Leandro Actis

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Colunista desde: 06/2021

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SOBRE O RESPONDEDOR:

Leandro Actis é Corretor / Diretor Comercial / Perito Avaliador / Gestor com formação em Administração e Marketing digital, está entre os TOP 10 corretores(as) com domínio em diversas áreas como: Imóveis, Negociação, Condomínio, Jurídico Imobiliário, Documentação e etc, possuindo um total de 1329 artigos publicados e mais 1.168 respostas em nosso fórum. Está no mercado imobiliário desde 2014 atuando principalmente nos bairros Leblon, Ipanema, Copacabana, Lagoa e Botafogo, e já trabalhou em empresas como: Cury, Cyrela, Rossi, Brasil brokers , Quintoandar, Loft e Aliança viva.

Viver no Leblon

Locação

Viver no Leblon

23/09/2024

Viver no Leblon Viver no Leblon é sinônimo de uma vida de conforto e luxo incomparável. Este bairro prestigiado do Rio de Janeiro é conhecido por sua atmosfera exclusiva, combinando beleza natural, cultura e lazer de forma única. Morar no Leblon significa ter acesso a apartamentos de alto padrão com localização privilegiada, acabamentos requintados e projetos exclusivos. Os residentes desfrutam de varandas espaçosas com vistas deslumbrantes, segurança high-tech e uma infraestrutura completa de lazer, incluindo piscinas, saunas, academias e salões de festas. A proximidade com a praia, restaurantes sofisticados, butiques de grife e espaços culturais faz do Leblon um local altamente valorizado e sinônimo de qualidade de vida. Investir em um apartamento no Leblon não é apenas uma decisão por um estilo de vida de luxo, mas também uma escolha financeiramente astuta, pois o Leblon é um dos bairros que mais se valorizam no Rio, garantindo um retorno sobre o investimento assegurado. Viver aqui é um estilo de vida que muitos aspiram, mas poucos têm o privilégio de vivenciar   Além do prestígio e da valorização imobiliária, o Leblon oferece uma qualidade de vida inigualável. As ruas arborizadas e bem cuidadas convidam para passeios tranquilos a qualquer hora do dia. A Lagoa Rodrigo de Freitas, nas proximidades, é um local perfeito para atividades ao ar livre, como caminhadas, corridas e ciclismo, proporcionando um contraste sereno com a agitação da cidade. A cultura do Leblon é rica e diversificada. Teatros, livrarias e cinemas independentes estão espalhados pelo bairro, oferecendo uma programação cultural que atende a todos os gostos. O Shopping Leblon e o Rio Design Leblon são centros de compras que reúnem lojas de luxo e restaurantes gourmet, refletindo o estilo de vida sofisticado dos moradores. Para famílias, o Leblon é ideal, com escolas renomadas e parques infantis que garantem um ambiente seguro e estimulante para crianças crescerem e aprenderem. A segurança é uma prioridade no bairro, com sistemas de vigilância modernos e uma presença policial constante, assegurando paz de mente para todos os residentes. O Leblon não é apenas um lugar para morar; é um estilo de vida. Os cafés charmosos e as padarias artesanais oferecem encontros sociais calorosos, enquanto os spas e academias de primeira linha proporcionam espaços para cuidados pessoais e bem-estar. Em resumo, viver no Leblon é uma experiência que combina tranquilidade, segurança, cultura e lazer. É um bairro que não apenas atende às necessidades diárias, mas também enriquece a vida com sua beleza e charme. Para aqueles que buscam um estilo de vida de alto padrão, o Leblon é, sem dúvida, a escolha perfeita.  

Aluguel de Espaço Comercial

Locação

Aluguel de Espaço Comercial

23/09/2024

Aluguel de Espaço Comercial: Entenda Seus Direitos e Deveres no Contrato O aluguel de um espaço comercial é um passo significativo para qualquer empreendedor. É essencial que ambas as partes, locatário e locador, compreendam plenamente seus direitos e deveres conforme estabelecidos no contrato de locação. Este artigo visa esclarecer os principais pontos que devem ser considerados ao alugar um espaço comercial, garantindo que o contrato seja justo e transparente para todos os envolvidos. Compreendendo o Contrato de Locação Comercial O contrato de locação comercial é um documento legal que estabelece as condições sob as quais o espaço será alugado. Ele deve incluir: Descrição do Imóvel: Localização, tamanho, instalações e quaisquer restrições. Duração da Locação: Período do contrato e condições para renovação. Valor do Aluguel: Como é calculado, frequência de pagamento e critérios para reajuste. Direitos e Deveres do Locatário: Uso permitido do imóvel, manutenção e alterações estruturais. Direitos e Deveres do Locador: Obrigações de manutenção, seguros e garantias. Direitos do Locatário Os locatários têm o direito de utilizar o espaço conforme acordado no contrato, sem interferências indevidas. Eles também têm o direito a: Reparos Necessários: Solicitar que o locador faça reparos essenciais para a segurança e funcionalidade do espaço. Sublocação: Sublocar o espaço, se permitido pelo contrato. Renovação: Renovar o contrato sob as mesmas condições, a menos que haja uma cláusula de rescisão. Deveres do Locatário Os deveres do locatário incluem: Pagamento Pontual: Pagar o aluguel e outras despesas acordadas em dia. Cuidado com o Imóvel: Manter o espaço em boas condições e não realizar alterações sem permissão. Seguro: Contratar seguros quando necessário. Direitos do Locador O locador tem o direito de receber o aluguel no tempo acordado e de: Inspeção: Inspecionar o imóvel, respeitando a privacidade do locatário. Garantias: Exigir garantias contratuais para proteção contra danos ou inadimplência. Deveres do Locador Os deveres do locador incluem: Manutenção: Garantir que o imóvel esteja em condições adequadas de uso. Notificação: Informar o locatário sobre quaisquer mudanças que afetem o contrato. SEO e Visibilidade Online Para otimizar este artigo para SEO, é importante incluir palavras-chave relevantes como “aluguel de espaço comercial”, “contrato de locação comercial”, “direitos do locatário”, e “deveres do locador”. Além disso, estruture o conteúdo com subtítulos claros, parágrafos bem definidos e inclua links internos e externos para conteúdos relacionados. Conclusão Entender os direitos e deveres no contrato de aluguel de um espaço comercial é crucial para evitar conflitos e garantir uma relação harmoniosa entre locatário e locador. Este artigo forneceu um panorama dos aspectos mais importantes do contrato de locação comercial, mas é sempre recomendável buscar aconselhamento jurídico para garantir que seus interesses estejam bem protegidos.  

Decore com a Ajuda de Designers de Interiores

Imóveis

Decore com a Ajuda de Designers de Interiores

23/09/2024

Maximize o Potencial do Seu Espaço: Decore com a Ajuda de Designers de Interiores Introdução No mundo dinâmico da decoração de interiores, a expertise de um designer de interiores é inestimável. Eles não apenas trazem uma visão estética refinada, mas também maximizam o potencial funcional de cada espaço. Neste artigo, exploraremos como a colaboração com designers de interiores pode transformar sua casa ou escritório, tornando-os não apenas mais bonitos, mas também mais práticos e confortáveis. A Arte de Otimizar Espaços Designers de interiores são mestres na arte de otimizar espaços. Eles veem além do óbvio, identificando oportunidades para melhorar a funcionalidade e a estética. Seja em um estúdio compacto ou em uma residência espaçosa, eles sabem como fazer cada centímetro contar. Entendendo Suas Necessidades O processo começa com o entendimento das suas necessidades e desejos. Um bom designer de interiores faz perguntas detalhadas sobre seu estilo de vida, preferências e a função de cada espaço. Essa abordagem centrada no cliente garante que o resultado final seja personalizado e alinhado com suas expectativas. Design Inteligente Com um olhar atento para detalhes, designers de interiores aplicam princípios de design inteligente. Eles escolhem cores, texturas e materiais que não só parecem bons, mas também criam a atmosfera desejada. A iluminação é outro aspecto crucial; um designer habilidoso sabe como usar a luz para alterar a percepção de espaço e destacar características arquitetônicas. Funcionalidade e Estética A funcionalidade é tão importante quanto a estética. Designers de interiores garantem que cada elemento do design sirva a um propósito, contribuindo para a facilidade de uso e conforto do espaço. Móveis multifuncionais, soluções de armazenamento inteligentes e layouts bem pensados são apenas algumas das ferramentas que eles utilizam. Sustentabilidade no Design A sustentabilidade é uma consideração crescente no design de interiores. Designers conscientes selecionam materiais ecológicos, promovem a eficiência energética e incentivam a durabilidade. Eles estão comprometidos em criar espaços que sejam não apenas belos, mas também gentis com o meio ambiente. Tecnologia e Inovação A tecnologia está redefinindo o design de interiores. Designers de interiores estão adotando ferramentas digitais, como softwares de modelagem 3D e realidade virtual, para apresentar visualizações precisas dos projetos propostos. Isso permite que os clientes vejam e experimentem o design antes de qualquer mudança ser feita. O Impacto Emocional do Espaço Um espaço bem projetado tem um impacto significativo no bem-estar emocional. Designers de interiores entendem a psicologia das cores e do espaço, criando ambientes que promovem a tranquilidade, a criatividade e a felicidade. Maximizando o Retorno do Investimento Investir em design de interiores pode aumentar o valor da sua propriedade. Um espaço bem projetado não só é mais agradável para viver, mas também mais atraente para potenciais compradores ou inquilinos. Conclusão Designers de interiores são parceiros valiosos na jornada de transformar espaços. Eles trazem uma combinação de criatividade, conhecimento técnico e paixão pelo design que pode elevar qualquer espaço. Ao maximizar o potencial do seu espaço, você não só melhora sua estética, mas também enriquece sua vida diária.  

Como Fazer o Registro de um Imóvel

Imóveis

Como Fazer o Registro de um Imóvel

23/09/2024

Como Fazer o Registro de um Imóvel O registro de um imóvel é uma etapa crucial para garantir a segurança jurídica de uma transação imobiliária. Este processo formaliza a transferência de propriedade e assegura que o novo proprietário tenha todos os direitos legais sobre o bem. A seguir, apresentamos um guia detalhado, passo a passo, para realizar o registro de um imóvel, abordando desde a preparação da documentação até a obtenção da matrícula atualizada. Entendendo a Importância do Registro de Imóvel O registro de imóvel é o ato que oficializa a transferência de propriedade de um bem imóvel. Sem o registro, a transação não tem validade jurídica plena, e o comprador não é reconhecido legalmente como o proprietário. Além disso, o registro é essencial para evitar fraudes e garantir que todas as informações sobre o imóvel estejam atualizadas e acessíveis. Reunindo a Documentação Necessária Antes de iniciar o processo de registro, é fundamental reunir todos os documentos necessários. A documentação pode variar dependendo do tipo de imóvel e da transação, mas geralmente inclui: Documentos do Imóvel: Certidão de matrícula atualizada. Certidão de ônus reais. Certidão negativa de débitos municipais (IPTU). Comprovante de quitação de taxas e impostos. Documentos do Vendedor e Comprador: RG e CPF. Certidão de casamento (se aplicável). Comprovante de residência. Certidões negativas de débitos trabalhistas e de ações cíveis. Contrato de Compra e Venda: Embora não seja obrigatório, é recomendável ter um contrato de compra e venda assinado pelas partes, detalhando as condições da transação. Escolhendo o Cartório de Notas A escritura de um imóvel deve ser lavrada em um Cartório de Notas. É importante escolher um cartório de confiança, preferencialmente próximo ao local do imóvel, para facilitar o processo. O tabelião é responsável por verificar a autenticidade dos documentos e garantir que a transação seja realizada de acordo com a lei. Solicitando a Minuta da Escritura Com a documentação em mãos, o próximo passo é solicitar a minuta da escritura no cartório escolhido. A minuta é um rascunho do documento final, que será revisado pelas partes antes da assinatura. O tabelião elaborará a minuta com base nas informações fornecidas e nos documentos apresentados. Verificando e Corrigindo a Minuta Após a elaboração da minuta, é essencial que ambas as partes revisem o documento cuidadosamente. Verifique se todas as informações estão corretas, incluindo os dados pessoais, a descrição do imóvel, o valor da transação e as condições acordadas. Caso haja algum erro ou omissão, solicite as correções necessárias ao tabelião. Agendando a Assinatura da Escritura Com a minuta aprovada, é hora de agendar a assinatura da escritura. O cartório marcará uma data e horário para que o vendedor, o comprador e o tabelião se reúnam para a assinatura do documento. É importante que todas as partes estejam presentes e levem os documentos originais para conferência. Realizando o Pagamento das Taxas Antes da assinatura da escritura, é necessário realizar o pagamento das taxas cartoriais e dos emolumentos relativos ao serviço prestado pelo tabelião. Além disso, o comprador deve pagar o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), que é um imposto municipal cobrado sobre a transferência de propriedade. O valor do ITBI varia de acordo com o município e o valor do imóvel. Assinando a Escritura No dia agendado, as partes envolvidas devem comparecer ao cartório para assinar a escritura. O tabelião lerá o documento em voz alta para garantir que todos compreendam os termos da transação. Após a leitura, o vendedor e o comprador assinam a escritura, e o tabelião autentica o documento com sua assinatura e selo oficial. Registrando a Escritura no Cartório de Registro de Imóveis Após a assinatura, a escritura deve ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis competente. Este registro é essencial para garantir a publicidade da transação e a validade jurídica da transferência de propriedade. O cartório de registro verificará a documentação e, se estiver tudo em ordem, procederá ao registro da escritura. Obtendo a Matrícula Atualizada Após o registro da escritura, é importante solicitar a matrícula atualizada do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis. A matrícula é o documento oficial que comprova a propriedade do imóvel e contém todas as informações sobre a sua situação jurídica. Com a matrícula atualizada, o comprador tem a garantia de que o imóvel está devidamente registrado em seu nome. Considerações Finais Realizar o registro de um imóvel é um processo que exige atenção aos detalhes e cumprimento de diversas etapas burocráticas. No entanto, seguindo os passos corretamente e contando com a orientação de profissionais qualificados, é possível realizar o registro de forma segura e sem complicações. Abaixo, destacamos algumas considerações finais para garantir uma transação tranquila: Consultoria Jurídica: Considerar a contratação de um advogado especializado em direito imobiliário pode ser uma boa opção para garantir que todos os aspectos legais da transação sejam cumpridos. Transparência: Mantenha uma comunicação clara e transparente com todas as partes envolvidas, garantindo que todos estejam cientes dos termos e condições da transação. Planejamento Financeiro: Esteja preparado para os custos envolvidos no processo de registro, incluindo taxas cartoriais, ITBI e possíveis honorários advocatícios. Exemplos Práticos Para ilustrar o processo, vamos considerar dois exemplos práticos: Exemplo 1: Compra de um Apartamento Maria está comprando um apartamento de João. Eles assinam um contrato de compra e venda detalhando o valor da transação e as condições de pagamento. Maria reúne todos os documentos necessários e escolhe um cartório de notas próximo ao apartamento. Após a elaboração e revisão da minuta, Maria e João agendam a assinatura da escritura. Maria paga as taxas cartoriais e o ITBI, e ambos comparecem ao cartório para assinar a escritura. Finalmente, Maria registra a escritura no Cartório de Registro de Imóveis e obtém a matrícula atualizada em seu nome. Exemplo 2: Venda de um Terreno Carlos está vendendo um terreno para Ana. Eles decidem não fazer um contrato de compra e venda, mas reúnem toda a documentação necessária. Carlos escolhe um cartório de notas e solicita a minuta da escritura. Após a revisão e correção da minuta, Carlos e Ana agendam a assinatura da escritura. Ana paga as taxas cartoriais e o ITBI, e ambos comparecem ao cartório para assinar a escritura. A escritura é registrada no Cartório de Registro de Imóveis, e Ana obtém a matrícula atualizada do terreno em seu nome. Conclusão O registro de um imóvel é um passo fundamental para garantir a segurança jurídica de uma transação imobiliária. Seguindo os passos descritos neste artigo e contando com a orientação de profissionais qualificados, é possível realizar o registro de forma segura e eficiente. Lembre-se de reunir toda a documentação necessária, escolher um cartório de confiança, revisar cuidadosamente a minuta da escritura e registrar o documento no Cartório de Registro de Imóveis. Com esses cuidados, você poderá garantir a validade jurídica da transação e a tranquilidade das partes envolvidas.  

Passo a Passo para Fazer a Escritura de um Imóvel

Imóveis

Passo a Passo para Fazer a Escritura de um Imóvel

23/09/2024

Passo a Passo para Fazer a Escritura de um Imóvel A escritura de um imóvel é um documento essencial que formaliza a transferência de propriedade de um bem imóvel. Este processo é fundamental para garantir a segurança jurídica da transação e evitar problemas futuros. Abaixo, detalhamos um guia passo a passo para fazer a escritura de um imóvel, abordando desde a preparação da documentação até o registro final. 1. Reunir a Documentação Necessária Antes de iniciar o processo de escrituração, é crucial reunir todos os documentos relacionados ao imóvel e às partes envolvidas. A documentação necessária inclui: Documentos do Imóvel: Certidão de matrícula atualizada, comprovante de quitação de impostos e taxas (IPTU, por exemplo), e certidões negativas de débitos municipais, estaduais e federais. Documentos do Vendedor e Comprador: RG, CPF, certidão de casamento (se aplicável), comprovante de residência, e certidões negativas de débitos trabalhistas e de ações cíveis. Contrato de Compra e Venda: Embora não seja obrigatório, é recomendável ter um contrato de compra e venda assinado pelas partes, detalhando as condições da transação. 2. Escolher um Cartório de Notas A escritura de um imóvel deve ser lavrada em um Cartório de Notas e assinada por um tabelião. É importante escolher um cartório de confiança, preferencialmente próximo ao local do imóvel, para facilitar o processo. O tabelião é responsável por verificar a autenticidade dos documentos e garantir que a transação seja realizada de acordo com a lei. 3. Solicitar a Minuta da Escritura Com a documentação em mãos, o próximo passo é solicitar a minuta da escritura no cartório escolhido. A minuta é um rascunho do documento final, que será revisado pelas partes antes da assinatura. O tabelião elaborará a minuta com base nas informações fornecidas e nos documentos apresentados. 4. Verificar e Corrigir a Minuta Após a elaboração da minuta, é essencial que ambas as partes revisem o documento cuidadosamente. Verifique se todas as informações estão corretas, incluindo os dados pessoais, a descrição do imóvel, o valor da transação e as condições acordadas. Caso haja algum erro ou omissão, solicite as correções necessárias ao tabelião. 5. Agendar a Assinatura da Escritura Com a minuta aprovada, é hora de agendar a assinatura da escritura. O cartório marcará uma data e horário para que o vendedor, o comprador e o tabelião se reúnam para a assinatura do documento. É importante que todas as partes estejam presentes e levem os documentos originais para conferência. 6. Realizar o Pagamento das Taxas Antes da assinatura da escritura, é necessário realizar o pagamento das taxas cartoriais e dos emolumentos relativos ao serviço prestado pelo tabelião. Além disso, o comprador deve pagar o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), que é um imposto municipal cobrado sobre a transferência de propriedade. O valor do ITBI varia de acordo com o município e o valor do imóvel. 7. Assinar a Escritura No dia agendado, as partes envolvidas devem comparecer ao cartório para assinar a escritura. O tabelião lerá o documento em voz alta para garantir que todos compreendam os termos da transação. Após a leitura, o vendedor e o comprador assinam a escritura, e o tabelião autentica o documento com sua assinatura e selo oficial. 8. Registrar a Escritura no Cartório de Registro de Imóveis Após a assinatura, a escritura deve ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis competente. Este registro é essencial para garantir a publicidade da transação e a validade jurídica da transferência de propriedade. O cartório de registro verificará a documentação e, se estiver tudo em ordem, procederá ao registro da escritura. 9. Obter a Matrícula Atualizada Após o registro da escritura, é importante solicitar a matrícula atualizada do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis. A matrícula é o documento oficial que comprova a propriedade do imóvel e contém todas as informações sobre a sua situação jurídica. Com a matrícula atualizada, o comprador tem a garantia de que o imóvel está devidamente registrado em seu nome. 10. Considerações Finais Realizar a escritura de um imóvel é um processo que exige atenção aos detalhes e cumprimento de diversas etapas burocráticas. No entanto, seguindo os passos corretamente e contando com a orientação de profissionais qualificados, é possível realizar a escritura de forma segura e sem complicações. Abaixo, destacamos algumas considerações finais para garantir uma transação tranquila: Consultoria Jurídica: Considerar a contratação de um advogado especializado em direito imobiliário pode ser uma boa opção para garantir que todos os aspectos legais da transação sejam cumpridos. Transparência: Mantenha uma comunicação clara e transparente com todas as partes envolvidas, garantindo que todos estejam cientes dos termos e condições da transação. Planejamento Financeiro: Esteja preparado para os custos envolvidos no processo de escrituração, incluindo taxas cartoriais, ITBI e possíveis honorários advocatícios. Exemplos Práticos Para ilustrar o processo, vamos considerar dois exemplos práticos: Exemplo 1: Compra de um Apartamento Maria está comprando um apartamento de João. Eles assinam um contrato de compra e venda detalhando o valor da transação e as condições de pagamento. Maria reúne todos os documentos necessários e escolhe um cartório de notas próximo ao apartamento. Após a elaboração e revisão da minuta, Maria e João agendam a assinatura da escritura. Maria paga as taxas cartoriais e o ITBI, e ambos comparecem ao cartório para assinar a escritura. Finalmente, Maria registra a escritura no Cartório de Registro de Imóveis e obtém a matrícula atualizada em seu nome. Exemplo 2: Venda de um Terreno Carlos está vendendo um terreno para Ana. Eles decidem não fazer um contrato de compra e venda, mas reúnem toda a documentação necessária. Carlos escolhe um cartório de notas e solicita a minuta da escritura. Após a revisão e correção da minuta, Carlos e Ana agendam a assinatura da escritura. Ana paga as taxas cartoriais e o ITBI, e ambos comparecem ao cartório para assinar a escritura. A escritura é registrada no Cartório de Registro de Imóveis, e Ana obtém a matrícula atualizada do terreno em seu nome. Conclusão A escritura de um imóvel é um passo fundamental para garantir a segurança jurídica de uma transação imobiliária. Seguindo os passos descritos neste artigo e contando com a orientação de profissionais qualificados, é possível realizar a escritura de forma segura e eficiente. Lembre-se de reunir toda a documentação necessária, escolher um cartório de confiança, revisar cuidadosamente a minuta da escritura e registrar o documento no Cartório de Registro de Imóveis. Com esses cuidados, você poderá garantir a validade jurídica da transação e a tranquilidade das partes envolvidas.

Fechamento de Vendas: Técnicas Infalíveis

Negociação

Fechamento de Vendas: Técnicas Infalíveis

19/09/2024

Fechar uma venda é como uma obra de arte, um jogo onde cada movimento, cada palavra e gesto são decisivos. Imagine uma partida de futebol, uma emocionante disputa de pênaltis. O gol, tão aguardado, não depende apenas do chute final, mas da estratégia que se desenrola desde o início. Assim é o fechamento de uma venda: ele começa muito antes do sim final, na delicada construção de uma conexão com o cliente. O segredo, como uma jogada bem orquestrada, está em fazer as perguntas certas, aquelas que despertam o interesse e revelam o que está no coração do cliente. Mostrar os diferenciais do produto, quase como uma apresentação de gala, onde cada detalhe reluz e encanta. E, claro, lidar com objeções não é um obstáculo, mas uma chance de superar expectativas, como um passe preciso em direção ao gol. Três técnicas são descritas como verdadeiras joias nesse processo. A primeira, vender com base em cronogramas de entrega, oferece uma pitada de urgência e precisão, guiando o cliente pela expectativa do "quando" sem perder de vista o valor do "o quê". A segunda, a técnica da opção, é como um leque de possibilidades que se abre diante do cliente, permitindo-lhe sentir o controle sobre sua escolha, como quem decide o melhor caminho para vencer o jogo. E por fim, a técnica dos próximos passos, que se revela como uma bússola no mar de dúvidas, orientando suavemente o cliente em direção ao destino final: a compra. E quando o cliente está indeciso, como um jogador que hesita antes do chute, há uma solução: envolvê-lo, fazê-lo se imaginar no campo, já executando o projeto, seja uma reforma ou uma renovação de vida. Aqui, ele começa a sentir que o futuro já está ao seu alcance, que a escolha está logo ali, pronta para ser feita. Com a técnica de opção, ele é o maestro, conduzindo o processo de decisão, seguro e no controle. Mas, mesmo nas melhores jogadas, o inesperado pode acontecer. Se o cliente hesitar, se recuar, o vendedor sábio sabe que o jogo ainda não acabou. Basta recomeçar, ajustando a estratégia, com paciência e maestria, como quem reconfigura o time para uma nova chance de vitória. No final, este artigo nos presenteia com um verdadeiro mapa para o sucesso nas vendas, repleto de insights preciosos para aqueles que desejam se tornar mestres no fechamento, conduzindo cada negociação como um grande espetáculo, onde o cliente é o protagonista e o vendedor, o guia invisível para o êxito.

03 Melhores Técnicas de Fechamento de Vendas

Negociação

03 Melhores Técnicas de Fechamento de Vendas

19/09/2024

Este artigo fala da importância da preparação no fechamento de vendas, comparando-a a uma disputa de pênaltis de futebol, onde o resultado é determinado pela construção da jogada. Ele aconselha fazer perguntas interessantes, mostrar diferenciais de produtos e abordar objeções. Então são apresentadas três técnicas de fechamento eficazes: vender com base em cronogramas de entrega, usar a técnica de opção para fornecer opções aos clientes e empregar a técnica de próximos passos para orientá-los no processo de compra. O artigo também sugere pedir aos clientes que tomem decisões sobre projetos de renovação para ajudá-los a se comprometer com uma compra e usar a técnica de opção para apresentar várias opções, permitindo que os clientes se sintam no controle. No entanto, se um cliente usar essas técnicas para voltar atrás, o vendedor pode precisar reiniciar o processo. O artigo fornece insights valiosos para profissionais de vendas que buscam aprimorar suas habilidades de fechamento. Neste ponto, um especialista em vendas, discute a importância da preparação no fechamento de vendas. É comparado o processo de vendas a uma disputa de pênaltis no futebol, onde o resultado não é determinado no momento do chute, mas pela construção da jogada. Para fechar mais vendas, tem a necessidade de fazer perguntas interessantes, mostrar diferenciais de produtos e abordar objeções. Em seguida, são apresentadas três técnicas de fechamento eficazes: vender com base em cronogramas de entrega, usar a técnica de opção para fornecer opções aos clientes e empregar a técnica de próximos passos para orientar os clientes durante o processo de compra. Já nesta seção, é discutido estratégia para fechar vendas com clientes indecisos. Uma técnica mencionada é pedir aos clientes que tomem uma decisão sobre onde começar um projeto de reforma, o que pode ajudá-los a se comprometer com uma compra. Outra técnica é usar a técnica de opção, onde o vendedor apresenta várias escolhas ao cliente, permitindo que ele se sinta no controle do processo de tomada de decisão. Se enfatiza que essas técnicas são eficazes para fechar vendas e incentiva os espectadores a curtir, comentar e se inscrever para mais técnicas de vendas. No entanto, se um cliente usar uma dessas técnicas para voltar atrás em uma decisão, o vendedor pode precisar iniciar o processo de convencê-lo novamente. No geral, são importantes insights valiosos para profissionais de vendas que buscam melhorar suas habilidades de fechamento.  

Baixa de Alienação Fiduciária do Imóvel

Documentação

Baixa de Alienação Fiduciária do Imóvel

01/09/2024

Como Dar Baixa de Alienação Fiduciária do Imóvel: Guia Completo A alienação fiduciária é um mecanismo jurídico utilizado em operações de financiamento de imóveis. Ela garante segurança para o credor e acessibilidade para o devedor, mas é importante entender como funciona e como retirá-la do documento do imóvel quando necessário. Neste guia completo, vamos desvendar os detalhes da alienação fiduciária em imóveis e explicar como dar baixa nessa restrição. O que é a Alienação Fiduciária em Imóveis? A alienação fiduciária é um negócio jurídico que envolve a transferência temporária da propriedade de um imóvel do devedor (fiduciante) para o credor (fiduciário). Essa transferência tem como objetivo garantir o pagamento de uma dívida. Segundo a Lei nº 9.514/1997, que regulamenta essa prática, a propriedade retorna ao devedor após o pagamento integral da dívida. No entanto, caso a dívida não seja quitada, o credor tem o direito de levar o imóvel a leilão para quitar o saldo devedor. Como Funciona a Alienação Fiduciária? Para que o contrato de alienação fiduciária seja válido, ele deve ser registrado na matrícula do imóvel e conter elementos mínimos especificados na lei. Esses elementos incluem o valor da dívida, prazo e condições de reposição do empréstimo, taxa de juros, encargos incidentes, descrição do imóvel e outros detalhes relevantes. A alienação fiduciária é constituída pelo registro do contrato no cartório de registro de imóveis. A natureza jurídica da alienação fiduciária em imóveis é considerada um direito real sobre coisa alheia. Isso significa que o credor fiduciário detém a propriedade resolúvel até a quitação da dívida. Assim que o devedor paga integralmente o valor devido, a propriedade é restituída a ele. Diferenças entre Alienação Fiduciária e Hipoteca Embora a alienação fiduciária e a hipoteca sejam mecanismos de garantia, existem diferenças significativas entre eles: Alienação Fiduciária: O credor detém a propriedade resolúvel até a quitação da dívida. O procedimento de execução é extrajudicial, seguindo a Lei nº 9.514/1997. O imóvel pode ser levado a leilão em caso de inadimplência. Hipoteca: A propriedade e a posse do imóvel permanecem com o devedor. O procedimento de execução é judicial. O imóvel é executado judicialmente em caso de inadimplência. Como Retirar a Alienação Fiduciária do Imóvel? Para retirar a alienação fiduciária do documento do imóvel, siga os passos abaixo: Quitação da Dívida: É essencial quitar integralmente a dívida com o credor fiduciário. Isso inclui o pagamento de todas as parcelas, juros e demais encargos. Comprovante de Quitação: Solicite ao credor fiduciário um comprovante de quitação da dívida. Esse documento é essencial para comprovar que o imóvel não possui mais alienação fiduciária. Baixa da Alienação Fiduciária: Leve o comprovante de quitação ao cartório de registro de imóveis. Lá, solicite a baixa da alienação fiduciária no registro do imóvel. Atualização do Documento: O cartório fará a atualização do documento, removendo a informação de alienação fiduciária. Agora o imóvel está livre dessa restrição. Conclusão A alienação fiduciária é uma ferramenta importante no cenário imobiliário brasileiro. Entender como ela funciona e como retirá-la do documento do imóvel é fundamental para garantir a segurança jurídica nas transações imobiliárias12  

Quem Deve Pagar o Itcmd?

Documentação

Quem Deve Pagar o Itcmd?

01/09/2024

ITCMD: O Que Você Precisa Saber sobre o Imposto de Transmissão O Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis” e Doação (ITCMD) é um tributo estadual que incide sobre heranças e doações. Embora seja chamado de “imposto sobre heranças”, ele não se aplica apenas a essas situações. O ITCMD também é cobrado em casos de transferências gratuitas de bens, como doações ou partilha de bens no divórcio. Neste artigo, vamos explorar o que é o ITCMD, como ele funciona e quem deve arcar com esse imposto. O que é o ITCMD? O ITCMD é um imposto estadual que se aplica quando há a transferência de bens por herança ou doação. Ele está previsto no artigo 155 da Constituição Federal e também figura entre os artigos 33 e 45 do Código Tributário Nacional. A sua regulamentação é feita pelos estados, o que significa que as regras podem variar de acordo com a unidade federativa em que a transmissão ocorre. Como Funciona o ITCMD? O ITCMD é aplicado somente quando há a transferência de bens de forma não onerosa. Isso quer dizer que, quando há a venda do objeto, ele não poderá ser cobrado. As alíquotas do ITCMD são determinadas por cada estado. No entanto, é preciso respeitar o limite máximo de 8%, definido pelo Senado Federal. Geralmente, os valores variam entre 2% e 8%. Quem Deve Pagar o ITCMD? O responsável pelo pagamento do tributo é quem está recebendo o bem ou direito. No caso de heranças, os herdeiros devem arcar com o ITCMD no processo de inventário. Já nas doações, o donatário é o responsável pelo pagamento. Portanto, tanto herdeiros quanto donatários devem estar cientes dessa obrigação e providenciar o pagamento do imposto conforme a legislação vigente. Isenção do ITCMD Existem algumas situações em que é possível obter isenção do ITCMD. Alguns exemplos incluem doações e heranças de pequeno valor ou entre pessoas casadas sob o regime de comunhão universal de bens. Além disso, em alguns estados, há isenção para doações de bens móveis de pequeno valor, desde que não ultrapassem determinado limite. Em resumo, o ITCMD é um imposto estadual incidente sobre a transmissão de bens por herança e doação, sendo devido pelos herdeiros no processo de inventário. Sua compreensão e pagamento adequados são fundamentais para garantir a regularização da situação patrimonial do falecido e evitar problemas futuros123.  

Juddespesas com Ações iciais

Cartório

Juddespesas com Ações iciais

01/09/2024

Nome Sujo e Fiador: Entenda as Implicações na Hora de Alugar um Imóvel Alugar um imóvel é uma decisão importante, e o processo pode ser repleto de dúvidas e incertezas. Uma das etapas desafiadoras é encontrar um fiador, uma figura crucial para garantir o contrato de locação e a segurança do proprietário. Neste artigo, vamos desvendar o papel do fiador, detalhar suas responsabilidades e apresentar alternativas modernas ao sistema tradicional de fiadores. O que é um Fiador? Em contratos de aluguel, o fiador assume a função de avalista, garantindo o cumprimento das obrigações do inquilino. Essas obrigações incluem o pagamento do aluguel, eventuais danos ao imóvel e outras despesas previstas no contrato. Responsabilidades do Fiador: Uma Carga Pesada Ao se tornar fiador, a pessoa assume responsabilidades significativas: Pagamento do Aluguel: Se o inquilino atrasar ou deixar de pagar o aluguel, o proprietário pode cobrar a dívida do fiador. Danos ao Imóvel: Se o inquilino causar danos à propriedade, o fiador pode ser acionado para arcar com os custos de reparo. JudDespesas com Ações judiciais: Em litígios entre inquilino e proprietário, o fiador pode ser obrigado a pagar as despesas legais. Ordem de Cobrança: O Fiador como Último Recurso O fiador só pode ser cobrado após esgotadas todas as medidas de cobrança contra o inquilino principal. Primeiro, o proprietário deve tentar cobrar diretamente do inquilino, por meio de notificações, ações judiciais e penhora de bens. Perigo ao Fiador: Seu Patrimônio em Risco O fiador deve estar ciente de que seu patrimônio pode ser usado para pagar a dívida garantida, caso o devedor principal não o faça. Bens como imóveis, veículos e contas bancárias podem ser penhorados. Direito de Regresso Se o fiador pagar integralmente a dívida, ele tem o direito de processar o devedor principal para recuperar o valor pago. No entanto, não há garantias de recebimento. Em resumo, o fiador desempenha um papel crucial no aluguel de imóveis, mas também enfrenta riscos significativos. É importante entender essas implicações antes de assumir essa responsabilidade123. PREZADO LEITOR, SE ESTE ARTIGO TE AJUDOU OU FOI ÚTIL DE ALGUMA FORMA, ENTÃO DEIXE SUA CURTIDA E SEU COMENTÁRIO ABAIXO COM SUGESTÃO DE NOVOS TEMAS PRA EU ESCREVER, POIS É BEM RÁPIDO O PROCEDIMENTO E VAI ME AJUDAR MUITO MESMO COMO ESCRITOR, CONTO COM A TUA COLABORAÇÃO!!!    

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