Ação Judicial: O credor ingressa com uma ação judicial para cobrar a dívida. Citação do Devedor: O devedor é citado para apresentar sua defesa. Avaliação do Imóvel: Um oficial de justiça avalia o imóvel para determinar seu valor de mercado. Registro da Penhora: O imóvel é registrado como penhorado no cartório de registro de imóveis. Leilão: Caso o devedor não pague a dívida, o imóvel é leiloado para quitar o débito. Prioridade da Hipoteca A hipoteca tem prioridade sobre a penhora. Isso significa que, em caso de leilão, o valor arrecadado com a venda do imóvel deve ser usado primeiramente para quitar a dívida hipotecária. Se houver saldo remanescente após quitar a hipoteca, ele será destinado a outras dívidas pendentes. Proteção do Bem de Família A Lei nº 8.009/1990 estabelece que o bem de famíliaé impenhorável, ou seja, não pode ser penhorado para pagamento de dívidas, exceto em casos específicos, como dívidas de pensão alimentícia e impostos. Se o imóvel hipotecado for o único bem de família, ele pode estar protegido contra penhora. Em conclusão, a penhora de imóveis hipotecados é um processo complexo e deve ser conduzida com cuidado. Consultar um advogado especializado é fundamental para entender seus direitos e obrigações.

Diferenças Entre Rgi, Escritura e Matrícula de Imóvel
22/08/2024
Como Funciona o RGI? Registro Geral de Imóveis (RGI): Tudo o que Você Precisa Saber Ao comprar ou vender um imóvel, uma das etapas cruciais é o Registro Geral de Imóveis (RGI). Neste artigo, vamos explorar o que é o RGI, como funciona e por que ele é fundamental para garantir a segurança jurídica nas transações imobiliárias. O que é o Registro Geral de Imóveis? O RGI, também conhecido simplesmente como Registro de Imóvel, é o documento que oficializa a transferência de propriedade de uma casa ou apartamento. Basicamente, ele é o último passo no processo de compra e venda de um imóvel. Quando o registro é feito na matrícula do imóvel, a propriedade passa oficialmente do vendedor para o comprador. Como Funciona o RGI? O processo de registro varia conforme a forma de aquisição do imóvel: Compra à Vista: Após a lavratura da escritura de imóvel, emitida por um tabelião em qualquer Cartório de Tabelionato de Notas, o RGI é realizado. A escritura é o documento que formaliza a transferência de propriedade. Compra por Financiamento: No caso de financiamento imobiliário, a instituição financeira emite um contrato de financiamento, que equivale à escritura. O imóvel comprado é a garantia para o pagamento do financiamento e fica sujeito à alienação fiduciária. O RGI transfere a propriedade para o banco, mas o comprador pode morar no imóvel. Após quitar a dívida, o comprador solicita a baixa de alienação fiduciáriano Cartório de Registro de Imóveis para ter seu nome adicionado à matrícula como proprietário. Importância do ITBI Tanto na compra à vista quanto na financiada, é necessário que o comprador tenha a guia e o comprovante de pagamento do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). O ITBI é essencial para a transmissão do bem do vendedor para o comprador e está intimamente ligado ao RGI. Diferenças entre RGI, Escritura e Matrícula de Imóvel RGI: Documento que oficializa a transferência de propriedade. Escritura: Formaliza a transação e é emitida por um tabelião. Matrícula de Imóvel: Registro detalhado no Cartório de Registro de Imóveis, contendo histórico, ônus, e informações sobre o imóvel. Conclusão O Registro Geral de Imóveis é crucial para a segurança jurídica e a proteção dos direitos dos proprietários. Ao compreender esse processo, compradores e vendedores garantem a legitimidade das transações e a tranquilidade na aquisição de um lar.

Segurança Jurídica
22/08/2024
Atualização da Matrícula de Imóvel: Quando e Como Garantir a Validade A matrícula de imóvel é um documento essencial para quem deseja realizar transações envolvendo uma propriedade, como compras, vendas e financiamentos. Ela contém informações detalhadas sobre a história da propriedade, incluindo descrição do imóvel, proprietários anteriores, ônus e gravames, e dados de infraestrutura. Mas como garantir que a matrícula esteja sempre atualizada? Por que a atualização é importante? Segurança Jurídica: Ter a matrícula atualizada em mãos é fundamental para quem deseja comprar, vender ou alugar uma propriedade. Ela serve como prova da propriedade e garante a segurança jurídica da transação. Identificação de Pendências: A atualização permite verificar se há alguma pendência ou irregularidade relacionada à propriedade, evitando problemas futuros. Registro Contínuo: A matrícula não tem um prazo de validade determinado. Ela é considerada um registro contínuo da história da propriedade, e sempre que houver mudanças (transferência de propriedade, criação de ônus, obras etc.), a matrícula deve ser atualizada1. Como solicitar a atualização? Compareça ao Cartório de Registro de Imóveis: O processo pode variar de acordo com a região e as normas do cartório. Em geral, apresente documentos que comprovem sua identidade e relação com a propriedade. Solicite Formalmente: Informe o número da matrícula anterior do imóvel e seus dados pessoais. A solicitação pode ser feita de forma online ou presencial. Pague as Taxas Necessárias: O cartório pode cobrar taxas para a atualização. Verificações Periódicas Além de saber como tirar a matrícula atualizada de imóvel, é importante estar atento a qualquer alteração na propriedade. Realize verificações periódicas para assegurar que a documentação esteja sempre em dia[2][2]. Em resumo, a atualização da matrícula é essencial para manter a legalidade e a confiabilidade das transações imobiliárias. Conte com empresas especializadas, como o Cartório Digital, para facilitar o processo. PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Visite Os Imóveis Antes do Leilão
22/08/2024
Leilão de Imóveis: Como Conseguir Crédito para Adquirir uma Propriedade Introdução Comprar um imóvel em leilão pode ser uma excelente oportunidade para adquirir uma propriedade a um preço mais acessível. No entanto, muitas pessoas têm dúvidas sobre como conseguir crédito para financiar um imóvel que está sendo vendido dessa forma. Neste artigo, vamos explorar as opções disponíveis e fornecer dicas para obter o crédito necessário. Como Funciona o Leilão de Imóveis? O leilão de imóveis é um processo em que um leiloeiro anuncia uma propriedade com um valor mínimo fixado. Os interessados podem fazer lances, seja em um encontro presencial ou por meio de plataformas online1. Aqui estão os passos básicos para participar de um leilão: Pesquise e Conheça o Mercado: Consulte sites especializados em leilões de imóveis para encontrar listagens de propriedades, datas de leilões e detalhes sobre como participar2. Planejamento Financeiro: Faça um planejamento financeiro para determinar sua capacidade de adquirir um imóvel. Certifique-se de ter recursos para a entrada inicial, caso a casa não tenha financiamento a 100%3. Consulte os Editais dos Leilões: Verifique os editais dos leilões para obter informações detalhadas sobre os imóveis disponíveis e os procedimentos para participação4. Visite os Imóveis Antes do Leilão: Se possível, visite os imóveis antes do leilão para avaliar seu estado e verificar se atendem às suas necessidades. Financiamento de Imóveis em Leilão Um imóvel de leilão pode ser comprado à vista ou financiado. Se você optar pela segunda opção, considere o seguinte: Regras do Vendedor: O vendedor (normalmente um banco ou instituição financeira) determina as formas de pagamento aceitas. Alguns bancos, como a Caixa Econômica Federal, facilitam o financiamento de imóveis que eles próprios estão comercializando, pois já possuem informações detalhadas sobre o imóvel1. Pré-Aprovação de Crédito: É recomendado que você pré-aprove o seu crédito antes de participar do leilão. Isso ajudará a entender seu poder de compra e facilitará o processo de aquisição. Descontos Atrativos: Imóveis leiloados costumam ter descontos significativos. Segundo uma pesquisa, os descontos médios entre os leiloados pela Caixa são de 41%1. Cuidados ao Comprar Imóveis em Leilão Embora a compra de imóveis em leilão ofereça vantagens, também apresenta desafios: Propriedades Ocupadas: Alguns imóveis ainda podem estar ocupados pelos antigos moradores, o que pode complicar o processo de desocupação. Taxas de Condomínio e IPTU: Verifique se há taxas de condomínio e IPTU atrasadas, pois você será responsável por esses pagamentos. Conclusão Participar de um leilão de imóveis pode ser uma maneira inteligente de adquirir uma propriedade. Esteja preparado, conheça as regras e busque a pré-aprovação de crédito para aproveitar as oportunidades disponíveis. Lembre-se de que, ao obter crédito para comprar um imóvel em leilão, você está investindo em uma oportunidade única.

Penhora de Bem Hipotecado: o Que Diz a Legislação Brasileira
22/08/2024
Penhora de Bem Hipotecado: O Que Diz a Legislação Brasileira Introdução No Brasil, o processo de penhora de um imóvel hipotecado é um assunto que gera muitas dúvidas e questionamentos por parte dos proprietários. A hipoteca é uma garantia dada ao credor para o pagamento de um empréstimo, e o imóvel é utilizado como garantia caso o devedor não cumpra com suas obrigações financeiras. Muitas pessoas acreditam que um imóvel hipotecado não pode ser penhorado, já que ele está vinculado a uma dívida específica. No entanto, a legislação brasileira permite a penhora de um imóvel hipotecado em algumas situações específicas. Quando Pode Ocorrer a Penhora de um Imóvel Hipotecado? Inadimplência Grave: A penhora de um imóvel hipotecado pode ocorrer quando o devedor não consegue quitar a dívida e o credor aciona um processo judicial para receber o valor devido. Nesse caso, o imóvel hipotecado pode ser penhorado para garantir o pagamento da dívida. Execução Fiscal: Em casos de execução fiscal, o imóvel também pode ser penhorado para quitar dívidas com órgãos públicos, como a Receita Federal ou a Prefeitura. Essa medida visa assegurar que o devedor cumpra suas obrigações fiscais. Notificação e Defesa: Antes de ocorrer a penhora, o credor deve esgotar todas as possibilidades de negociação e conciliação com o devedor. Além disso, o processo de penhora de um imóvel hipotecado deve seguir as normas e procedimentos estabelecidos pela legislação brasileira. O devedor deve ser devidamente notificado sobre a penhora e ter a oportunidade de se defender no processo judicial. Considerações Importantes Prejuízos para o Devedor e o Credor: A penhora de um imóvel hipotecado pode gerar prejuízos tanto para o devedor quanto para o credor. Para o devedor, a perda do imóvel pode significar o despejo da sua residência e a perda de um patrimônio importante. Já para o credor, a venda do imóvel penhorado nem sempre garante o recebimento integral da dívida, já que o valor arrecadado pode não ser suficiente para quitar o débito. Último Recurso: Portanto, a penhora de um imóvel hipotecado deve ser encarada como um último recurso, a ser utilizado somente em situações extremas. É importante que tanto o devedor quanto o credor busquem solucionar a questão da dívida de forma amigável, por meio de negociações e acordos que permitam a quitação do débito de forma justa e equilibrada para ambas as partes. Conclusão A penhora de um imóvel hipotecado é uma medida prevista na legislação brasileira, mas deve ser utilizada com cautela e ponderação. Tanto o devedor quanto o credor devem buscar soluções que evitem a penhora do imóvel, garantindo assim a preservação do patrimônio e a manutenção da harmonia nas relações financeiras.

Venda da Vaga de Garagem
22/08/2024
Venda da Vaga de Garagem: O Que Considerar ao Negociar seu Apartamento Introdução A venda de uma vaga de garagem em condomínio pode ser uma decisão importante para os proprietários de apartamentos. Seja por motivos financeiros, falta de uso ou outras circunstâncias, entender as regras e considerações legais é fundamental antes de negociar sua vaga. Neste artigo, abordaremos os aspectos relevantes para quem deseja vender sua vaga de garagem, garantindo que o processo seja transparente e dentro das normas do condomínio. O que diz a lei sobre vagas de garagem em condomínio? A Lei Federal 12.607 de 2012 regula as vagas de garagem em condomínios. Ela define as partes comuns e exclusivas do condomínio, estabelecendo direitos e deveres dos condôminos. Vamos entender os principais tipos de vagas: Vagas Determinadas: São aquelas com matrícula própria no cartório de imóveis e pertencem exclusivamente ao proprietário do apartamento. O dono da vaga pode usá-la conforme as normas do condomínio, desde que não prejudique os demais moradores. Vagas Indeterminadas: Não possuem matrícula própria e são de uso comum dos condôminos. O síndico distribui essas vagas seguindo critérios como sorteio ou rodízio. O condômino não pode vendê-las ou alugá-las para terceiros. Vagas Autônomas: Têm matrícula própria, mas não pertencem ao proprietário do apartamento. O dono da vaga pode vendê-la ou alugá-la, desde que respeite as normas do condomínio. Direitos dos proprietários de vagas de garagem Os direitos variam conforme o tipo de vaga: Vagas Determinadas: Uso livre, desde que dentro das regras. Possibilidade de venda ou aluguel, informando ao síndico e aos condôminos. Vagas Indeterminadas: Uso conforme designação do síndico. Não podem ser vendidas ou alugadas para terceiros sem autorização. Vagas Autônomas: Livre venda ou aluguel, respeitando as normas do condomínio. Considerações ao negociar sua vaga de garagem Autorização do Condomínio: Antes de vender, consulte o regulamento interno e obtenha aprovação do síndico e assembleia. Valor de Mercado: Avalie o preço justo para sua vaga, considerando localização, demanda e características. Documentação: Providencie os documentos necessários, como matrícula atualizada e declaração de quitação de débitos. Comunicado aos Condôminos: Informe os demais moradores sobre a venda. Taxas e Impostos: Esteja ciente das taxas e impostos envolvidos na transação. Conclusão Vender uma vaga de garagem requer planejamento e conhecimento das regras. Respeite a legislação, consulte o condomínio e garanta uma negociação tranquila. Se precisar de mais informações, consulte um advogado especializado em direito imobiliário.

Passos para Cadastrar o Nirf na Receita Federal
22/08/2024
O que é o NIRF? O NIRF é um número de identificação atribuído a cada imóvel rural no Brasil. Ele é emitido pela Receita Federal e faz parte do Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR). Ter o NIRF é fundamental para regularizar a situação do seu imóvel e cumprir obrigações fiscais. Passos para Cadastrar o NIRF na Receita Federal Cadastro no SNCR do INCRA: O primeiro passo é cadastrar o seu imóvel rural no Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR) do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Isso pode ser feito online ou presencialmente. Com o cadastramento no SNCR, você obtém o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR), que é essencial para o processo. Acesse o CNIR: Acesse o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR). Clique em “Menu” e selecione “Imóveis”. Localize o Imóvel: Para fazer a inscrição do NIRF, localize o seu imóvel rural na lista. Clique em “Gerenciar Vinculação” na coluna “Ações”, ao lado do imóvel que deseja vincular. Crie o NIRF: Se não encontrar o imóvel na lista, clique em “Criar NIRF para Vinculação”. Preencha os dados solicitados e envie a solicitação. Acompanhe o Processo: Acompanhe o resultado da solicitação no sistema e no portal de processos digitais. Dicas Importantes Documentação: Tenha em mãos os documentos do seu imóvel, como matrícula, CCIR e outros comprovantes. Regularize Eventuais Pendências: Verifique se há pendências ou débitos relacionados ao seu imóvel e regularize-os antes de cadastrar o NIRF. Consulte um Profissional: Se tiver dúvidas ou dificuldades, consulte um advogado especializado em direito imobiliário ou um contador. Lembre-se de que o cadastro do NIRF é obrigatório e contribui para a transparência e a regularização dos imóveis rurais. Mantenha seus dados atualizados para evitar problemas futuros. PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!

Quais São Os Critérios para Configurar a União Estável?
22/08/2024
O que é a união estável? Morar junto é uma escolha cada vez mais comum nos dias de hoje. Muitos casais optam por compartilhar o mesmo teto antes ou mesmo sem formalizar o casamento. Essa decisão pode envolver diversos fatores, como a vontade de conhecer melhor o parceiro antes de oficializar a união ou simplesmente a preferência por um relacionamento mais flexível. No entanto, quais são os direitos e deveres envolvidos nesse tipo de convivência? Vamos explorar os aspectos legais da convivência sem casamento formal no Brasil, frequentemente tratada como união estável. O que é a união estável? A união estável é uma forma de relacionamento reconhecida legalmente, mesmo na ausência de um casamento formal. Ela ocorre quando um casal vive sob o mesmo teto de forma contínua e estabelecida, com o objetivo de constituir família. Além disso, a relação deve ser pública, ou seja, conhecida por amigos e familiares, e duradoura. Como se chama o casal que mora junto e não é casado? No Brasil, o casal que decide morar junto e compartilhar a vida, mas que não formalizou essa união através do casamento, é frequentemente referido como estando em “união estável”. Além disso, existem termos mais populares, como “amasiados” ou “amancebados”, que também descrevem essa situação legalmente reconhecida como um núcleo familiar. Quais são os critérios para configurar a união estável? A união estável não é automaticamente estabelecida pelo simples fato de um casal morar junto. O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Código Civil brasileiro definem critérios específicos que precisam ser atendidos para que a convivência seja considerada uma união estável1. Esses critérios incluem: Durabilidade da relação: A convivência deve ser contínua e duradoura, não se caracterizando como um relacionamento passageiro. Coabitação pública: A relação deve ser conhecida por amigos e familiares, não sendo mantida em segredo. Objetivo de constituir família: O casal deve ter a intenção de formar uma família, mesmo que não haja filhos em comum. Quais são os direitos de quem mora junto? Os conviventes em união estável têm direitos e obrigações mútuas: Direitos: Herança: Os conviventes têm direito a herdar um do outro. Pensão alimentícia: Em caso de separação, um dos parceiros pode ter direito a pensão alimentícia. Participação em planos de saúde e benefícios familiares: Os conviventes podem ser incluídos nos planos de saúde e outros benefícios familiares. Direitos sucessórios: Em caso de falecimento, o parceiro tem direito à herança. Obrigações: Assistência material e moral: Os conviventes devem prestar assistência um ao outro, tanto financeiramente quanto emocionalmente. Colaboração nos encargos da vida doméstica: Ambos devem contribuir para as despesas e responsabilidades do lar. Respeito e consideração mútuos: A relação deve ser pautada pelo respeito e consideração entre os parceiros. Reconhecimento da união estável após morar junto O reconhecimento da união estável pode ser feito mesmo após o período de convivência. Para isso, é necessário comprovar os critérios mencionados anteriormente. Documentos como declarações de amigos e familiares, contas conjuntas, fotos e testemunhos podem ser utilizados para reconhecer a união estável perante a Justiça. Em resumo, morar junto e constituir uma união estável é uma escolha válida e reconhecida legalmente. É importante que os casais conheçam seus direitos e obrigações para garantir uma convivência saudável e segura.

Importância do Itbi
22/08/2024
Registro Geral de Imóveis O que é o Registro Geral de Imóveis (RGI)? O Registro Geral de Imóveis, também conhecido como RGI, é um documento essencial para a transferência legal de propriedades imobiliárias. Ele oficializa a mudança de titularidade de um imóvel, seja em uma compra à vista, por financiamento ou em outras situações. Quando o RGI é realizado, o bem passa oficialmente do nome do vendedor para o nome do comprador. Como funciona o RGI? O processo de RGI ocorre no Cartório de Registro de Imóveis (CRI) responsável pela região onde o imóvel está localizado. Ele é o último passo após a lavratura da escritura pública (em compras à vista) ou a emissão do contrato de financiamento (em compras por financiamento). Vamos entender melhor: Compra à vista: Após a lavratura da escritura de imóvel, realizada por um tabelião em qualquer Cartório de Tabelionato de Notas, o RGI é feito. O RGI oficializa a transferência do imóvel para o novo proprietário. Compra por financiamento: No caso de financiamento imobiliário, a instituição financeira emite um contrato de financiamento, que tem valor de escritura. O RGI transfere a propriedade do imóvel para o banco (como garantia), mas o comprador pode morar na propriedade durante o financiamento. Após quitar a dívida, o comprador solicita a baixa de alienação fiduciáriano CRI para ter seu nome adicionado à matrícula de imóvel como proprietário. Importância do ITBI O Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) está intimamente ligado ao RGI. Ele é pago para possibilitar a transmissão do bem do vendedor para o comprador. Portanto, tanto em compras à vista quanto financiadas, é necessário ter a guia e o comprovante de pagamento do ITBI para realizar o RGI. Diferenças entre RGI, escritura e matrícula de imóvel É comum confundir esses termos, mas cada um tem sua função específica: RGI: Oficializa a transferência do imóvel e garante a segurança jurídica. Escritura: Documento que formaliza a compra e venda, emitido por um tabelião. Matrícula de imóvel: Registro detalhado no CRI, contendo histórico, ônus, e informações sobre o imóvel. Conclusão O Registro Geral de Imóveis é um passo crucial para quem adquire um imóvel. Ele garante a legalidade da transação e protege os direitos dos proprietários. Certifique-se de seguir todos os procedimentos corretamente e contar com profissionais especializados para facilitar o processo.

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